sábado, 2 de maio de 2015

PLÊIADES - A LINGUAGEM DA LUZ



A Linguagem da Luz – XVII

Posted by  on 02/05/2015
Pleiades-M45-Merope,Alcyone,Maia
Uma mensagem das PLEIÂDES 
Avatares e mestres permeiam agora a estrutura do mun­do, trazendo seus próprios instrumentos de ensino.
Estes ins­trumentos utilizados   no planeta, artefatos que não pertencem à sua dimensão, são formas simbólicas que, literalmente, pos­suem vida própria. Eles criam o que se conhece por Lingua­gem da Luz. Vocês receberam implantes, formas geométricas que ati­vam determinadas informações no vosso interior…
CAPÍTULO XVII 
– A Linguagem da LUZ, livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak
…Eles também facilitam, para quem está trabalhando com vocês, o processo de enviar informações diretamente para cada ser humano. Quase todos receberam implantes e, se ainda não foram im­plantados, brevemente o serão, caso desejem abrir-se e alinhar­-se. Ninguém recebe implantes se não o desejar. Esta estrutura da Linguagem da Luz é uma forma de receber informação e energia que facilita o vosso desenvolvimento.
Trata-se de um método de aprendizado que não envolve livros nem o intelec­to. Envolve abrir-se e acreditar que existe uma hierarquia, cujo tamanho imensurável ultrapassa a vossa compreensão e que vem trabalhando com a humanidade desde o início. Esta hierarquia trabalha com amor, cultiva quem são vocês e tem sido capaz de enxergar através dos mecanismos do tempo que estão aferrados ao planeta para saber que a cons­ciência está pronta para dar o salto evolucionário.
Existem 144.000 membros da hierarquia espiritual infundidos na matéria, encarnados na es­trutura do planeta nos dias de hoje. Cada mestre possui seu próprio selo que representa uma parte da Linguagem da Luz; portanto vocês têm 144.000 selos de energia que serão infundi­dos em cada um dos seres humanos.
Para começar, irão trabalhar com as doze formas que o vosso corpo consegue sustentar. Mais tarde, quando a trans­formação tiver ocorrido, haverá a infusão das 144.000 estrutu­ras da linguagem simbólica. Será um crescimento impossível de lhes explicar nesta encarnação.
pleiades
Foto acima: Aglomerado estelar aberto M-45: O nosso sistema solar, da Terra, orbita o Sol Central das Pleiâdes, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, foi o final de um Baktun, o 13º do Calendário MAIA, e marca o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Pleiâdes, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
Esta mutação consiste num processo que se desenvolve dentro de vocês, que irá permitir-Ihes mudar para outro plano de experiência. Todas as pessoas do planeta possuem o poten­cial de evoluir por meio desta mutação. Muitos interromperão o processo por falta de vontade de se alinharem com a cons­ciência superior.
Quando se tornam conscientes da divina consciência que semeou este planeta – um intelecto vasto, amo­roso e que trabalha com vocês – a chamam e pedem para fazer parte dela, recebem o implante com as formas geométricas. As formas implantadas chegam com uma grande varie­dade de modelos, como, por exemplo, a estrutura da pirâmide. Por que a pirâmide é tão importante?
Neste planeta, e em todo o cosmos, a estrutura piramidal é usada para representar uma grande unidade de consciência. É a estrutura mais difícil de ser criada em todas as suas múltiplas facetas, e contudo é a estrutura da perfeição. É a estrutura que concentra a energia da Terra e a envia para o cosmos. As estruturas da esfera e da espiral também serão im­plantadas em vocês. Muitos gostam da espiral por terem vivi­do em culturas e sociedades onde ela era usada para comunicar diversas idéias. Serão também implantadas as es­truturas das linhas paralelas e do cubo. E, claro, haverá a es­trutura do veículo da Merkabah, uma figura de cinco lados.
merkabah1Uma MERKABAH 
A figura de cinco lados representa o ser humano em seu estado mais amplo – totalmente livre. Alguns a conhecem como estrutura simbólica chamada veículo da Merkabah. É o projeto do ser humano sem limitações, quando ele é, inclusi­ve, capaz de voar, algo que vocês, na sua grande maioria, não se considera capaz de fazer. Este implante chegará quando as­sumirem o compromisso verdadeiro.
Os implantes de formas geométricas que irão receber de­pendem, antes de tudo, do vosso pedido de alinhamento. Dependem, também, de acreditarem que estas entidades esco­lheram dedicar-se a vocês, se vocês escolherem dedicar-se a elas. Se começarem a se desenvolver e permitirem que os cha­mados milagres, ou eventos magníficos, se manifestem em vossa vida, eles se manifestarão.
Muitos receberão primeiro o implante de um círculo por­que ele representa a forma de Deus, a unidade, o estar com­pleto. Outros escolherão a estrutura da pirâmide por terem vivido várias vidas próximos a pirâmides, por todo o planeta, umas descobertas, outras ainda por descobrir. Vocês acham que o planeta inteiro é conhecido, mas existem ainda muitas coisas a serem descobertas, porque se deslocam de uma realidade para outra. No âmago das florestas existem muitas pirâmides en­terradas, frequentemente soterradas por camadas e camadas de terra. Existem ainda muitas maravilhas a serem descobertas. (Principalmente na floresta amazônica)
Quem quiser acreditar que, na verdade, não existem li­mitações, poderá tomar a estrutura de Merkabah e sair do pla­neta com ela, mesmo enquanto ainda mora aqui. Se quiserem receber o implante de Merkabah, esse desejo deve existir den­tro de vocês. Alguns já tentaram viajar com ele e sabem que podem usá-lo. Quando chamam a Merkabah para vocês com sinceridade e desejam saber o que ele realmente significa – ser consciência ilimitada que viaja com o corpo, sem que este saia do planeta – então está pronto para receber o implante.
O Merkabah não é o implante mais importante, pois não existem implantes mais ou menos, importantes. Os implantes chegam no momento mais adequado ao vosso desenvolvimento pes­soal. Quando recebem implantes, um processo interminável de novas formas chegará até o vosso ser. Vocês não escolhem conscientemente a forma que lhes será implantada. Escolhem, contudo, a vida que desejam le­var, e isso provoca a abertura para as estruturas da Linguagem da Luz.
Vocês escolhem o que é importante para vocês todos os dias. Este é o vosso acesso às formas. Através do casamento das energias vocês vão guardando o alfabeto de luz no seu interior e esse alfabeto irá ensiná-los. Se sonham com formas geométricas, isso indica que elas estão trabalhando dentro de vocês. Ou talvez adorassem estudar geometria na escola. Se quiserem saber que implante receberam, observem a forma que aparece primeiro em vossa mente, sempre se repete e sobressai entre as outras. Existem muitas formas que não têm nome.
Surgirão formas conhecidas que identificarão e que mais tar­de assumirão novas formas que a vossa consciência não con­segue traduzir. A espiral é uma das formas básicas da geometria da Lin­guagem da Luz. É uma ponte, um ensinamento em si mesmo. Sua forma é codificada com informações e, quando seguem a espiral, ela parece não ter fim. Isto lhes mostra que a jornada para o interior não tem fim, e que a jornada para o exterior também não tem fim. Como espécie, serão capazes de dividir a vossa consciência e seguir em ambas as direções, mantendo a consciência unida.
Partindo para a jornada interior sem fim e para a jornada exterior sem fim, vocês se ligam a uma espiral conectada à verdade universal. Nós dissemos que as células do vosso corpo contêm toda a história deste universo. O ideal seria que percebessem a exis­tência desta biblioteca de ouro dentro de vocês, nesta encarnação, e que aprendessem a ler o que está contido nela. Perceber a espiral interior é uma etapa da jornada. O truque consiste em, simultaneamente, seguir para dentro e para fora – percebendo que dentro e fora são o mesmo.
A espiral existe em várias dimensões. Quando a visualizam, sentem que já a conhecem, embora no início este­jam conhecendo apenas um de seus aspectos. Ao começarem a crescer com ela, vocês se apercebem que ela possui tantas di­mensões que poderiam passar o resto da eternidade – usando as vossas palavras – explorando-a. Ela cresce.
A espiral é a cha­ve para extrair aquilo que está dentro de vocês. O vosso DNA tem a forma de uma espiral. Existem espirais à vossa volta e a Linguagem da Luz corre através dos filamentos de códigos­ luminosos que também descem em forma de espiral. Isto é algo experimentável que irá evoluir para vocês. Em vossas meditações, sintam-se viajando por uma es­piral, como se estivessem viajando dentro de um tornado.
Visualizem-se observando uma espiral que se aproxima, se­melhante a um tornado. E então, em vez de fugir, fiquem lá e deixem-se envolver por ela. Sigam com ela, pois a espiral é a porta para outras realidades. Estas formas e figuras geométricas da Linguagem da Luz são coleções de experiências de indivíduos que encarnaram neste planeta, desafiaram as leis humanas, despertaram suas capacidades superiores e se manifestaram como linguagem e componentes geométricos. Estas energias viveram um dia como homens e mulheres sobre o planeta.
Evoluiram para sím­bolos geométricos e existem em vossa esfera de atividades da mesma forma que vocês existem em vossos corpos. Estas enti­dades existem num sistema de linguagem, num sistema geo­métrico. Há universos desses sistemas, bem como visitas ao vos­so universo provenientes destes outros universos nos dias de hoje. Há círculos e outras formas aparecendo (CROP CIRCLES ) neste planeta em plantações de cereais, inexplicáveis para vocês. Estas impres­sões são frequências, não um processo ou uma ação. Trata-se de uma melodia, uma história, que está sendo contada e implantada na superfície da Terra com os símbolos de uma linguagem.      

    cropcircles
    Figuras geométricas feitas com os mais variados símbolos deixadas em campos de Plantações conhecidas como Crop Circles, inicialmente na Inglaterra, e que possuem mensagens subliminares, de conteúdo abstrato para nossas mentes “racionais”.
    Tais símbolos chegam para estabelecer determinada frequência e sua tendência é aumentar. Alguns de vocês construirão casas usando outras 
    for­mas geométricas, além dos tradicionais quadrados e retângu­los. As habitações nas Plêiades não possuem formas que vocês conheçam, e os pleiadianos sabem que formas e ângulos re­têm energia. Em astrologia sabe-se que certos ângulos formam aspectos energéticos e que determinadas coisas acontecem quando estes ângulos se formam. Ocorre o mesmo com as for­mas. A Grande Pirâmide é um exemplo do uso de ângulos e formas. A energia concentra-se nos ângulos, nas formas, nas figuras e vocês podem aprender a criá-los e viver com eles.
    As energias são formadas e transmitidas dessa maneira. Também vão descobrir que determinados graus contêm determinados poderes e que pode ser muito desagradável estar dentro de certos ângulos. Às vezes é preferível dormir no meio do quar­to, ao invés de na cama comprimida entre dois ângulos de no­venta graus, porque o ângulo reto cria um bloqueio de energia. No meio do quarto, a energia flui ao seu redor. Estão sendo abertos muitos portais na realidade da ter­ceira dimensão para trazer evolução à Terra. Certa vez, o pla­neta foi lacrado e colocado de quarentena porque havia forças lutando aqui.
    Houve guerras incríveis em seu planeta Terra,cujos vestígios ainda podem ser vistos em certas áreas desérticas do planeta. Foram tempos de caos e confusão,em que deuses criadores se batiam entre si. Durante a mais recente onda de guerras, cerca de dez a doze mil anos atrás, a Terra foi selada,porque os seres que operavam dentro da luz perderam a batalha. Nem sempre a luz vence as trevas,vocês sabem. A luz nem sempre é vitorio­sa, da forma como vocês compreendem a vitória, pois também ela precisa aprender a integrar-se com todas as porções de si mesma.
    O Criador Primordial está em todas as coisas, e tanto a luz quanto as trevas fazem parte do Criador. Assim, a luz precisa incorporar a porção sombra de si mesma. O tempo orquestrou e reuniu os acontecimentos. Passa­ram-se muitos ciclos desde as últimas guerras, até os portais de energia (a Convergência Harmônica em agosto de 1987- O Cinturão de Fótons) poder abrir-se novamente para deixar a luz en­trar. Essa hora chegou. A luz está sendo orquestrada para vol­tar ao planeta e aumenta a cada dia. Para que a energia possa trabalhar a vossa consciência, ela precisa instalar-se aqui.
    A inteligência penetra em forma de ondas, formando figuras geo­métricas na Terra. Não são espaçonaves que pousam à noite nas plantações, deixando sua marca circular e partindo. Em­bora alguns círculos tenham realmente sido causados pelo pouso de espaçonaves, a inteligência pode adotar a aparência que desejar e frequentemente vem em forma de ondas. Chega­rá o tempo em que, literalmente, uma enorme onda de luz co­brirá toda a Terra. A inteligência encontra-se além do mundo das palavras e das letras, pois trata-se de determinada frequência que pode chegar na forma de figuras geométricas.
    Pitágoras começou a perceber esse fenômeno, mas a sua geometria não foi compre­endida pelas outras pessoas. Geometria é uma inteligência evoluída, um conjunto de experiências que podem comunicar uma quantidade gigantesca de informação. Na verdade, os cír­culos nas plantações (Crop Circles) por todo o planeta foram feitos por sons (através de sondas) acima da frequência humana, simplesmente para implementar essas figuras de linguagem. Muitas vezes, no início, essas fi­guras são círculos. Evoluirão para triângulos, retas e muitas outras coisas.
    Os círculos nas plantações têm sido mais frequentes na Inglaterra e no resto da Europa; contudo, existem também na América do Sul (n.T. Também estão surgindo no Brasil, em Santa Catarina, desde 2008, na região de Ipuaçu.) e na região conhecida antigamente por União Soviética. Aparecem também nos Estados Unidos, embora cer­tas pessoas estejam conseguindo dissimular a sua presença. Nós sabemos que há redes de televisão planejando fazer pro­gramas sobre esses círculos. Veremos o quanto fingirão nada saber sobre eles. Vai ser interessante. Estas formas geométricas assemelham-se a hieróglifos. Os hieróglifos e os pictógrafos gravados na rochas do planeta são uma geração de inteligência semelhante.
    thoth-01
    Em outras pala­vras, se alguém resolver ler os hieróglifos baseados na Pedra da Roseta, eles comunicarão uma coisa. Se alguém for capaz de se lembrar da linguagem secreta dos sacerdotes, os hieróglifos lhes contarão outra história. E se alguém for capaz de compreender a linguagem dos deuses criadores, eles dirão uma coisa inteiramente diferente. Os círculos e formas colocados na Terra estão aqui para ajudá-los a sustentar e administrar a vossa frequência e para ajudá-los a ter coragem de viver a vossa luz. Eles proporcio­nam, de forma muito sutil, informações através da frequência, mas ninguém ainda consegue percebê-los.
    Estas formas estão ligadas entre si e, se todas fossem escritas simultaneamente nos campos de algum fazendeiro, no mesmo instante algo iria acontecer. Elas são enviadas de um continente a outro e trans­mitem uma faixa de frequência ao redor do planeta que irá ajudar a ativar a rede frequencial da Terra. Irão ajudá-los a não se sentirem tão assombrados com o que estão sabendo e a re­ceberem sem muito desconforto as mudanças de frequência conforme forem ocorrendo. Isso é só um pouquinho do que os círculos das planta­ções podem fazer. Eles são muito interessantes. Vários deles foram idealizados e construídos pelos chamados Mestres Ascencionados. Há também uma brincadeira por trás disso tudo.
    Alguns seres, ao se tornarem muito evoluídos, desen­volvem um tremendo senso de humor. Eles encontram humor em tudo. Como já dissemos, as formas e figuras geométricas são portadoras de inteligência. São ondas de frequência que po­dem ser moduladas e alteradas. Estas figuras que chegam à Terra assemelham-se a ondas de energia, ou faixas de energia. Elas contêm inteligência e estão sendo enviadas para, na sequência, formar uma rede inteligente ao redor do planeta. Esta rede terá uma frequência que a humanidade poderá usar para evoluir.
    A linguagem completa ainda não chegou ao planeta. As faixas vêm para a Terra como resultado de certa evolução da consciência. Entram por vórtices que atualmente estão atrain­do essa frequência. Durante os bilhões de anos que a Terra gira em sua órbita, estes centros foram cobertos e soterrados. Alguns ainda se encontram dormentes; muitos deles, porém, estão sendo despertados porque o selo que envolvia o planeta foi violado. Os círculos nas plantações constituem expressões fenomenológicas da conscientização.
    Chegam à realidade de vocês para mostrar-lhes que a mente racional não é capaz de controlar todos os dados, embora quisesse muito. Existe uma intersecção entre esses eventos e os códigos de conscientização de todos os seres humanos. Todas as vezes que a realidade não consegue ser racionalmente explicada, abre-se um nicho na consciência. Os círculos nas plantações encontram-se total­mente além da mente lógica. Forçam, portanto, a visão consensual da realidade a expandir-se, já que a realidade, da maneira como foi previamente concebida, não pode abrigar estes eventos como possíveis.
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    STONEHENGE, Círculo Megalítico de pedras perto de Salisbury, na Inglaterra.
    Eles são um gatilho. Forçam a realidade a ultrapassar seus próprios limites. Existem numerosas razões para a existência destes cír­culos nas plantações. Basicamente, eles existem para forçar a mudança da realidade – para fazê-los sentir em vez de pensar. A maioria das pessoas que estudam estes círculos pensa so­bre eles, em vez desenti-los. A Inglaterra está recebendo um número tão grande de círculos porque os britânicos possuem uma consciência muito orientada para o pensamento lógico.
    No entanto, as terras do arquipélago inglês estão coalhadas de espirais megalíticas e formações rochosas que vêm causando intensa impressão nas faculdades intuitivas de seus habitantes. Este fenômeno não tem lógica. Está forçando uma socie­dade orientada pela lógica a reconhecer algo que não faz sen­tido, e de uma maneira muito brincalhona e óbvia, sem ameaçar a visão da realidade de ninguém. Se astronaves co­meçassem a pousar por toda parte, as pessoas ficariam inco­modadas.
    Quando pés de milho abaixam-se em círculos concêntricos e nem ao menos se quebram ou morrem, ninguém fica realmente muito triste. Percebem como as energias brin­cam com vocês? É necessário fazer certas coisas para que se aprenda sem sobrecarregar os circuitos.
    Esta linguagem está sendo introduzida no planeta como uma história – uma faixa de informação que sustenta uma frequência, que irá ajudá-los a sustentar a vossa própria frequência. À medida que despertam, torna-se fácil para as outras pessoas lerem e reconhecerem vocês.
    stonehenge-01
    Estão sendo monitorados o tempo todo, porque existem instrumentos que monitoram a evolução e a situação da consciência. Quando a consciência atinge determinado estágio/recebe assistência de fora para estabelecer outros planos daquela frequência.
    Em outras palavras, digamos que vocês abram um res­taurante e estão fazendo muito sucesso. Vocês cuidam de tudo e vendem uma comida realmente muito boa. Aí chega alguém e diz: “Que tal abrir uma franquia?
    Vamos levá-los a toda a parte!” Estas figuras geométricas ajudam vocês a abrir fran­quias da frequência, espalhando-a por todo o planeta e susten­tando-a. Trazem a vocês um novo nível de realização.
    Mais sobre PLÊIADES em: Saiba mais em: 
    mensageirosdoamanhecer-livro
    1. http://thoth3126.com.br/crop-circles-circulos-nas-plantacoes-na-inglaterra/
    2. http://thoth3126.com.br/crop-circle-de-chilbolton-e-a-mensagem-de-arecibo-de-1974/
    3. http://thoth3126.com.br/crop-circle-homem-vitruviano-borboleta/
    4. http://thoth3126.com.br/crop-circle-em-silbury-hill-e-contato-com-aliens/

    Fontes:
    Edição e imagensThoth3126@gmail.com 

    domingo, 12 de abril de 2015

    Teoria das Cordas - Universo Elegante - Episódio 2 - Cordas, A Resposta

     


    Teoria das Cordas - Universo Elegante - Episódio 2 - Cordas, A Resposta



    "A pretensa geometria a quatro, cinco, n dimensões, que imaginasteis, é uma extensão da análise
    algébrica e não uma geometria propriamente dita. Trata-se de uma pseudo-geometria, mera construção abstrata, com formas inimagináveis e inexprimíveis na realidade geométrica."
    "Como todo universo é trifásico, é também tridimensional. Chegados à terceira dimensão, é necessário, para progredir — em virtude do princípio da unidade trina — iniciar nova série tridimensional, pois o período precedente exauriu-se; é indispensável sair do ciclo precedente para começar outro novo. Chegaremos, depois, ao conceito da evolução das dimensões, dilatando a concepção einsteiniana da relatividade, quer estedendo-a a todos os fenômenos, quer em profundidade de conceito". 

    No início passei a ser fã dessa teoria, mas agora, analisando o aspecto filosófico junto de caras como Lee Smolin, vejo-me mais cauteloso diante da empolgação inicial, tão comum a jovens físicos.
    Roger Penrose disse certa vez que a teoria das cordas só se ocupa com o aspecto da renormalização, aliás um dos terrores de Dirac.

    Outro problema é que a teoria não explica o espaço. Já a Teoria rival da Gravidade Quântica em Loop (laços ou anéis) busca equacionar o espaço mas peca em relação às partículas e o tempo.
    Bom, nesse chumbo cruzado destaco a Teoria Ondulatória da Matéria de Milo Wolff e o Princípio de Equivalência Forte de Einstein - De Aquino como inspiradores de novos trabalhos a, quem sabe, juntar as duas áreas. De sobremesa podemos ainda saborear as ideias de Hawking sobre buracos negros e brancos somadas ao conceito de torque gravitacional (espécie de curvatura torcida do espaço-tempo) de Haramein - Rausher.

    A Grande Síntese - Pietro Ubaldi -
     Cap. 34. QUARTA DIMENSÃO E RELATIVIDADE - p. 56, pdf.
    Aldebarã - Alha de Taurus




    Fontes:
    Eliel da Silva 
    Publicado em 1 de out de 2014

    terça-feira, 7 de abril de 2015

    5 PROVAS QUE BIG BANG OCORREU



    Viva o Big Bang - 

    Big Bang -Material Didático - 18 min.

    Ás Margens do Oceano Cósmico - Carl Sagan - 60 min.

    Além do Big Bang - 90 min.


    5 provas de que o Big Bang ocorreu

    POR   SALVADOR   NOGUEIRA

    07/04/15  05:57

    Não se deixe enganar: o Big Bang é um fato consumado. Aconteceu mesmo. Tudo que vemos hoje no Universo observável é resultado dele. Mas não pense você que foi fácil para a comunidade científica aceitar essa ideia, gestada e aprimorada durante quase um século. Ela só foi devidamente assimilada depois que muitas evidências, obtidas de modo independente, a confirmaram, de forma conclusiva. Hoje, o Mensageiro Sideral apresenta cinco provas que acabarão com todas as suas dúvidas.

    Tudo isso aí começou comprimido num espaço menor que a cabeça de um alfinete (Crédito: Nasa)
    Tudo isso aí começou comprimido num espaço menor que a cabeça de um alfinete (Crédito: Nasa)
    Antes, contudo, é importante definir exatamente o que foi o Big Bang. A teoria, apelidada assim justamente por um de seus antigos adversários, sugere que tudo que vemos hoje no Universo já esteve, no passado, reunido numa região muito compacta, extremamente densa e muito quente. E isso inclui o próprio espaço! O Big Bang não é uma explosão convencional, em que a matéria se espalha de um ponto central para regiões circundantes. Ele é mais parecido com o inflar de um balão. Imagine que a superfície de uma bexiga é o próprio espaço. Ao inflá-la, você está meramente esticando a superfície que já existia. É por essa razão que não faz sentido falar de um lugar específico em que o Big Bang aconteceu. Ele aconteceu em toda parte, inclusive onde você está hoje. A diferença é que o espaço que hoje abriga você confortavelmente, há 13,8 bilhões de anos estava amontoado junto com o espaço que é ocupado por todo o resto do Universo — e toda a energia que compõe o cosmos estava lá também, espremida.

    Isso tudo pode parecer maluquice, mas é a mais pura verdade. O que ainda é objeto de discussão entre os cientistas não é o fato de o Universo tal qual o vemos hoje ter começado num estado extraordinariamente comprimido e quente há 13,8 bilhões de anos. O que ainda se pode discutir é se esse estado em algum momento correspondeu a uma condição extrema conhecida como singularidade, em que a densidade e a temperatura atingem valores infinitos, e se esse foi de fato o princípio absoluto do Universo ou se havia algo antes desse nosso (re)começo. É justamente por isso que o cosmólogo Mario Novello, do CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas), chama o Big Bang de “o mito científico da Criação”. Não por que ele não tenha acontecido, mas por que não há nenhuma confirmação de que ele tenha sido de fato o começo do próprio tempo e tenha partido de uma singularidade. O Big Bang é com certeza um princípio claro para as condições prevalentes no Universo observável hoje, mas isso não exclui a ideia de que houve outra instância do cosmos antes da atual — possivelmente se estendendo pela eternidade na direção do passado. E não são poucos os cosmólogos que defendem isso, inclusive Novello.

    Essa ressalva é importante porque diversos grupos pseudocientíficos querem apresentar essas dúvidas e especulações legítimas como evidências de que o Big Bang, tal como definido dois parágrafos atrás, nunca passou de uma ideia disparatada. E nada poderia estar mais longe da verdade, como ficará claro pelas cinco provas que começaremos a apresentar agora. Vamos lá?

    1. Galáxias em fuga
    Galáxias fotografadas pelo Telescópio Espacial Hubble -- quanto mais distantes, mais depressa se afastam. (Crédito: Nasa)

    Galáxias fotografadas pelo Telescópio Espacial Hubble — quanto mais distantes, mais depressa se afastam. (Crédito: Nasa)
    Você certamente já ouviu falar do Telescópio Espacial Hubble. Mas talvez ainda não saiba quem foi o homem homenageado pelo venerável satélite da Nasa. Edwin Hubble foi um dos astrônomos mais importantes do século 20 e sua descoberta mudou para sempre nossa compreensão do Universo. Ele estudou a luz vinda de um sem número de galáxias e fez uma constatação literalmente bombástica: quando mais distante uma galáxia está, mais rápido ela parece se afastar de nós.

    Sua descoberta foi feita ao constatar que a assinatura de luz das galáxias — o chamado espectro — é tão mais avermelhada quanto mais distante ela está. Esse chamado desvio para o vermelho tem dois componentes. Um deles é o conhecido efeito Doppler, que percebemos com clareza em ondas sonoras. Sabe quando uma ambulância passa por você e o som da sirene muda de tom conforme ela se aproxima e se afasta? Pois bem, isso acontece porque as ondas sonoras são comprimidas quando ela está chegando perto e esticadas quando se afasta. E o mesmo acontece com ondas de luz. Ao serem esticadas, elas ficam mais avermelhadas. Ao serem comprimidas, ficam mais azuladas. Então, uma galáxia se afastando de nós terá seu espectro de luz mais avermelhado.

    Contudo, o efeito mais importante para a cosmologia é o que acontece pela expansão do próprio espaço, um fenômeno descrito pela teoria da relatividade geral. Imagine você que uma onda de luz atravessa o espaço enquanto ele mesmo está se esticando. A onda acaba esticada junto. Maior comprimento de onda, mais vermelha ela fica. Hubble notou que as galáxias mais próximas podiam ter distorções variadas. Andrômeda, por exemplo, sofre desvio para o azul, porque está se aproximando da Via Láctea (vamos bater em alguns bilhões de anos!). Contudo, quando vamos para as maiores escalas, a distâncias superiores a alguns milhões de anos-luz, o Universo parece bem mais uniforme, obedecendo à hoje famosa lei de Hubble — quanto mais longe a galáxia, maior o desvio para o vermelho e maior o afastamento. Moral da história: o Universo está em expansão. Salvo pela escala local, tudo está se afastando de tudo mais.

    Não é preciso ser muito criativo para imaginar que, se hoje o Universo comprovadamente está em expansão, no passado ele deve ter sido mais compacto. Levando isso às últimas consequências, chegamos à conclusão de que ele já foi radicalmente compactado no passado. Na verdade, essa já era uma implicação natural da teoria da relatividade geral, que foi primeiro notada por Georges Lemaître, um padre e físico belga, em 1927. Quando Hubble apresentou sua descoberta, dois anos depois, ela foi tratada como evidência de que de fato o Universo observável começou num ponto muito quente e denso que se expandiu.

    2. O eco de radiação do Big Bang

    Polarização da radiação cósmica de fundo, medida pelo satélite Planck (Crédito: ESA)

    Polarização da radiação cósmica de fundo, medida pelo satélite Planck (Crédito: ESA)
    A partir da descoberta da expansão cósmica, não tardou para que os cientistas começassem a modelar o que aconteceria num Universo muito quente e denso que gradualmente se resfria. Uma das previsões mais arrepiantes é a de que ainda hoje ele não teria se resfriado completamente. Conforme ele foi se expandindo e se diluindo, as partículas de luz pararam de trombar e puderam transitar pelo Universo. Essa radiação suave deve ter começado com altíssima energia, perdida gradualmente pelo próprio processo de expansão cósmica. Como ela reflete algo que aconteceu na época em que o Universo ainda era bastante compacto, seus resquícios devem hoje parecer vir de todas as direções — um fundo de radiação. A primeira sugestão de que o Big Bang teria deixado algo assim foi feita pelo físico russo-americano George Gamow, em 1946, e depois acabou modelada com mais detalhes por Ralph Alpher e Robert Herman, em 1948. Caso a radiação pudesse ser detectada, teríamos aí um eco deixado pelo Big Bang na época em que o Universo tal qual o conhecemos tinha apenas cerca de 400 mil anos!

    Legal. Saltamos para 1964. Arno Penzias e Robert Wilson trabalhavam nos Bell Labs, nos Estados Unidos, e estavam com um problema. Uma antena que eles pretendiam usar para radioastronomia e experimentos de telecomunicações parecia detectar um ruído constante. De início acharam que era cocô de pombos. Mas, depois de tanto limpar a antena, notaram que o zumbido ainda estava lá. E era detectado não importava para que direção eles apontassem a antena. Por acidente, eles encontraram a radiação cósmica de fundo prevista pela teoria do Big Bang.

    A análise da radiação derrubou a única alternativa ao Big Bang, a chamada teoria do estado estacionário, desenvolvida principalmente pelo físico britânico Fred Hoyle. Em vez de presumir que o Universo teria tido um começo quente e denso, Hoyle preferiu postular que a expansão era um estado perpétuo e que matéria é constantemente criada nos vazios gerados pela expansão, mantendo o Universo eternamente com o mesmo jeitão. Jocoso, Hoyle desdenhou da teoria rival, cunhando a expressão “Big Bang”. Só que o padrão detectado da radiação cósmica de fundo não era compatível com a ideia do estado estacionário. Só mesmo o Big Bang para explicá-la. Mas calma, tem mais.

    3. A fantástica fábrica de elementos

    Supernovas produzem os elementos pesados, mas de onde vieram o hidrogênio e o hélio que a formaram? (Crédito: Nasa)

    Supernovas produzem os elementos pesados, mas de onde vieram o hidrogênio e o hélio que a formaram? (Crédito: Nasa)
    Outro efeito de ter um início quente e denso é que aquela fornalha primordial teria sido capaz de produzir elementos químicos. Do mesmo modo que o interior de alta pressão das estrelas induz um processo de fusão nuclear, colando núcleos de hidrogênio (os mais simples que existem, com um próton) e formando assim hélio (o segundo mais simples, com dois prótons), o Universo primordial ultradenso também teria esse poder — pelo menos até resfriar.

    Mais uma vez, George Gamow foi o “pai” da matéria aqui. Em 1948, ele escreveu com Ralph Alpher um trabalho histórico, modelando o efeito do esfriamento pós-Big Bang na capacidade de produzir elementos químicos. É basicamente o que explica por que o átomo mais comum é o hidrogênio, respondendo por cerca de 75% de toda a matéria bariônica do cosmos, e em seguida temos o hélio, respondendo por cerca de 25%, e por fim uma pitadinha de lítio, o terceiro elemento mais pesado. Todos os demais elementos conhecidos não podem ter sido fabricados pelo Big Bang e acabaram surgindo mais tarde, cozidos na fornalha das estrelas e nas explosões conhecidas como supernovas.

    O fato de a teoria ser capaz de explicar as proporções dos elementos primordiais é considerado uma das evidências mais conclusivas em favor de um Universo que começa compacto, quente e denso, como sugere a teoria. Não há outro caminho conhecido capaz de explicar a atual composição observada no Universo. O Big Bang reina sozinho.

    4. O gás primordial

    Nuvens de gás primordial feito de hidrogênio e hélio dominaram o Universo bebê (Crédito: UCSC)

    Hoje, as nuvens de gás interestelar já estão altamente enriquecidas com elementos pesados, como carbono, oxigênio, ferro, enxofre, flúor etc. Ainda bem, aliás, porque sem esses elementos nada mais interessante que estrelas poderia se formar. Para a vida, dependemos do hidrogênio primordial, mas também precisamos da rica diversidade da tabela periódica, fabricada mais tarde no Universo pelas estrelas.

    Contudo, se a teoria do Big Bang está certa, ao olharmos para as profundezas do cosmos com nossos melhores telescópios — e assim enxergarmos condições tais quais elas se apresentavam poucos bilhões de anos após o início do cosmos como o conhecemos –, encontraremos nuvens de gás cuja composição lembra a da nucleossíntese original.

    Pois bem. Em 2011, um grupo de astrônomos encontrou nuvens de gás cuja luz observada partiu delas 12 bilhões de anos atrás. E a composição delas era praticamente livre de elementos pesados — só hidrogênio e hélio. Isso mostra conclusivamente que o Universo foi gradualmente enriquecido por elementos pesados, como sugere a teoria do Big Bang. Mesmo que cientistas rebeldes encontrassem alguma outra formulação teórica que explicasse a atual distribuição dos elementos, eles teriam dificuldade em explicar o fato de que há nuvens sem elementos pesados sem evocar um começo quente e denso para o Universo.

    5. Reprodução em laboratório

    Imagem do projeto Illustris compara Universo real fotografado pelo Hubble (à esquerda) com o simulado (à direita)

    Por fim, o poder de uma teoria só pode ser devidamente apreciado quando se pode replicar o fenômeno que ela descreve de forma controlada e confirmar sua veracidade. Claro, ninguém criou um novo Universo em laboratório (ainda bem, aliás, porque, caso seja possível, duvido que fosse seguro). Mas já criamos algumas simulações incríveis da evolução do Universo em laboratório, do Big Bang aos dias atuais.

    E é impressionante como essas simulações, munidas apenas da teoria, seis parâmetros pré-definidos e o poder computacional dos supercomputadores, conseguem reproduzir com exatidão a evolução do Universo. O projeto Illustris, concluído no fim de 2013, chegou ao cúmulo de produzir imagens “simuladas” do Telescópio Espacial Hubble que são praticamente indistinguíveis das reais produzidas pelo satélite.

    Elas mostram que entendemos com razoável sofisticação e precisão a evolução do Universo desde seu início quente e denso, 13,8 bilhões de anos atrás, até seu presente estado. É verdade que os modelos fazem uso de coisas como matéria escura e energia escura — que ainda não compreendemos exatamente o que são, apesar de conhecermos seus efeitos –, mas o fato de que tudo funciona não deixa de impressionar. Um sinal de que realmente conseguimos reconstruir a história pregressa do Universo de forma consistente e compatível com as observações.

    Importante ressaltar que não há incompatibilidade entre o Big Bang e concepções metafísicas da origem do Universo. Com nossas teorias atuais, só conseguimos ir até um determinado ponto — uma fração de segundo após o surgimento da instância do espaço-tempo que hoje ocupamos. No intante t=0, em que tudo começou, nossas teorias se quebram. Podemos especular sobre singularidades, um passado anterior ao Big Bang, uma pré-existência eterna ou mesmo a existência de outros universos, desconectados ou não do nosso próprio espaço-tempo. Mas não temos (pelo menos hoje e possivelmente nunca) instrumentos para verificar essas ideias mais arrojadas e transuniversais, por assim dizer. Um mistério, talvez indecifrável, ainda paira sobre nossa existência. Apesar disso, não há motivo para não nos admirarmos com nossa capacidade de recontar a história do cosmos até onde a ciência nos permite chegar.



    Tudo isso aí começou comprimido num espaço menor que a cabeça de um alfinete (Crédito: Nasa)
    Tudo isso aí começou comprimido num espaço menor
     que a cabeça de um alfinete (Crédito: Nasa)


    3. A fantástica fábrica de elementos.

    Galáxias fotografadas pelo Telescópio Espacial Hubble -- quanto mais distantes, mais depressa se afastam. (Crédito: Nasa)

    Galáxias fotografadas pelo Telescópio Espacial Hubble
    — quanto mais distantes, mais depressa se afastam. (Crédito: Nasa)

    3. A fantástica fábrica de elementos
    Supernovas produzem os elementos pesados, mas de onde vieram o hidrogênio e o hélio que a formaram? (Crédito: Nasa)
    Supernovas produzem os elementos pesados,
     mas de onde vieram o hidrogênio e o hélio que a formaram? 
    (Crédito: Nasa)

    4. O gás primordial
    Nuvens de gás primordial feito de hidrogênio e hélio dominaram o Universo bebê (Crédito: UCSC)
    Nuvens de gás primordial feitas de hidrogênio e hélio 
    dominaram o Universo bebê (Crédito: UCSC)






    Multiuniversos !

    Existem muitos universos e 
    o Big Bang que estudam é o Nosso Universo!

    Estrela Aldebarã
    Fontes:
    Licença padrão do YouTube
    http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2015/04/07/5-provas-de-que-o-big-bang-ocorreu/


    quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

    A ORIGEM DO PLANETA TERRA - Vários Vídeos

    A origem do planeta terra - documentário -1:34:23 min.

    Viagem ao Centro da Terra: Cientistas descobrem outro núcleo dentro do núcleo interno de planeta3 . Para todos nós sabemos, não é uma terra pré-histórica escondido no centro de nosso planeta, bem imaginado o escritor e visionário julho Verne, no entanto, o núcleo interno pode ser bem diferente do que se pensava anteriormente.


    Núcleo da Terra

    Geólogos da Universidade de Illinois, nos EUA e em Nanjing University na China, descobriram que o núcleo interno da Terra, anteriormente foi acreditado uma bola de ferro maciço, ele fez sua própria e ainda menor do núcleo. Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores usaram os ecos produzidos pelas ondas sísmicas de terremotos para sondar abaixo da superfície. Eles descobriram que as ondas que passam através do centro do planeta mostrou um muito diferente que viajou o resto do núcleo interferência.


      A equipe de notar que o núcleo no interior do núcleo tem cerca de metade do diâmetro e difere marcadamente em estrutura e alinhamento dos cristais de ferro. Os pesquisadores usaram dados sísmicos detectados por sensores localizados ao redor do mundo, incluindo China e Venezuela.



      "Embora o núcleo interior é pequeno,
      menor do que a Lua, tem algumas características muito interessantes "

    diz Xiaodong Song, professor de geologia na Universidade de Illinois. 

    "Isso pode nos dizer coisas sobre como o nosso planeta se formou, 
    história e outros processos dinâmicos da Terra". 

    Dados Sísmicos - Venezuela - China

    "O fato de que temos duas regiões são muito diferentes 
    pode nos dizer algo sobre como evoluiu o núcleo interno 
    Ele aponta Canção na revista Nature Geoscience -. 
    Por exemplo, ao longo da história da Terra, 
    o núcleo interno poderia ter tido uma mudança muito drástica 
    na taxa de deformação. Poderia ser a chave da evolução do planeta ". 


    Publicado em 10 de fevereiro 2015  - 

    Artigo publicado em MysteryPlanet.com.ar: Journey to the Center of the Earth: Cientistas descobrem outro núcleo no interior do núcleo interno do planeta
    Núcleo da Terra

    Mistério resolvido há 300 anos:

     O núcleo da Terra gira em Cientistas direção CIS2 da Universidade de Leeds, Reino Unido, ter resolvido um mistério 300 anos sobre a direção que você ligar o centro da Terra. O núcleo interno da Terra, que consiste em ferro sólido, faz um "super-rotação" em direção ao leste, o que significa que gira mais rápido do que o resto do planeta, enquanto o núcleo externo, composto principalmente de ferro fundido, voltas a oeste, em um ritmo mais lento. 

    O núcleo interno da Terra gira para leste, o oposto do núcleo externo. Embora Edmund Halley, descobridor do famoso cometa que leva seu nome, mostrou o movimento para o oeste do campo geomagnético da Terra em 1692, é a primeira vez que os cientistas foram capazes de relacionar a forma como o núcleo interno roda em relação o comportamento do núcleo externo. 

    O planeta se comporta desta maneira para responder a campo geomagnético da Terra. Os resultados, publicados na "Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos da América", ajudar os cientistas a interpretar a dinâmica do núcleo da Terra, a fonte do campo magnético do nosso planeta. Nas últimas décadas, os seismographs que medem a terramotos que viajam através do centro da Terra ter identificado um leste de rotação ou superotation o sólido núcleo interior em relação à superfície da terra.

     "A ligação é explicada simplesmente em termos de ação igual e oposta", 
    disse o Dr. Philip Livermore, Escola da Terra e Meio Ambiente
     da Universidade de Leeds, Reino Unido.



     "O campo magnético empurra para o leste até o núcleo interno,
     fazendo-a girar mais rápido do que a Terra, 
    e também empurra na direção oposta no núcleo externo líquido
     que cria um movimento para o oeste", acrescentou. 

    Embora o núcleo interno é 5200 km sob os nossos pés, o efeito de sua presença é especialmente importante na superfície do nosso planeta. Como o núcleo interior aumenta, o calor libertado durante a solidificação é transferido para o fluido no núcleo externo. Esta convecção gera nosso campo geomagnético, sem a qual a superfície seria sem proteção contra a radiação solar, e, portanto, a vida na Terra não seria possível. 

    O fato de que o campo magnético interno da Terra sofre alterações lentamente ao longo de um período de tempo de décadas, significa que a força electromagnética responsável para empurrar os núcleos interiores e exteriores varia com o tempo. Essa teoria pode explicar as flutuações de rotação no sentido leste prevalecente do núcleo interior. 

    O núcleo interno sólido de ferro é sobre o tamanho da Lua e é cercado pelo núcleo externo líquido (azul), uma liga de ferro cujo movimento gera o campo geomagnético. Os autores utilizaram um modelo de núcleo da Terra que correu na supercomputador gigante Monte Rosa, parte do Centro Nacional de Supercomputação da Suíça em Lugano, Suíça.

     Utilizando um novo modelo foi capaz de simular o centro da Terra, com uma precisão de 100 vezes melhor do que com outros sistemas. Publicado em 18 de Setembro de 20132 comentários: core, a rotação, o solo


    Artigo publicado em MysteryPlanet.com.ar: 
    Resolva Mistério há 300 anos: 
    O núcleo da Terra gira em direção ao leste



    Continente Lemuriano

    Continente Atlântida


    Polo Sul

    A Origem do Planeta Terra - 317 min.



    A Terra Vista  do Espaço -   92 min



    A origem do Planeta Terra - 92 min.



    Descobrindo o Planeta Terra - 94 min.



    A Origem da Vida - 10 min.



    Agartha - Mística - Mito e História - 52 min.



    Aeden - Agartha - 7 min.



    Polo Norte - Energia de Agartha - 2 min.



    Eubiose:
    Há Vida Inteligente no Interior da Terra - 19 min.

    Programa Vida Inteligente
    Sistemas Geográficos - 63 min.



    Terra Oca - Explicação - 9 min.



    Programa Vida Inteligente - Revelações- 120 min.

    Mundos Subterrâneos - Portais Dimensionais - 143  min.

    Programa Vida Inteligente -
    O Governo Oculto do Mundo - 127 min.

    AGARTHA




    Polo Norte

    Polo Norte - Abertura Para Mundo Intraterreno

    Polo Norte - Entrada da estrela Polar 

    Oceano Ártico- Polo Norte
    Programa Vida Inteligente
    Vida Material e Espiritualismo - 137 min.

    Programa Vida Inteligente
    Trilogia do Tempo - 137 min.

    Fontes:
    http://mysteryplanet.com.ar/site/resuelven-misterio-de-hace-300-anos
    -el-nucleo-terrestre-gira-en-direccion-este/
    http://mysteryplanet.com.ar/site/viaje-al-centro-de-la-tierra-cientificos-encuentran
    -otro-nucleo-dentro-del-nucleo-interno-del-planeta/
    Publicado em 30 de mai de 2012- http://patyms.tumblr.com/
    Publicado em 10 de fevereiro 2015  -Licença padrão do YouTube
     Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
    Sejam abençoados todos os seres.