Methuselah
A Nebulosa Methuselah (você também pode conhecê-la como “Matusalém”) fica a 4500 anos luz de distância, na constelação do Cisne
.
Ela é uma das maiores nebulosas planetárias que conhecemos – ou seja, ela é uma emissão de gás que foi ejetada de uma estrela na fase final de seu período ativo. Você até pode estranhar o nome “planetário” já que a nebulosa não tem, diretamente, nada a ver com planetas. É que os primeiros avistamentos desse tipo de estrutura espacial surgiram no século XVIII e, como os telescópios da época não eram muito sofisticados, elas foram confundidas com planetas a princípio.
A Methuselah tem 15 anos luz de comprimento e, de acordo com sua taxa de expansão, astrônomos estimam que ela tenha a idade de 150 anos. As nebulosas planetárias normalmente só duram de 10 a 20 mil anos (que é um piscar de olhos para estruturas que têm a idade normal de 10 bilhões de anos), já que acontecem porque sua estrela central está virando uma “anã” quente e, eventualmente, ela para de liberar o material que forma a nebulosa.[Nebulosa]
Nebulosa Véu
Ver imagem em: www.Hiper Ciencia.com
Pormenor da Nebulosa do Véu
2003-05-14
Pormenor da Nebulosa do Véu
2003-05-14
Esta imagem mostra uma pequena zona da Nebulosa do Véu, ou Laço de Cygnus (em inglês, Cygnus Loop). Cobrindo uma região do céu superior a seis vezes o diâmetro da Lua Cheia, esta nebulosa foi inicilmente considerada como um conjunto de nebulosas difusas distintas, de modo que regiões diferentes receberam números NGC diferentes: NGC 6960, NGC 6979, NGC 6992 e NGC 6995.
Trata-se de um remanescente de supernova, o resultado catastrófico da explosão de uma supernova ocorrida há 15000 anos atrás. As ondas de choque produzidas pela explosão da supernova comprimem o gás e fazem com que este aqueça e emita radiação. Esta imagem foi obtida com o instrumento Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2) do Telescópio Espacial Hubble.
A imagem a cores resulta da combinação de três imagens diferentes.
A imagem a cores resulta da combinação de três imagens diferentes.
A cor azul corresponde a emissão proveniente de oxigénio duplamente ionizado, a cor vermelha corresponde a emissão de enxofre ionizado e a cor verde é o resultado da emissão de átomos de hidrogénio. Este remanescente de supernova situa-se a cerca de 2500 anos-luz de distância na constelação do Cisne.
Apesar de ter essa delicada, a Nebulosa Véu é feita dos restos de uma violenta explosão estelar, uma supernova que explodiu a 5 mil anos atrás.
Os filamentos de gás se encontram na direção da constelação de Cisne – tanto que a nebulosa também é conhecida como “A volta de Cisne”.
Ela possui cerca de seis vezes o diâmetro da Lua e está a uma distância de 1500 anos luz. Por ser tão grande e “dividida”, a nebulosa foi catalogada em algumas partes – a “vassoura da bruxa” (NGC 6960) é a mais delas, no fundo da nebulosa, com seu formato característico.
NGC 6960 - Nebulosa do Véu
2011-03-15Crédito: T. Rector/University of Alaska, Anchorage e WIYN/NOAO/AURA/NSF
Telescópio: WIYN
Instrumento: Mosaic Camera
Esta supernova pôde ser vista na altura como uma estrela muito brilhante, rivalizando em brilho com a Lua crescente.
A imagem brilhante perto do centro da imagem, com o nome de 52 Cygnus, não está associada com a supernova. Esta imagem é uma combinação de três imagens de banda estreita, em que uma exposição em H-alpha, [OIII] e S[II] foram utilizadas como vermelho, azul e verde respectivamente. Norte é para a esquerda, e Este para baixo.
M 17 (NGC 6618)
2008-05-10Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF.
Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey).
É o que os astrónomos designam por uma nebulosa de emissão.
A sua cor avermelhada deve-se à excitação do principal gás que a constitui, o hidrogénio. Estima-se que a sua massa seja equivalente a quase mil vezes a massa do Sol, sendo a sua distância de aproximadamente 5000 anos-luz.
Esta nebulosa pode ser vista a olho nu, mediante condições óptimas de observação, na direcção da constelação do Sagitário.
http://hypescience.com/foto-espacial-a-belissima-nebulosa-methuselah/
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3089
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