sábado, 15 de janeiro de 2011

NEBULOSAS PLANETÁRIAS - O Belo em Detalhe

 

Nebulosas Planetárias: O Belo em Detalhe


Nebulosa Planetária Wray 17-1. Crédito: R. Corradi.
 
Foi num artigo publicado em 1785, por Willian Herschel, autor de famosos catálogos de nebulosas planetárias e aglomerados estelares, que as nebulosas planetárias foram assim classificadas pela primeira vez. 

O nome surgiu porque o seu aspecto recordava os discos esverdeados de alguns planetas e por apresentarem características observacionais distintas dos demais objectos que estudava. Porém, estas não são, em absoluto, planetas nem mesmo nebulosas jovens em processo de condensação para a formação de novas estrelas...

Hoje em dia sabemos que estrelas do tipo solar, no final de suas vidas, desprendem suas camadas mais externas que, pouco a pouco, se expandem e diluem até se confundirem com o meio interestelar, enquanto o resto da estrela segue a sua evolução até se transformar numa anã branca, ou seja num "cadáver estelar". Enfim, apesar do nome que recebem, nebulosas planetárias representam a última fase da evolução da maioria das estrelas -- e também do Sol, dentro de 4.500 milhões de anos.


Ao longo das próximas semanas vamos apresentar os seguintes temas:

Autoria:

Denise R. Gonçalves
Instituto de Astrofísica de Canárias - Tenerife, Espanha.
 Amor
Fonte
Portal do Astrónomo - Portugal
 Nebulosas Planetárias
http://www.portaldoastronomo.org/tema.php?id=3

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