Órion ou Orionte, o caçador Órion, é uma constelação do equador celeste. As estrelas que compõem esta constelação podem ter como elemento do seu nome o genitivo "Orionis".
Órion é uma constelação reconhecida em todo o mundo, por incluir estrelas brilhantes e visíveis de ambos os hemisférios.
A constelação tem a forma de um trapézio formado por quatro estrelas: Betelgeuse (Alpha Orionis) de magnitude aparente 0,50, Rigel (Beta Orionis) de magnitude aparente 0,12, Bellatrix (Gamma Orionis) de magnitude aparente 1,64 e Saiph (Kappa Orionis) de magnitude aparente 2.06.
É uma constelação fácil de ser enxergada pois, dentre as estrelas que a compõem, destaca-se a presença de três, Mintaka (Delta Orionis) de magnitude aparente 2,23, Alnilam (Epsilon Orionis) de magnitude aparente 1,70 e Alnitak (Zeta Orionis) de magnitude aparente 2,03, popularmente conhecidas como "As Três Marias", que formam o cinturão de Órion e estão localizadas no centro da constelação.
Nesta constelação também encontra-se uma das raras nebulosas que podem ser vistas a olho nu, a Nebulosa de Órion que é uma região de intensa formação de estrelas.
As constelações vizinhas são Gemini (Gêmeos),
Órion é uma constelação reconhecida em todo o mundo, por incluir estrelas brilhantes e visíveis de ambos os hemisférios.
A constelação tem a forma de um trapézio formado por quatro estrelas: Betelgeuse (Alpha Orionis) de magnitude aparente 0,50, Rigel (Beta Orionis) de magnitude aparente 0,12, Bellatrix (Gamma Orionis) de magnitude aparente 1,64 e Saiph (Kappa Orionis) de magnitude aparente 2.06.
É uma constelação fácil de ser enxergada pois, dentre as estrelas que a compõem, destaca-se a presença de três, Mintaka (Delta Orionis) de magnitude aparente 2,23, Alnilam (Epsilon Orionis) de magnitude aparente 1,70 e Alnitak (Zeta Orionis) de magnitude aparente 2,03, popularmente conhecidas como "As Três Marias", que formam o cinturão de Órion e estão localizadas no centro da constelação.
Nesta constelação também encontra-se uma das raras nebulosas que podem ser vistas a olho nu, a Nebulosa de Órion que é uma região de intensa formação de estrelas.
As constelações vizinhas são Gemini (Gêmeos),
Taurus (Touro), Eridanus, Lepus (Lebre) e Monoceros (Unicórnio).
A constelação vista da américa do sul.
Constelação de Órion, o caçador. A constelação vista da américa do sul.
Constelação de Órion, o caçador.
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O Trapezio- Órion
Glóbulo NGC 1999
2003-02-06
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Ao contrário das nebulosas de emissão, cujo brilho avermelhado se deve à excitação dos átomos do gás, as nebulosas de reflexão são azuladas porque os grãos de poeira reflectem preferencialmente a luz azul. NGC 1999 é iluminada por uma estrela quente muito jovem, V380 Orionis, que se encontra ligeiramente à esquerda do centro da imagem.
À direita do centro, encontra-se uma pequena nuvem escura que é um exemplo de um glóbulo de Bok. Trata-se de uma nuvem de gás molecular frio e poeira, que por ser tão espessa e densa, bloqueia toda a luz que vem por trás dela. Os glóbulos de Bok formam estrelas no seu interior.
Esta imagem foi obtida logo após a missão de reparação do telescópio espacial Hubble em Dezembro de 1999.
Esta imagem foi obtida logo após a missão de reparação do telescópio espacial Hubble em Dezembro de 1999.
B 33 - Nebulosa da Cabeça do Cavalo
Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: Very Large Telescope - Kueyen (Paranal Observatory, ESO).
Instrumento: FOcal Reducer/low dispersion Spectrograph 2 (FORS2).
A distância a esta região é de cerca de 1400 anos-luz (430 pc).
A cor vermelha é devida à emissão Hα do hidrogénio da região H II, enquanto que a cor azul-verde é luz dispersada na poeira da nebulosa. Na parte superior da cabeça pode ver-se uma zona de interface brilhante que separa a poeira da nebulosa de emissão.
Trata-se duma frente de ionização na qual os fotões ionizantes da região H II penetram na nebulosa, destruindo a poeira e as moléculas, e aquecendo e ionizando o gás interestelar.
Trata-se duma frente de ionização na qual os fotões ionizantes da região H II penetram na nebulosa, destruindo a poeira e as moléculas, e aquecendo e ionizando o gás interestelar.
Ao sofrer continuamente este tipo de erosão, as estruturas como esta nebulosa são necessariamente transientes, sendo destruídas numa escala de tempo da ordem de alguns milhares de anos.
Órion, a constelação do caçador, se encontra em uma enorme nuvem cósmica de hidrogênio, a 1500 anos luz de distância de nós.
A foto retrata Órion da cabeça aos pés (os pés estão na direita e a cabeça na esquerda).
A Grande Nebulosa de Órion, a maior estrutura de formação de estrelas da região, se localiza quase no centro da imagem. As três estrelas que formam o cinturão de Órion, como você pode imaginar, estão no centro da imagem.
Você também pode encontrar a gigante vermelha Betelgeuse na esquerda e a estrela Rigel, azul e brilhante, no seu “pé esquerdo”. Conseguimos ver essas formações a olho nu, porem as nuvens de poeira espacial retratadas na imagem são muito mais difíceis de serem capturadas e, até mesmo, fotografadas. [Nasa]
Orionte no infravermelho
2011-03-21Crédito: Infrared Processing and Analysis Center (NASA), Caltech/JPL.
Telescópio: InfraRed Astronomical Satellite (IRAS).
Instrumento: Detector de infravermelhos.
Esta figura, que cobre cerca de 30x24 graus, é composta por dados obtidos em três bandas centradas em 12, 60 e 100 mícrones. A imagem realça as grandes regiões de poeira interestelar que são aquecidas pela luz estelar e brilham no infravermelho.
Fonte:
[Nasa] e
[Nasa] e
Portal do Astrônomo - Portugal
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=56;44
http://www.meteobrasil.com.br/
http://www.meteobrasil.com.br/
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