quinta-feira, 5 de maio de 2011

Globo News - Espaço Aberto - Astronomia


De: | Criado em: 06/10/2008

Astronomia no programa Espaço Aberto. Entrevista com a astrônoma brasileira Duília de Mello sobre descobertas de bolhas azuis entre galáxias.


Céu da Semana Ep. #50 - Making-of Céu da Semana - 3 a 9 de Maio

De: | Criado em: 03/05/2011

O Céu da Semana vai ao ar todas as terças-feiras com Gustavo Rojas dando dicas de como olhar para o céu, quais constelações estão em destaque, fases da lua e os principais fenômenos astronômicos.

O quadro Céu da Semana é um quadro também no Paideia, programa radiofônico sobre cultura científica apresentado ao vivo todas às 3ª feiras, às 18h, na Rádio UFSCar.

Acompanhem mais notícias no blog http://programapaideia.wordpress.com/

Céu da Semana é produzido pelo LAbI - Laboratório Aberto de Interatividade para Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico - da UFSCar

Tema do Programa: Making Of

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terça-feira, 3 de maio de 2011

EVIDÊNCIAS DO BIG BANG SUMIRÃO


Os cientistas ainda não sabem dizer exatamente como o universo começou. E, se demorarem um pouco mais, nós nunca vamos descobrir. Segundo um novo estudo, no futuro distante, a maioria das provas do “Big Bang” irá desaparecer.

O rastreamento de sinais da explosão que pôs o universo para funcionar há 13,7 bilhões de anos terá desaparecido completamente daqui um trilhão de anos. 

Na verdade, daqui um trilhão de anos a nossa própria galáxia, Via Láctea, terá colidido com a galáxia vizinha, Andrômeda, para criar a galáxia “Lactomeda”, portanto, não temos tantos milhões de bilhões de anos assim.

Quem sabe com a tecnologia avançada e uma compreensão mais sofisticada da ciência nós conseguiremos aproveitar os últimos vestígios de evidências que sobraram do Big Bang. Caso isso não dê certo, os pesquisadores já estão pensando em maneiras dos nossos futuros descendentes (se a humanidade ainda estiver por aqui daqui milhões de anos) traçarem a história do universo.
 
Hoje, os astrônomos podem observar galáxias mais de 13 bilhões de anos de distância, formadas apenas há milhões de anos após o início do universo. Eles também podem estudar a chamada radiação cósmica de fundo, uma luz difusa no cosmo criada pelo Big Bang, que ainda sobrevive.

No entanto, no futuro distante, estes indícios não serão mais visíveis para os cientistas (na Terra ou em seu entorno próximo). A luz cósmica de fundo terá desaparecido, “esticada” até o ponto em que suas partículas de luz, chamadas fótons, terão comprimentos de onda mais longos do que o universo visível.
Como o universo está se expandindo, as galáxias antigas, hoje dentro do nosso campo de visão, estarão muito longe para serem vistas da Terra. 

O sol e muitas outras estrelas terão “queimado” (morrido), e nossa vizinhança cósmica será muito mais vazia do que é hoje.

Calma; nem tudo está terrivelmente perdido. Os próximos astrônomos poderão ser capazes de estudar o Big Bang através das estrelas “hipervelozes”, que foram arremessadas para fora da galáxia “Lactomeda” (ainda para existir, claro).

Essas estrelas serão as fontes visíveis mais distantes para os astrônomos em nossa galáxia, no ano 1 trilhão d.C. Essas estrelas é o que vai permitir que os moradores da “Lactomeda” aprendam sobre a expansão cósmica, e reconstruam o passado. 

Estrelas hipervelozes são criadas quando os pares binários de estrelas (um sistema de duas estrelas) passam muito perto do buraco negro supermassivo do centro de sua galáxia.

As forças gravitacionais podem “rasgar” o binário, sugando uma estrela para dentro do buraco negro, e arremessando a outra para fora da galáxia a velocidades superiores a 1,6 milhões de quilômetros por hora.

Tendo escapado da galáxia, as estrelas hipervelozes serão aceleradas pela expansão do universo. Ao medir as velocidades das estrelas hipervelozes, os astrônomos do futuro poderão deduzir a expansão do universo, que por sua vez, pode ser rastreada até o Big Bang.

Combinando a informação sobre a idade da galáxia Lactomeda, derivada das estrelas no seu interior, os nossos descendentes poderão calcular a idade do universo e outros parâmetros importantes.

Será que temos mesmo que ter essa preocupação agora? De qualquer forma, os cientistas garantem (e isso parecer ser importante) que os astrônomos do futuro não terão que simplesmente “acreditar” no Big Bang. 

Eles ainda terão meios para medir cuidadosamente 
e encontrar provas sutis 
para traçar a história do universo.


Natasha Romanzoti tem 21 anos, 
é estudante de jornalismo, apaixonada por futebol (e corinthiana!)
e livros de suspense, viciada em séries e doces e escritora nas horas vagas.
Site

http://hypescience.com/evidencias-do-big-bang-sumirao-daqui-1-trilhao-de-anos/
 Sejam felizes todos os seres  Vivam em paz todos os seres
Sejam abençoados todos os seres.

O FORMALDEIDO A BASE DA VIDA NA TERRA




O formaldeído, substância que a ciência usa para duas funções básicas, na maioria: os taxidermistas o usam para embalsamar animais e empalhá-los, e biólogos o usam na conservação de alguns materiais e amostras. Aqueles que o utilizam sempre devem tomar cuidado, porque é notoriamente tóxico.

Mas a natureza é irônica, e pesquisas recentes de uma instituição científica em Washington D.C (EUA) indicam que o formaldeído é base dos elementos básicos que formaram a Terra.

Composto de oxigênio, carbono e hidrogênio, o formaldeído é uma molécula encontrada por todo o sistema solar.

É encontrado, inclusive, em meteoritos que penetram na atmosfera terrestre, e levam o nome de “formaldeído interestelar”. Foram matérias resultantes destes meteoritos os focos de estudo da pesquisa em questão.

Basicamente, os cientistas simularam, em laboratório, uma reação química a partir de formaldeído em moldes nos quais esta reação poderia ter acontecido naturalmente.

O resultado disso foi uma “miniatura” do que se imagina que tenham sido os processos químicos que deram origem ao planeta, a partir de hidrogênio, oxigênio e carbono. Isso leva o cientistas a formular uma teoria na qual o formaldeído seria a base da matéria do sistema solar.
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Bruno Calzavara é estudante do 4o ano de Jornalismo
na Universidade Federal do Parana, mas não vai se formar neste ano.
Está fazendo intercâmbio na Universidade de Pisa, na Itália. 
Volta em agosto. Já trabalhou em vários campos jornalísticos 
e agora lida com o mundo fascinante dos textos científicos de HypeScience. 
É dono de um blog de viagem.

http://hypescience.com/formaldeido-pode-ter-sido-a-base-da-vida-na-terra/
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What's Up de maio, Histórias de Constelações. legendado PT BR



What's Up de maio, Fala um pouco sobre a historias das constelações fugindo da tradicional mitologia grego/latina e sim por outros povos, mais precisamente as nações indígenas americanas e um pouco das aborígenes Austráliana

PODEM EXISTIR 05 PARTÍCULAS DIVINAS





O grande objetivo do Large Hadron Collider, o LHC, é encontrar uma única partícula, chamada de bóson Higgs – também conhecida como a partícula divina. Mas novas evidências sugerem que podem haver não apenas uma, mas cinco partículas divinas.

Você pode até se perguntar “mas no que isso muda a minha vida”? 

Se existirem cinco partículas como a bóson Higgs, as leis da física serão mudadas.

Primeiro é importante esclarecer que a partícula divina não tem nada a ver com Deus. O apelido vem da importância que ela tem para a física que conhecemos – é essa partícula sub-atômica que explica porque todas as outras partículas têm massa (em termos gerais). 

Por décadas cientistas tentam detectar “a bichinha”, mas até agora ninguém teve sucesso.

A idéia de que pode existir mais de uma partícula divina vem de um experimento feito em outro acelerador de partículas, o Tevatron, localizado nos Estados Unidos (mais precisamente, em Illinois). O experimento, batizado de DZero, forçava colisões de prótons e antiprótons no Tevatron.

As colisões produziram mais pares de partículas de matéria do que de anti-matéria – essa “assimetria” não pode ser explicada pelo modelo de física atual, mas pode existir se houverem múltiplas partículas de bóson Higgs.

Elas teriam aproximadamente a mesma massa, mas cargas elétricas diferentes. 

O modelo físico atual pode explicar o que conhecemos como quatro forças fundamentais, a gravidade e a matéria (não a matéria escura, que, estima-se, forma 25% do universo), então muitos físicos já o consideram defasado. 

Um novo modelo, 
que englobasse novas partículas divinas,
talvez pudesse explicar 
nosso universo com mais exatidão. 

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Luciana Galastri é jornalista. 
Viciada em livros, lê desde publicações sobre física 
a romances de menininha do estilo "Crepúsculo". 
Toca piano desde os oito anos de idade 
e seu estilo de música preferido é o metal.
 Fonte:
 
http://hypescience.com/podem-existir-5-particulas-divinas/
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
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ENTRELAÇAMENTO QUÂNTICO A OLHO NÚ




Um experimento realizado por físicos da Universidade de Genebra, Suíça, proporcionou a seres humanos enxergar o fenômeno quântico do entrelaçamento a olho nu.

Eles usaram pessoas como detectores de fótons.

E o que é entrelaçamento?

É um fenômeno quântico que liga duas partículas em uma distância tal que quaisquer atividades que aconteçam com uma delas imediatamente mudam as prioridades da outra – mesmo que a distância entre elas seja o universo inteiro. 

O cientista Albert Einstein chamava este fenômeno de “ação assustadora à distância”, e com assustadora ele queria dizer que tal evento era de dar medo! E, realmente, é bem estranho.

O pesquisador Nicolas Gisin notou que cientistas Italianos já haviam tentado realizar um experimento interessante de entrelaçamento de fótons. Ao invés de ligar apenas alguns, como geralmente acontece, eles entrelaçaram um par de fótons e depois ampliaram um deles para criar uma chuva de fótons contendo milhares de partículas, todas ligadas àquele fóton do par original. 

Como resultado, eles tinham um fóton microscópico e uma chuva macroscópica de fótons, todos ligados em nível quântico.

Então ele pensou que o olho humano não enxerga um único fóton, mas poderia enxergar milhares. Ele tentou reproduzir o experimento dos italianos, com a diferença de que, ao invés de um detector na frente dos fótons macroscópicos, ele e seus colegas ficaram frente ao fenômeno, assistindo ao que iria acontecer. 

O feixe de partículas produzido pelo amplificador apareceria em uma das duas posições no quarto escuro, dependendo do estado de polarização do fóton. Quando os presentes testaram usaram detectores de fótons, os resultados foram positivos, toda vez.

A história pode parecer com um bando de cientistas em um quarto escuro olhando luzinhas piscando, mas este acontecimento poderia a primeira vez que um entrelaçamento quântico foi observado a olho nu. 

E foi quase. Os pesquisadores suíços descobriram que, na verdade, o que eles assistiram não era necessariamente um entrelaçamento macro/micro, mesmo quando o teste deu positivo.

Isto acontece por causa da imperfeição destes detectores (até os humanos) e uma falha (loopholes) no chamado teste dos experimentos de Bell, usado para medir os entrelaçamentos, o que traria ao estudo certo grau de incerteza

O que eles realmente sabem é que, quando a experiência começou, eles tinham dois fótons entrelaçados. Mesmo que possam ter ocorrido falhas durante o processo de ampliação, eles ainda assim puderam “ver” os efeitos do entrelaçamento. Os italianos, do primeiro experimento, agora vão tentar verificar o entrelaçamento micro/macro usando lasers.

Infelizmente, os humanos não podem ser usados como detectores deste experimento, porque os raios de luz seriam a última coisa que eles veriam.

Fonte:
http://hypescience.com/entrelacamento-quantico-visto-a-olho-nu/
em 2.05.2011
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