MITOLOGIA
CONHECENDO VÊNUS
A EXPLORAÇÃO DE VÊNUS
Conhecida popularmente como estrela d'Alva, quando nasce na madrugada antes do Sol. Na mitologia grega é chamada de Afrodite, deusa do amor. Na mitologia romana a deusa correspondente é Vênus.
A escultura que representa a deusa do amor, que mostramos na foto ao lado, é chamada de Afrodite de Milos pois foi encontrada na ilha de Melos. Hoje a conhecemos como Vênus de Milos.
Símbolo
O espelho, símbolo da deusa da beleza e da feminilidade.
Conhecida popularmente como estrela d'Alva, quando nasce na madrugada antes do Sol. Na mitologia grega é chamada de Afrodite, deusa do amor. Na mitologia romana a deusa correspondente é Vênus.
A escultura que representa a deusa do amor, que mostramos na foto ao lado, é chamada de Afrodite de Milos pois foi encontrada na ilha de Melos. Hoje a conhecemos como Vênus de Milos.
b - Conhecendo Vênus
Nome...................................... Vênus
Massa..................................... 4,8 . 1024kg
Diâmetro................................. 12104km
Distância: Vênus - Sol ............. 108 milhões de km
Temperatura na Superfície aproximadamente 485ºC
Período de Rotação/
duração do dia em Vênus.............243 dias terrestres
Atmosfera (val.aproximados)..... 95% de dióxido de carbono
4% de Nitrogênio
1% de Água
A primeira vista Vênus têm algumas características semelhantes a da Terra, o seu tamanho, a massa, sua composição e distância em relação ao Sol. Embora existam estas semelhanças elas terminam por aí. Vênus tem uma atmosfera extremamente denso, que torna impossível ver a sua superfície, as informações que temos sobre a superfície foram enviadas por sondas espaciais americanas e russas.
Atmosfera (val.aproximados)..... 95% de dióxido de carbono
4% de Nitrogênio
1% de Água
A primeira vista Vênus têm algumas características semelhantes a da Terra, o seu tamanho, a massa, sua composição e distância em relação ao Sol. Embora existam estas semelhanças elas terminam por aí. Vênus tem uma atmosfera extremamente denso, que torna impossível ver a sua superfície, as informações que temos sobre a superfície foram enviadas por sondas espaciais americanas e russas.
Graças a sua atmosfera, composta de 95% de gás carbónico, o restante de oxigênio, vapor d'água e gases raros, a temperatura na superfície é bastante alta: 425ºC. Sua atmosfera é repleta de nuvens que são as responsáveis em refletir a luz que chega do sol, formando um planeta brilhante como é visto da Terra.
A alta densidade da atmosfera, torna a pressão na superfície de Vênus insuportável. A pressão na superfície corresponde a 90 vezes a pressão da Terra ao nível do mar. Para que tenhamos uma idéia da intensidade desta pressão, ela equivale a pressão no mar a uma profundade de 900 metros. Este é um dos motivos pelos quais as sondas que pousaram na superfície de Vênus não suportaram mais que algumas horas em funcionamento.
VÊNUS CRATERA
Imagem da cratera de Dickinson. Seu nome foi dado em homenagem a poetisa norte americana Emily Dickinson. Esta é uma típica cratera de impacto, cujo diâmetro é de 69 quilômetros. A análise fotográfica da cratera é bastante complexa, através desta foto os cientistas são capazes de chegar a uma série de conclusões de como deve ter ocorrido o impacto.
A análise é possível graças a sofisticação dos radares da sonda Magellan ou seja, do grande poder de resolução de suas antenas. Esta tecnologia é utilizada em satélites espiões, que podem analisar regiões do nosso planeta tanto de dia como à noite, independentemente das condições climáticas. Assim foi possível analisar e distinguir crateras de impacto das crateras de origem vulcânica na superfície de Vênus.
Estranhamente, Vênus gira em um sentido oposto aquele da Terra, que significa que se você estivesse em Venus, veria o sol levantar-se no oeste e por-se no leste. Sua rotação é tão lenta que um dia em Vênus corresponde a aproximadamente 243 dias da Terra. FERNANDO DE MAGALHÃES
Magalhães
Para responder a uma série de dúvidas deixadas pelas missões Mariner (americana) e Venera (russa), em 1989 a NASA lançou a nave Magalhães (Magellan) em homenagem ao navegador Fernando de Magalhães, que com sua frota realizou a primeira circunavegação ao redor do nosso planeta.
VÊNUS SUPERFÍCIE
Esta imagem é uma simulação de um importante relevo da superfície de Vênus, conhecido como Régio Alfa. Podemos notar que é um terreno extremamente irregular, cheio de fraturas como pode ser visto nesta perspectiva tridimensional da superfície do planeta.
O local da imagem é uma pequena região composta por sete colinas, este conjunto possui um diâmetro de 25 quilômetros, onde a altura máxima destas colinas é de 750metros. Três destas colinas estão visíveis no centro da imagem, bem como as fraturas no relevo, algumas mais recentes que as colinas e outras mais antigas. As bordas das colinas estão mais luminosas, possivelmente isto indica a presença de escombros de pedra ou pode estar relacionado aos declives dos montes. A imagem foi produzida pelo laboratório, JPL Multimission Image Processing Laboratory.
A nave Magalhães aproximou-se de Vênus no dia 10 de agosto de 1990, usando equipamentos especiais para estudar a superfície do planeta e penetrar a sua densa atmosfera. Com isto conseguiu obter imagens da maior parte da superfície Vênus. Revelou também que aproximadamente 85% da superfície do planeta é coberta por rochas vulcânicas, o fluxo de lavas foi o responsável pela formação de grandes regiões planas no planeta. Não foram encontradas nenhuma evidência da existência de vulcões ativos nos dias de hoje, porém pela composição química dos gases da atmosfera, existem algumas dúvidas.
O local da imagem é uma pequena região composta por sete colinas, este conjunto possui um diâmetro de 25 quilômetros, onde a altura máxima destas colinas é de 750metros. Três destas colinas estão visíveis no centro da imagem, bem como as fraturas no relevo, algumas mais recentes que as colinas e outras mais antigas. As bordas das colinas estão mais luminosas, possivelmente isto indica a presença de escombros de pedra ou pode estar relacionado aos declives dos montes. A imagem foi produzida pelo laboratório, JPL Multimission Image Processing Laboratory.
A nave Magalhães aproximou-se de Vênus no dia 10 de agosto de 1990, usando equipamentos especiais para estudar a superfície do planeta e penetrar a sua densa atmosfera. Com isto conseguiu obter imagens da maior parte da superfície Vênus. Revelou também que aproximadamente 85% da superfície do planeta é coberta por rochas vulcânicas, o fluxo de lavas foi o responsável pela formação de grandes regiões planas no planeta. Não foram encontradas nenhuma evidência da existência de vulcões ativos nos dias de hoje, porém pela composição química dos gases da atmosfera, existem algumas dúvidas.
RAIAS DE VENTOS
Foram encontradas raias de vento na Cratera Mead. O grande impacto que deu origem a Mead esparramou escombros por 500 km sobre as planícies circunvizinhas. As raias visualizadas pelo radar nesta imagem representam escombros do impacto que foi modificado por ventos que ocorrem na superfície soprando de noroeste a sudeste.
O restante da superfície é terreno montanhoso deformado repetidamente pela atividade geológica. Nota-se uma pequena erosão na superfície provocada por leves ventos que varrem a superfície. Algumas imagens feitas por radar mostram a presença de raias e dunas de areia provocadas pelos ventos. O tipo de composição química da atmosfera, altamente corrosiva deve alterar de alguma forma as rochas. Verificamos na superfície do planeta um certo número de crateras devido ao impacto de meteoros espalhadas aleatoriamente pelo planeta.
O restante da superfície é terreno montanhoso deformado repetidamente pela atividade geológica. Nota-se uma pequena erosão na superfície provocada por leves ventos que varrem a superfície. Algumas imagens feitas por radar mostram a presença de raias e dunas de areia provocadas pelos ventos. O tipo de composição química da atmosfera, altamente corrosiva deve alterar de alguma forma as rochas. Verificamos na superfície do planeta um certo número de crateras devido ao impacto de meteoros espalhadas aleatoriamente pelo planeta.
Após dois anos estudando o planeta, os cientistas alteraram a órbita da nave Magalhães para trazê-la mais perto do planeta para observações adicionais da atmosfera e estudo da gravidade.
Das informações enviadas pela nave Magalhães, os cientistas criaram mapas de Vênus e terão por algum tempo muito material para estudar sobre o planeta.
VÊNUS CRATERAS
Nesta fotografia são exibidas três crateras provocadas pelo impacto de corpos com a superfície do planeta. A foto dá uma visão tridimensional da superfície de Vênus e suas crateras. Este local fica numa região conhecida como planície Lavinia. Uma das crateras é conhecida como de Howe, cujo diâmetro é de 37.3 quilômetros. Danilova é a segunda cratera, cujo diâmetro é de 47.6 quilômetros, na foto ela está acima e à esquerda de Howe. Aglaonice a terceira cratera, cujo diâmetro é de 62.7 quilômetros, na foto é vista à direita de Danilova. Esta imagem foi produzida pelo laboratório, JPL Multimission Image Processing Laboratory
VÊNUS - SUPERFÍCIE
Esta imagem tridimensional mostra uma parte do planeta Vênus, conhecida como Eistla Régio com o vulcão Gula Mons. Pelo formato do topo do vulcão, temos a impressão de que as erupções vulcânicas não são do tipo explosivas. As lavas vindas do interior foram derramadas para a parte externa na forma de rios. Estas lavas se estendem por centenas de quilômetros pela planície fraturada.A elevação do vulcão Gula Mons que pode ser vista no centro da imagem é de 3000m. Esta imagem foi produzida pelo laboratório, JPL
Fonte:
VIAJANDO PELO SISTEMA SOLAR `VÊNUS
http://www.ciencia-cultura.com/Astronomia/venus.html
Multimission Image Processing Laboratory
A notícia é velha, junho-2010, mas veja que legal!
No entusiasmo, meu comentário de quebra.
Astrônomo amador observa nave militar americana 01/06/2010
Posted by fellipy in astronáutica, Astronomia, Astronomia Amadora, órbita da Terra, NASA.
Nave espacial X-37B momentos antes do lançamento
No dia 22 de abril, as Forças Armadas dos Estados Unidos, em conjunto com a Nasa, o Pentágono e a Boeing, lançou o Veículo de Teste Orbital X-37B (fotos).
Com um comprimento de 9 metros e pesando cerca de 5 toneladas, sua função ainda não foi anunciada, mas especula-se que tenha como objetivo ser uma nave militar espiã.
O que eles não esperavam é que um astrônomo amador conseguisse detectar sua posição no céu e, além disso, conseguir determinar sua órbita.
E foi isto que aconteceu! Kevin Fetter, um astrônomo amador americano, detectava no céu satélites espaciais fora de operação, quando de forma acidental detectou por alguns segundos o veículo espacial X-37B cruzando o céu. “Eu o vi por pura sorte, porque estava apontando para área certa do céu”, disse o astrônomo ao jornal canadense The Globe and Mail.
Kevin Fetter (foto ) é membro do site Heavens-Above.com, que identifica e mapeia satélites ativos ou desativados no céu. Com as coordenadas que ele captou em seu telescópio, ele, com o auxílio de outros astrônomos do site, determinaram a órbita desta nave. Desta forma, eles descobriram que o X-37B está a 410 km de distância da Terra, completando uma volta a cada 90 minutos e que sua rota passava por países como Afeganistão, Paquistão, Coréia do Norte e Iraque, países que estão sob a alerta da segurança nacional americana.
Além disso, Ted Molczan, um astrônomo americano que também monitora satélites, disse que o tipo de órbita que realiza esta nave é tipica de satélites militares espiões, o que indica uma possivel utilização do X-37B.
Se você também quiser observar este satélite no céu, uma forma de ter acesso às suas posições é visitar o Site Heavens-above.com. Nós aqui do site, pra facilitar sua busca, selecionamos os melhores dias para que você possa observar esta nave militar. As coordenadas das cartas abaixo estão de acordo com as coordenadas da cidade de São Carlos/SP.
Fonte das informações: Jornal The Globe and Mail e Heavens-Above
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Comentários»
Parece que chegou mesmo a hora da verdade. Não adianta prender,querer sufocar ” Wikileaks, nem Julian Assange,pois basta um astrônomo amador atento para seguir e detectar manobras de espionagem ,confirmar sua posição no céu e, além disso, conseguir determinar sua órbita.
FOTOS: Nova aeronave espacial da Força Aérea dos EUA prepara-se para lançamento em abril