sexta-feira, 15 de março de 2013

A LUA E SEUS MISTÉRIOS - PROGRAMA VIDA INTELIGENTE




 A Rainha da Noite - Mozart - 3 min.
 Os Mistérios da Lua 
TVFloripa - 56 min.

PROGRAMA VIDA INTELIGENTE - A LUA E SEUS MISTÉRIOS


Nosso satélite 
sempre exerceu fascínio. 
Vamos saber um pouco mais sobre a Lua 
 e seus mistérios tais como: 
O que a Nasa esconde sobre a Lua? 
Apolo 11 e outras missões. 
Brilhos tênues, luzes intermitentes, 
trechos de névoa e vulcões ativos.
 A luz brilhante na cratera Aristarco 
e na base oriental dos Alpes lunares.
 Programa exibido em 25 de Janeiro de 2006.

 
Segredos da Nasa - 43min.
 
A Rainha da Noite - Mozart


Não se sabe ao certo como a lua se originou, mas existem inúmeras teorias que relatam seu aparecimento em órbita.

 A teoria mais aceita hoje diz 
que a lua se formou através de uma colisão
 entre o planeta Terra e um corpo do tamanho de Marte,
 há aproximadamente 4,6 bilhões de anos.
Acredita-se que o choque entre os dois corpos aconteceu na última fase do processo de formação da Terra, quando parte do seu núcleo se perdeu. Uma nuvem de poeira se formou sobre a Terra em razão da colisão.

A parte perdida do núcleo sofreu um processo de condensação e se aproximou do plano da eclíptica, que fez com que este núcleo condensado entrasse em órbita. Sua temperatura após a condensação explica a ausência de compostos voláteis nas rochas lunares.

Nascimento da Lua a partir da Terra ganha nova teoria

Redação do Site Inovação Tecnológica - 18/10/2012

Nascimento da Lua a partir da Terra ganha nova teoria


 Os cientistas concordam que a Lua é filha da Terra, mas o processo de retirada da "costela da Terra" ainda é uma incógnita.[Imagem: George Martell]

Parece estar na ordem do dia oferecer novas teorias para a formação da Lua.
Não poderia ser diferente.

Conforme aumenta nosso conhecimento sobre os astros mais distantes do Universo, é um incômodo que não tenhamos boas ideias para o surgimento do corpo celeste que nos acompanha mais de perto.

Parece haver um consenso de que a Lua é filha da Terra, porque a composição isotópica lá e cá são praticamente as mesmas.

Outro detalhe no qual os cientistas parecem concordar é que um corpo celeste chocou-se com a Terra para arrancar o material que formaria a Lua mais tarde.
Há anos vigora a ideia de que o impacto teria sido com um hipotético planeta Teia (ou Theia).

Há pouco mais de dois meses, um grupo de cientistas suíços fez simulações que mostram que o impacto com a Terra pode ter sido muito mais radical do que a hipótese original de Theia considerava.
Terra girando rápido
Agora, outro grupo está tentando salvar a hipótese de Theia.
Para isso, Matija Cuk (Instituto SETI) e Sarah Stewart (Universidade de Harvard) apoiam a ideia de que, antes da formação da Lua, a Terra girava muito mais rápido do que atualmente.

Esta proposta é controversa, e já foi criticada por outros cientistas, uma vez que isso exige explicar por que a Terra girava mais rápido.

De qualquer forma, o grupo propõe que, como a Terra girava mais rápido, o choque com Theia pode ter lançado para o espaço mais material da própria Terra, o que explicaria porque a Lua tem a mesma composição química da Terra, sem traços do hipotético planeta desgovernado.

Diminuição da velocidade da Terra
O choque também teria afetado a velocidade de rotação da Terra.
Para que o modelo funcione, um dia da Terra antes do impacto não poderia durar mais do que duas ou três horas.

Depois do impacto, a rotação da Terra teria sido diminuída pela interação gravitacional entre o Sol com a recém-nascida Lua - fruto de uma ressonância entre as órbitas da Terra e da Lua que transfere momento angular para o Sol.
Os cientistas citam como reforço de sua teoria o fato de que, ainda hoje, as marés continuam a brecar lentamente a Terra, o que resulta em um afastamento contínuo da Lua, embora o momento angular do sistema não esteja sendo alterado.

Parece que a temporada de ideias, hipóteses e simulações sobre a origem da Lua vai continuar aberta.

Bibliografia:

Making the Moon from a Fast-Spinning Earth: A Giant Impact Followed by Resonant Despinning
Matija Cuk, Sarah T. Stewart
Science-Vol.: Published Online
-DOI: 10.1126/science.1225542

A Lua é filha da Terra?


Redação do Site Inovação Tecnológica - 29/03/2012

A Lua é filha da Terra?
As descobertas podem lançar pelo espaço a teoria mais aceita atualmente sobre a formação da Lua. [Imagem: Cosmic Collisions Space Show/Rose Center for Earth and Space/AMNH]

Formação da Lua
Uma nova análise química de rochas lunares mostrou que nosso satélite é muito mais parecido com a Terra do que os cientistas acreditavam.
A teoria mais aceita atualmente afirma que a Lua teria sido gerada quando um planeta hipotético do tamanho de Marte - conhecido como Théia, ou Téia - teria saído de sua órbita e entrado em rota de colisão com a Terra.

O impacto arrancou as camadas externas de Téia e da Terra, deixando enormes quantidades de detritos em órbita da nova Terra-híbrida. Esse material eventualmente coalesceu sob sua própria gravidade e formou a Lua.

Composição da Lua
Para que esse modelo seja consistente, cerca de 40% da composição da Lua deveria ter vindo de Téia.

Contudo, ao comparar a abundância relativa dos isótopos titânio-47 e titânio-50 em rochas lunares, Junjun Zhang e seus colegas da Universidade de Chicago descobriram que a proporção dos dois isótopos é exatamente a mesma da Terra - cerca de 4 partes por milhão.

Já se sabia que a composição isotópica do oxigênio na Lua também é similar à da Terra, mas o oxigênio se vaporiza muito facilmente durante uma colisão, e essa semelhança pode ser resultado de uma troca posterior.
Ocorre que o titânio não vaporiza tão facilmente. Segundo Zhang, seria virtualmente impossível que a Lua e a Terra tivessem atingido a mesma composição.

Análises de meteoritos, por outro lado, vistos como restos de eventuais corpos planetários errantes pelo Sistema Solar, confirmam que a composição de Téia seria muito diferente da composição da Terra.

Novas teorias para a formação da Lua
Mas os cientistas afirmam que ainda não é hora de descartar a hipótese do choque Téia-Terra para explicar a origem da Lua, porque o choque pode ter desencadeado processos sobre os quais ainda não se tem conhecimento.
A principal razão, contudo, é que a única teoria alternativa para a formação da Lua propõe uma Terra girando extremamente rápido, a ponto de atirar material de sua própria crosta para o espaço - mas ninguém tem uma ideia sobre o que teria diminuído posteriormente a velocidade do nosso planeta.

Enquanto isso, as sondas gêmeas STEREO estão procurando sinais de meteoritos com composição similar à da Lua e da Terra, com o objetivo de dar novas ideias sobre a formação da Lua.

Outra novidade recente, que pode ajudar neste estudo, é a descoberta de dois planetas na mesma órbita, o que poderia sugerir uma composição mais similar entre Téia e Terra se ambos fossem gêmeos orbitais.

Bibliografia:
The proto-Earth as a significant source of lunar material
Junjun Zhang, Nicolas Dauphas, Andrew M. Davis, Ingo Leya, Alexei Fedkin
Nature Geoscience -Vol.: Published online- DOI: 10.1038/ngeo1429


Nova teoria tenta explicar formação da Lua

Com informações da BBC - 14/08/2012
 
Teoria de formação da Lua
Simulações computadorizadas e análises de isótopos de diferentes elementos deram origem a uma nova teoria sobre a formação da Lua.[Imagem: Reufer et al.]
Impacto planetário
Cientistas propuseram uma ideia nova no longo debate sobre como a Lua foi formada.

Há um certo consenso de que algum tipo de impacto de outro corpo celeste teria liberado material da jovem Terra, e os detritos resultantes coalesceram naquilo que hoje é a Lua.
Mas os detalhes exatos do tamanho desse projétil cósmico e sua velocidade continuam sendo objeto de discussões.

Agora, pesquisadores estão sugerindo que o evento teria envolvido um corpo muito maior e mais rápido do que se calculava anteriormente para o hipotético planeta Téia (ou Theia).

Teoria da formação da Lua
Essas teorias precisam estar de acordo com o que já sabemos sobre a Lua, sobre os processos violentos que provocam a criação de luas em geral, e com o que as simulações de computador mostram sobre o ajustamento gravitacional que ocorre em seguida a um choque.

Nos últimos anos, as melhores estimativas sobre como a Lua se formou davam conta de que um planeta do tamanho de Marte, chamado Theia, movendo-se com uma velocidade relativamente baixa, teria se chocado contra a jovem Terra.

Isso teria aquecido os dois e lançado uma vasta nuvem de material fundido, material que teria resfriado e aglutinado, fazendo surgir a Lua.

Essa teoria sugere que a Lua seria feita de material tanto vindo da Terra quanto de Theia, materiais que deveriam ser ligeiramente diferentes um do outro.

Fatia da Terra
O que complica essa história é uma série de observações de "composições isotópicas" - os índices de ocorrência de variantes naturais de alguns átomos - colhidas da Terra e de amostras lunares.

Embora a Lua tenha um núcleo de ferro como a Terra, ela não tem a mesma proporção de ferro - e modelos de computador que dão suporte à ideia do impacto de Theia mostram exatamente a mesma coisa.
No entanto, a relação entre os isótopos de oxigênio aqui e lá é quase idêntica, e nem todos os cientistas concordam em como isso pode ter acontecido.

Para confundir ainda mais as coisas, cientistas relataram recentemente na revista Nature Geoscience que uma nova análise das amostras lunares trazidas pelas missões Apollo mostrou que a Lua e a Terra compartilham relações entre os isótopos do metal titânio estranhamente similares.

Isso, segundo eles, deu peso à ideia de que a Lua foi de alguma forma "fatiada" da própria Terra.

Teoria de formação da Lua


A colisão teria resultado em um disco de destroços muito mais quente do que o calculado até agora. [Imagem: Reufer et al.]
Raspão radical
Agora, Andreas Reufer e seus colegas da Universidade de Berna, na Suíça, fizeram simulações que sugerem uma outra possibilidade: a de que um corpo muito maior e mais rápido teria dado um golpe ainda mais radical na jovem Terra.

Eles afirmam que esse corpo teria perdido apenas uma pequena quantidade de material, e a maior parte dele teria seguido seu caminho depois do raspão com a Terra.
Isso teria resultado em um disco de destroços da colisão muito mais quente, mas combina com o que seria necessário para gerar um corpo do porte da Lua.

Os autores sugerem que, uma vez que a maior parte do que viria se tornar a Lua teria sido liberado da própria Terra, as semelhanças entre as proporções de isótopos devem ser mais acentuadas.

Mas uma coisa é certa: análises de diferentes elementos presentes nas amostras lunares - e maiores simulações de computador que resultem em uma lua como a nossa - serão necessários para decidir o debate.
Bibliografia:
A hit-and-run Giant Impact scenario
Andreas Reufer, Matthias M. M. Meier, Willy Benz, Rainer Wieler
arXiv--Vol.: 5, 251-255- DOI: 10.1038/ngeo1429- http://arxiv.org/abs/1207.5224

The proto-Earth as a significant source of lunar material
Junjun Zhang, Nicolas Dauphas, Andrew M. Davis, Ingo Leya, Alexei Fedkin
Nature Geoscience

Duas sondas gêmeas, um planeta desaparecido e a origem da Lua

Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/04/2009

Duas sondas gêmeas, um planeta desaparecido e a origem da Lua


Um planeta desaparecido, chamado Theia, foi arrancado de sua órbita e chocou-se com a Terra. Os estilhaços do impacto formaram a Lua.
Duas sondas gêmeas estão prestes a confirmar essa teoria. 
As duas sondas gêmeas fazem parte da missão STEREO (Solar Terrestrial Relations Observatory), da NASA.

Elas foram lançadas em Outubro de 2006 para fazer medições do clima espacial, principalmente das partículas ejetadas pelo Sol e que atingem a Terra, algumas vezes com grandes possibilidades de impacto sobre as telecomunicações e os sistemas de energia.

Mas elas estão prestes a testar uma teoria que mais parece saída do roteiro de um filme de Hollywood: a teoria que afirma que a Lua pode ter se originado do choque da Terra com um planeta do Sistema Solar já extinto, chamado Theia.

Pontos de Lagrange
As duas sondas estão prestes a entrar em uma região muito especial do espaço entre o Sol e a Terra, conhecida como ponto de Lagrange.

Nos pontos de Lagrange a gravidade de dois corpos celestes - neste caso a gravidade do Sol e da Terra - se combinam para formar "poços gravitacionais". O nome é uma homenagem ao matemático Joseph-Louis Lagrange, que previu sua existência ainda no século 18.

Os cientistas acreditam que, nesses pontos, onde a gravidade de nenhum dos dois corpos celestes é suficiente para atrair para si o material que aí se encontra, os asteróides e a poeira estelar tendem a se aglutinar, vindo a formar novos corpos celestes. Aí pode estar a chave da origem da Lua.

Em busca de asteróides
As sondas Stereo vão passar por dois desses pontos, chamados L4 e L5.
Embora os pontos L4 e L5 sejam apenas pontos matemáticos, sua região de influência é gigantesca - cerca de 80 milhões de quilômetros ao longo da direção da órbita da Terra, e 16 milhões de quilômetros na direção do Sol.

Levará vários meses para que as sondas gêmeas Stereo passem através deles, com a Stereo A passando no ponto mais próximo do L4 em Setembro, e a Stereo B atingindo o ponto mais próximo do L5 em Outubro.

Durante sua passagem por esses poços gravitacionais, as sondas utilizarão um telescópio de grande campo de visão para procurar por asteróides orbitando a região.

"Estes pontos podem conter pequenos asteróides, que podem ser os remanescentes de um planeta do tamanho de Marte que se formou bilhões de anos atrás," afirma Michael Kaiser, cientista do projeto Stereo.

Théia, o planeta desaparecido
"De acordo com Edward Belbruno e Richard Gott, da Universidade de Princeton, cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, quando os planetas [do Sistema Solar] ainda estavam crescendo, um mundo hipotético chamado Theia pode ter sido arrancado do L4 ou do L5 pela crescente gravidade de outros planetas em crescimento, como Vênus, arremessando-o em um curso de colisão com a Terra," explica Kaiser.

"O impacto resultante arrancou as camadas externas de Théia e da Terra, colocando-as em órbita. Esse material eventualmente coalesceu sob sua própria gravidade e formou a Lua."

Ou seja, segundo essa teoria, a Terra atual seria um planeta híbrido, formado pela junção da Terra original com o planeta Théia, menos as porções que entraram em órbita da nova Terra, por ocasião do choque dos dois planetas, que se transformaram na Lua.

A origem da Lua
Esse conceito do extinto planeta Théia (ou Téia) é uma modificação da teoria do "impacto gigante" para a origem da Lua. A teoria explica propriedades enigmáticas da Lua, como o seu relativamente pequeno núcleo de ferro.

Na época do impacto, Théia e Terra seriam suficientemente grandes para se fundirem, permitindo que elementos mais pesados, como ferro, descessem para o centro para formar seus núcleos. Um impacto teria arrancado fora as camadas externas dos dois mundos, contendo principalmente elementos mais leves como silício. A Lua foi eventualmente formada a partir desse material.

A teoria do extinto planeta Théia e seu choque com a Terra poderá ser reforçada se a missão Stereo encontrar asteróides e descobrir que eles tenham composições semelhantes às da Terra e da Lua.

Cientistas desenvolvem novo modelo para a origem da Lua

Pesquisadoras 
demonstram modelo aprimorado
 no qual a Lua teria se formado a partir de uma colisão 
de um corpo celeste com a Terra.
em 18 de Outubro de 2012
Cientistas desenvolvem novo modelo para a origem da Lua
(Fonte da imagem: iStock)

As pesquisadoras Matija Cuk, do Instituto SETI, e Sarah Stewart, da Universidade de Harvard, propuseram um novo modelo para a formação da Lua. A teoria procura explicar as semelhanças nos elementos químicos que compõem o planeta Terra e o seu satélite natural, visto que a composição isotópica de ambos tem muita similaridade.

O estudo afirma que um impacto gigante na Terra, que rodava a uma velocidade muito maior do que nos dias atuais, dispersou material na órbita, o que veio a formar a Lua. Além disso, após o impacto, o nosso planeta entrou em um ritmo de rotação mais lento, devido às interações gravitacionais — que são chamadas de ressonância orbital — entre o Sol e o satélite natural.

Composição isotópica e o universo

O que leva a teoria do impacto ser bem aceita é o fato de a Terra e a Lua serem “gêmeas isotópicas”, algo raríssimo no universo. Os isótopos de oxigênio e titânio variam muito no Sistema Solar, tanto que são inclusive utilizados como uma espécie de impressão digital para reconhecer planetas e grupos de meteoritos de origens diferentes.

Ainda assim, o modelo tem um problema: ele indica que a maior parte da Lua foi formada pelo corpo que entrou em colisão com a Terra. Assim, a hipótese é capaz de explicar a massa da Lua e a sua taxa de rotação, assim como a taxa de rotação da Terra, mas não os elementos químicos do satélite natural (que são tão semelhantes aos do nosso planeta).

Modelo da Lua gerada a partir de um impacto 
(Fonte da imagem: Instituto SETI)

Seguindo a teoria, antes do impacto a Terra teria um dia composto por apenas cinco horas. Se isso fosse real, considerando o tamanho do impacto e um período de rotação pós-impacto de aproximadamente cinco horas, não teria sobrado material o suficiente na órbita para fazer com que a Lua tivesse os mesmos componentes químicos da Terra.

Explicando a composição química

As pesquisadoras afirmam que, se o momento angular (grandeza física associada à rotação e à translação de um corpo) da Terra fosse maior, o material desprendido do planeta seria suficiente para gerar um satélite com a mesma impressão isotópica. Segundo as cientistas, um dia com apenas duas horas (devido ao momento angular proposto) estaria de acordo com o ponto de rotação limite mais fácil para soltar detritos da Terra em órbita durante um impacto.
a mudança da rotação da Terra
 (Fonte da imagem: Instituto SETI)

Adicionalmente, Matija Cuk e Sarah Stewart descobriram que a “jovem” Terra talvez tivesse um tempo de giro ainda menor logo após o impacto. Então, posteriormente, o planeta alcançou gradualmente a taxa atual, transferindo o momento angular para o Sol, devido à interação entre as órbitas desta estrela e da Lua em volta da Terra.

Inclusive, as cientistas também ressaltam que até hoje as marés possuem influência sobre a rotação da Terra e o afastamento contínuo da Lua. Assim, o grande impacto seguido de uma “ressonância” entre a Lua e o Sol poderia explicar a composição química da Lua e as taxas de rotação da Terra e do seu satélite.     Fonte: Instituto SETI, Página da pesquisadora Sarah Stewart



 Li-Sol-30
 
Fonte: PROGRAMA VIDA INTELIGENTE 
com Eustáquio Patounas Quintas-Feiras, 8 às 9 da noite,
 AO VIVO TV Floripa Canal 4 da NET 
www.vidainteligente.blogspot.com www.vidainteligente.tv.br


Enviado em 07/04/2011-Licença padrão do YouTube
  www.tvfloripa.org.br,
 http://www.brasilescola.com/curiosidades/a-origem-da-lua.htm
 http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?
artigo=nascimento-lua-partir-terra-teoria&id=020175121018
http://www.tecmundo.com.br/astronomia/31510
-cientistas-desenvolvem-novo-modelo-para-a-origem-da-lua.htm#ixzz2NfscWPSD
 DOI: 10.1126/science.1225542
Licença padrão do YouTube
 

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