Estrela eruptiva V838 Monocerotis
2003-04-02Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Advanced Camera for Surveys (ACS).
Desde a primeira até à última fotografia, o diâmetro aparente da nebulosa parece inchar de 4 para 7 anos-luz, criando a ilusão de que a poeira está expandindo-se para o espaço a uma velocidade superior à velocidade da luz.
Na verdade, as camadas de poeira não estão expandindo-se, mas é simplesmente a luz do flash estelar que varre a nebulosa.
As cores diferentes na nebulosa reflectem alterações na cor da estrela durante a sua erupção.
A estrela vermelha no centro é uma estrela supergigante eruptiva, V838 Monocerotis, localizada a cerca de 20 000 anos-luz, na constelação do Unicórnio.
As cores diferentes na nebulosa reflectem alterações na cor da estrela durante a sua erupção.
A estrela vermelha no centro é uma estrela supergigante eruptiva, V838 Monocerotis, localizada a cerca de 20 000 anos-luz, na constelação do Unicórnio.
Estrela Van Gogh
Nebulosa planetária NGC 2346
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Acredita-se que as estrelas que compõem o binário já se encontraram mais afastadas uma da outra. Mas a expansão de uma das estrelas, ao evoluir para gigante vermelha, terá provocado a aproximação da sua companheira. Esta, ao ser puxada para a estrela maior, terá deixado um rastro de gás em forma de anel à volta do sistema binário.
Mais tarde, ao ser despida das suas camadas mais externas que deixaram o seu núcleo quente exposto, a gigante vermelha terá desenvolvido um vento estelar forte perpendicular ao anel de gás já existente, dando assim origem às duas enormes bolhas.
Mais tarde, ao ser despida das suas camadas mais externas que deixaram o seu núcleo quente exposto, a gigante vermelha terá desenvolvido um vento estelar forte perpendicular ao anel de gás já existente, dando assim origem às duas enormes bolhas.
Acredita-se que este processo em duas fases é responsável pela forma em borboleta apresentada por esta nebulosa planetária.
Nebulosa do Cone
Crédito: NASA, Ford (JHU), Illingworth (USCS/LO), Clampin (STScI), Hartig (STScI), ACS Science Team & ESA.
Telescópio: Huble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Advanced Camera for Surveys (ACS).
A radiação de estrelas jovens e quentes, que se encontram mais acima do que a imagem mostra, erodiu a nebulosa ao longo de milhões de anos. A luz ultravioleta aquece os bordos da nuvem escura, libertando gás para a região vizinha, que é relativamente vazia. Aí, mais radiação ultravioleta faz com que o hidrogénio brilhe, produzindo um halo vermelho de luz que se vê à volta do pilar.
Um processo semelhante ocorre em menor escala à volta de uma única estrela, formando o arco que se vê à esquerda e no topo do Cone.
A luz branca e azulada resulta da reflexão da luz de estrelas próximas pela poeira.
Crédito: T.A. Rector, B.A. Wolpa, M. Hanna, NOAO/AURA/NSF.
Telescópio: NSF 0.9m (Kitt Peak National Observatory).
Esta espectacular imagem da nebulosa da Roseta na constelação do Unicórnio foi obtida com o telescópio de 90 cm da National Science Foundation localizado no Observatório de Kitt Peak, no Arizona (EUA).
Nebulosa da Roseta
2011-03-10Crédito: T.A. Rector, B.A. Wolpa, M. Hanna, NOAO/AURA/NSF.
Telescópio: NSF 0.9m (Kitt Peak National Observatory).
A Roseta, também conhecida por NGC 2237, é uma região activa de formação de estrelas, cujo brilho é devido à emissão de radiação ultra-violeta proveniente de estrelas jovens e quentes que se encontram no seu interior.
Os ventos estelares devidos a estas estrelas têm escavado a região central da nebulosa, dando origem ao "buraco" que se vê nesta imagem. Esta nebulosa, situada a cerca de 2600 anos-luz de distância, ocupa uma grande região no céu, sendo a sua área superior a seis vezes a área da lua cheia.
Fonte:
Portal do Astrônomo - Portugal
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=57;45
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3084
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3084
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