sexta-feira, 29 de outubro de 2010

CONSTELAÇÃO DO CISNE







A Nebulosa Methuselah 
a belíssima Nebulosa




















Methuselah

 A Nebulosa Methuselah (você também pode conhecê-la como “Matusalém”) fica a 4500 anos luz de distância, na constelação do Cisne
.
Ela é uma das maiores nebulosas planetárias que conhecemos – ou seja, ela é uma emissão de gás que foi ejetada de uma estrela na fase final de seu período ativo. Você até pode estranhar o nome “planetário” já que a nebulosa não tem, diretamente, nada a ver com planetas. É que os primeiros avistamentos desse tipo de estrutura espacial surgiram no século XVIII e, como os telescópios da época não eram muito sofisticados, elas foram confundidas com planetas a princípio.

A Methuselah tem 15 anos luz de comprimento e, de acordo com sua taxa de expansão, astrônomos estimam que ela tenha a idade de 150 anos. As nebulosas planetárias normalmente só duram de 10 a 20 mil anos (que é um piscar de olhos para estruturas que têm a idade normal de 10 bilhões de anos), já que acontecem porque sua estrela central está virando uma “anã” quente e, eventualmente, ela para de liberar o material que forma a nebulosa.[Nebulosa]


Nebulosa Véu



Ver imagem em: www.Hiper Ciencia.com


Pormenor da Nebulosa do Véu
2003-05-14

Crédito: Jeff Hester (Arizona State University) & NASA.
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Esta imagem mostra uma pequena zona da Nebulosa do Véu, ou Laço de Cygnus (em inglês, Cygnus Loop). Cobrindo uma região do céu superior a seis vezes o diâmetro da Lua Cheia, esta nebulosa foi inicilmente considerada como um conjunto de nebulosas difusas distintas, de modo que regiões diferentes receberam números NGC diferentes: NGC 6960, NGC 6979, NGC 6992 e NGC 6995.
Trata-se de um remanescente de supernova, o resultado catastrófico da explosão de uma supernova ocorrida há 15000 anos atrás. As ondas de choque produzidas pela explosão da supernova comprimem o gás e fazem com que este aqueça e emita radiação. Esta imagem foi obtida com o instrumento Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2) do Telescópio Espacial Hubble.

A imagem a cores resulta da combinação de três imagens diferentes. 
A cor azul corresponde a emissão proveniente de oxigénio duplamente ionizado, a cor vermelha corresponde a emissão de enxofre ionizado e a cor verde é o resultado da emissão de átomos de hidrogénio. Este remanescente de supernova situa-se a cerca de 2500 anos-luz de distância na constelação do Cisne.

Apesar de ter essa delicada, a Nebulosa Véu é feita dos restos de uma violenta explosão estelar, uma supernova que explodiu a 5 mil anos atrás. 

Os filamentos de gás se encontram na direção da constelação de Cisne – tanto que a nebulosa também é conhecida como “A volta de Cisne”.

Ela possui cerca de seis vezes o diâmetro da Lua e está a uma distância de 1500 anos luz. Por ser tão grande e “dividida”, a nebulosa foi catalogada em algumas partes – a “vassoura da bruxa” (NGC 6960) é a mais delas, no fundo da nebulosa, com seu formato característico.

 NGC 6960 - Nebulosa do Véu

2011-03-15

Crédito: T. Rector/University of Alaska, Anchorage e WIYN/NOAO/AURA/NSF
Telescópio: WIYN
Instrumento: Mosaic Camera
 
Esta imagem da Nebulosa do Véu foi obtida com a câmara de mosaicos do telescópio WIYN, de 0,9 metros no Kitt Peak National Observatory. Este objecto, que se encontra na constelação de Cisne, são os restos de uma, ou possivelmente de duas supernovas que explodiram há mais de 15 mil anos, a uma distância de 2500 anos-luz da Terra.

Esta supernova pôde ser vista na altura como uma estrela muito brilhante, rivalizando em brilho com a Lua crescente.

A imagem brilhante perto do centro da imagem, com o nome de 52 Cygnus, não está associada com a supernova. Esta imagem é uma combinação de três imagens de banda estreita, em que uma exposição em H-alpha, [OIII] e S[II] foram utilizadas como vermelho, azul e verde respectivamente. Norte é para a esquerda, e Este para baixo. 

M 17 (NGC 6618)

2008-05-10

Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF.
Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey).

M 17, também conhecida como nebulosa Ómega ou nebulosa do Cisne, é uma região de formação de estrelas cujo brilho se deve à excitação de gás provocada pela radiação emitida por estrelas jovens.
É o que os astrónomos designam por uma nebulosa de emissão. 
A sua cor avermelhada deve-se à excitação do principal gás que a constitui, o hidrogénio. Estima-se que a sua massa seja equivalente a quase mil vezes a massa do Sol, sendo a sua distância de aproximadamente 5000 anos-luz. 
Esta nebulosa pode ser vista a olho nu, mediante condições óptimas de observação, na direcção da constelação do Sagitário.

 Fonte:
Portal do Astronomo - PT
Portal do ôm- Portugal 
[Nasa]
http://hypescience.com/foto-espacial-a-belissima-nebulosa-methuselah/
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3089

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