M 27 - Nebulosa do Haltere
2003-04-06
Crédito: The Hubble Heritage Team (AURA / STScI / NASA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
A imagem revela um número elevado de nódulos de gás e poeira, com variadíssimas formas: alguns lembram dedos a apontar para a estrela central, que se encontra acima do canto superior esquerdo, já fora da imagem; outras são nuvens isoladas, com ou sem caudas. Os seus tamanhos vão desde 17 até 56 mil milhões de quilómetros e contêm mais massa que três Terras.
Os nódulos formam-se entre as zonas quentes e ionizadas, e as zonas frias e neutras da nebulosa. Esta área de transição de temperatura afasta-se da estrela central à medida que a nebulosa evolui. Acredita-se que estes nódulos de gás e poeira formam-se nos estágios iniciais das nebulosas planetárias e alteram a sua forma com a expansão da nebulosa.
A velocidade de expansão, cerca de 6,8 segundos de arco por século, leva a estimar que a ejecção das camadas externas da estrela central ocorreu há cerca de 3500 anos.
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Fonte:
Portal do Astrônomo - Portugal
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=110
Sejam felizes todos os seres.
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