sábado, 18 de janeiro de 2014

PRINCIPAIS EVENTOS ASTRONÔMICOS DE 2014



Astronomia 2014 - 130min.
 
 
O Ano Sideral - 46min.

O Sol e suas fontes de Energia - 9min.

Os principais eventos astronômicos de 2014

Uma nova translação se iniciou, e com ela alguns eventos astronômicos chegam, veremos alguns destes a seguir.
Os principais eventos astronômicos de 2014

2 e 3 de janeiro:  Chuva de meteoros quadrantídeas – As quadrantídeas são um chuveiro acima da média, com até 40 meteoros por hora no pico.

15 de abril: Eclipse lunar total - O eclipse será visível em quase toda a América do Norte, América do Sul e Austrália.

22 e 23 de abril:
Chuva de meteoros Liriadas - As Liriadas são um chuveiro médio, produzindo normalmente cerca de 20 meteoros por hora em seu pico.

29 de abril: Eclipse solar anular - O fenômeno começará ao largo da costa da África do Sul e passará pela Antártida e costa leste da Austrália.

5 e 6 de maio – Chuva de meteoros Eta Aquáridas - Essa chuva de meteoros geralmente produz cerca de 10 meteoros por hora em seu pico.

   07 de junho – Conjunção da Lua e Marte – Os corpos celestes ficarão em uma conjunção perfeita, o que garantirá belas fotos.

 28 e 29 de julho – Chuva de meteoros Delta Aquáridas - Essa chuva pode produzir cerca de 20 meteoros por hora em seu pico.

12 e 13 de agosto – Chuva de meteoros Perseidas – Uma das melhores chuvas para observar, produzindo até 60 meteoros por hora em seu pico.

28 de agosto – Conjunção de Vênus e Júpiter – Os corpos celestes starão em uma conjunção que trará uma beleza incrível para o céu noturno.

29 de agosto - Netuno em oposição – O planeta azul vai ter a sua maior aproximação em relação à Terra e sua face será totalmente iluminada pelo sol.

07 de outubro - Urano em oposição – O planeta azul-esverdeado terá a sua maior aproximação em relação à Terra e sua será totalmente iluminada pelo sol.

08 de outubro
– Eclipse lunar total - O eclipse será visível em quase toda a América do Norte, América do Sul, leste da Ásia e Austrália.

22 e 23 de outubro – Chuva de meteoros Oriónidas - Essa chuva produzirá cerca de 23 meteoros por hora.

23 de outubro
– Eclipse solar parcial - O eclipse parcial será visível em quase toda a América do Norte e Central.

17 e 18 de novembro – Chuva de meteoros Leonídeas - Essa chuva de meteoros produz uma média de 40 meteoros por hora em seu pico.

13 e 14 de dezembro – Chuva de meteoros Gemínidas - Considerada por muitos como a melhor chuva de meteoros, as Gemínidas são conhecidos por produzir até 60 meteoros por hora em seu pico.



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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A ORIGEM DO SOL



O SOL - 44min.

Deus, Sol, Messias - 27min.
  
 
Universo - A Origem do Sistema Solar. 44min.
 
 
Como o Sol se formou - 10min.

 
 
Origem do Sol
 
 
A Origem das Notas Musicais - 14min.

Imagem do Dia: Erupção de uma proeminência no Sol
2014-01-10



Crédito: SOHO/EIT (ESA & NASA).
Telescópio: Solar & Heliospheric Observatory (ESA/NASA).
Instrumento: Extreme ultraviolet Imaging Telescope (EIT).


A erupção de uma proeminência longa e arqueada é capturada na luz ultravioleta da risca de emissão de 304 Å do hélio ionizado. Esta é uma das maiores proeminências observadas pelo SOHO. As proeminências são enormes nuvens de plasma relativamente frio e denso, suspensas na coroa quente e ténue do Sol. Campos magnéticos originam forças que provocam a erupção das proeminências, lançando partículas para o exterior da superfície do Sol. Para dar ideia da dimensão da proeminência, ela estende-se, desde uma ponta à outra, por cerca de 50 diâmetros da Terra. Sendo um fenómeno efémero, já tinha desaparecido na imagem seguinte tirada a este comprimento de onda, cerca de 6 horas depois. O instrumento que obteve esta imagem, o EIT, observa o Sol em quatro comprimentos de onda do ultravioleta. Permite assim a comparação do gás a temperaturas diferentes, providenciando mapas diários do tempo no Sol. A emissão desta risca espectral de 304 Å mostra a cromosfera superior a uma temperatura de 60 000 K. As regiões mais quentes aparecem a branco nesta imagem, e as mais frias, a vermelho.


Essa célebre frase divulgada por um dos principais astrônomos da atualidade – Carl Sagan – retrata de modo lírico todo o funcionamento do universo. Todos os seres vivos, planetas e  sistemas solares…. tudo, tudo mesmo é poeira estelar. Só estamos aqui porque no passado outras estrelas morreram, preenchendo o espaço com materiais indispensáveis à vida e ao surgimento de novos astros capazes de abrigá-la.
Carl Sagan

O fenômeno primordial do universo foi o Big Bang, que ocorreu há 13,7 bilhões de anos atrás. Aproximadamente 100 milhões de anos depois, surgiram as primeiras estrelas, com características totalmente diferentes das que vemos no universo atual. Foi a violenta e espetacular morte dessas estrelas primordiais que permitiu a formação das estruturas cósmicas que vemos (e vivemos) no universo.
Após o Big Bang, o universo era um mar de hidrogênio e hélio. O calor produzido por essas estrelas primordiais (cerca de 1 bilhão de anos depois) produziu e espalhou outros elementos como o carbono, nitrogênio, oxigênio, ferro, fósforo e vários outros.
Existem várias formas no qual uma estrela pode morrer, sobre a qual podemos destacar as supernovas – extraordinárias explosões de estrelas massivas. Quando colapsam, elas liberam uma colossal quantidade de elementos químicos.
Supernovas são grandes motores da metamorfose cósmica. O material liberado por elas forma outras estrelas, que por sua vez formam as condições necessárias para que um planeta surja, que sob determinadas condições pode abrigar vida.
O sol nasceu após uma outra estrela muito maior entrar em colapso, deixando um imenso território de gás e poeira, que deu origem ao nosso sistema solar. Do espaço viemos e para o espaço iremos retornar, em um eterno ciclo.


 http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=4121#sthash.8pYAXYDq.dpuf
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