quinta-feira, 20 de março de 2014

LUA, MARTE E ESTRELA ESPIGA EM TRIÂNGULO - 19-02-2014


Lua, Marte e estrela Espiga entram em conjunção hoje (19/02)

Lua, Marte e estrela Espiga entram em conjunção hoje (19/02)


Se o tempo estiver claro na noite dessa quarta-feira (19 de fevereiro), dê uma olhada para o céu na direção da Lua – ela formará um triângulo com Marte (o ponto mais brilhante) e a estrela Espiga.


Lua, Marte e estrela Espiga entram em conjunção hoje (19/02)

O raro triângulo celeste pode ser visto na direção leste. A Lua estará  75% iluminada, chegando em sua fase minguante. Espiga é uma estrela brilhante da constelação de Virgem, e Marte apresentará seu habitual tom avermelhado.

A formação triangular estará visível somente a partir das 21h, quando os objetos irão nascer a leste. Dependendo de sua região, esse horário não será bom para observar, uma vez que os objetos estarão muito próximos do horizonte. Somente a partir da 0h que eles ficarão em uma região mais alta do céu, permitindo uma visualização mais fácil.

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Espaço

Teoria do impacto que criou a Lua: indícios questionáveis

Redação do Site Inovação Tecnológica - 06/06/2014
Teoria do impacto que criou a Lua: indícios questionáveis
"A teoria do impacto gigante é uma bela teoria que explica um monte de coisas, mas há esse problema" - entenda-se bem, o problema de que os dados não lhe dão sustentação. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]  

Hipótese sobre a formação da Lua
Os cientistas não sabem como a Lua se formou, mas eles gostam muito de uma teoria - a rigor, uma hipótese - que afirma que um hipotético planeta Teia (ou Theia) se chocou com uma "proto-Terra" e formou nosso satélite.

Se tal colisão ocorreu, os escombros de Teia deveriam constituir cerca de 70% da Lua.
O problema com a teoria é que, até hoje, não se encontraram diferenças significativas nas constituições da Terra e da Lua - ambas têm uma composição muito similar, indicando que a Lua é filha da Terra, ou talvez irmã, sem qualquer sinal de Teia.

Mas isso leva os cientistas de volta à estaca zero, e eles ficam sem nenhuma teoria para explicar o nascimento da Lua a partir da Terra.

Daniel Herwartz, da Universidade de Cologne, na Alemanha, resume bem o sentimento de decepção da comunidade científica a esse respeito: "A teoria do impacto gigante é uma bela teoria que explica um monte de coisas, mas há esse problema" - entenda-se bem, o problema de que os dados não dão sustentação à hipótese.

Busca pela evidência perdida
Agora, Herwartz e seus colegas encontraram um jeito de dar esperança à hipótese e, quem sabe, elevá-la à classe das teorias.
Analisando amostras de rochas trazidas da Lua pelas missões Apolo, e comparando-as com amostras da Terra e de meteoritos, eles encontraram uma pequena diferença entre os raríssimos isótopos oxigênio-17 de lá e de cá.

É fato que as amostras da Lua trazidas pela Apolo vêm sendo estudadas à exaustão há meio século, incluindo comparações de isótopos não apenas do oxigênio, mas também de titânio, silício e vários outros elementos.

Teoria do impacto que criou a Lua: indícios questionáveis
 
As amostras da Lua trazidas pela Apolo vêm sendo estudadas à exaustão há meio século, incluindo comparações de isótopos não apenas do oxigênio, mas também de titânio, silício e vários outros elementos. [Imagem: Addi Bischoff/Westfalische Wilhelms-Universitat Munster]

Ocorre que as tecnologias de medição melhoraram, o que permitiu agora encontrar uma minúscula diferença, várias casas depois da vírgula.
Os dados da equipe alemã indicam que há 12 partes por milhão (ppm) a mais de oxigênio-17 nas amostras da Lua do que nas rochas da Terra - pense em 0,0012%, ou, para facilitar, pense em encontrar 1.000.000 dos isótopos oxigênio-17 na Terra e 1.000.012 deles na Lua.
Parece muito pouco para sustentar a hipótese do grande impacto, que afirma que a Lua teria algo entre 70% a 90% de Teia e de 10% a 30% da Terra. Mas isso não impediu a equipe de concluir que seus dados "fornecem evidências crescentes" para sustentar a ideia.

Cautela
As ciências planetárias têm sofrido de uma tendência à geração de notícias com embasamentos questionáveis que, ao invés de ajudar a dar suporte a esses estudos, acabam desacreditando todo o campo.

Todos se lembram das "descobertas" de água na Lua, anunciadas com grande esforço de mídia, incluindo conclusões de que a Lua poderia ter água disseminada em todo o seu interior.
 
 Contudo, estudos posteriores que mostraram que os minerais descobertos não se formam na presença de água não mereceram a mesma atenção. Muitos defendem que a Lua não tem água, algo que logo será tirado a limpo, uma vez que a NASA já trabalha na construção de um robô para procurar a água lunar.
A descoberta de água em Marte seguiu rumo semelhante, com anúncios bombásticos feitos pela NASA criteriosamente a cada seis meses - anúncios que só deixaram de ser feitos depois que os cientistas que assinavam estudos desse tipo começaram a tornar-se alvos de piadas e comentários maldosos na própria academia. Sem contar que estudos recentes mostraram que os canais que se acreditava terem sido escavados em Marte por água, mais provavelmente foram criados por lava.

A teoria do impacto de Teia é uma teoria elegante, que poderá encontrar sustentação futura. Mas defendê-la com base em uma diferença de 12 ppm em grânulos de poeira lunar que não se pode considerar como representativos da geologia de toda a Lua parece certamente mais um "exagero científico".


 Fonte  
Leia mais em
Inovação Tecnológica
 http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teoria-impacto-criou-lua&id=010130140606#.U5sWNLHb5JI

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

BURACO NEGRO EMITE JATO GIGANTE



 
 
Buracos Negros, Sementes ou Cemitérios.52min.

 
 
Como Funciona o Universo - 44min.

 
 
O Enigma do Buraco Negro - 50min.

 
 
Buracos Negros no Universo - 91min.

Buraco negro emite jato gigante em incrível foto

Um jato poderoso saindo de um buraco negro supermassivo 
no centro de uma galáxia distante brilha em uma incrível imagem recém-lançada.
Buraco negro emite jato gigante em incrível foto

O Observatório de Raios-X Chandra, da NASA, recolheu dados que foram utilizados para criar a nova foto da galáxia Centaurus A – que está localizada a cerca de 12 milhões de anos-luz da Terra. O observatório espacial recolheu os dados desde 1999-2012, mas a agência espacial lançou a foto no dia 6 de fevereiro.

Enquanto o jato do buraco negro é uma característica proeminente, a imagem também mostra o que os cientistas pensam ser os restos de uma colisão entre Centaurus A e uma galáxia menor milhões de anos atrás. A “pista de poeira” que envolve o meio de Centaurus A poderia ser os restos da galáxia, segundo cientistas da NASA.

Pensa-se que a maioria das galáxias
 hospedam em seu centro um buraco negro supermassivo.



 
 Fontes:
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domingo, 9 de fevereiro de 2014

ORIGEM DA LUA



 
A Origem do Planeta Terra - 94min.
 
A origem da Lua - 15min.

 
A origem da Lua - Filha da terra - 2min.

 Zeitgest 1 - 123min.Completo-Dublado

Nossa lua nasceu com fogo e violência. Praticamente tudo que vemos hoje, a partir de suas crateras de impacto, é resultado de eventos cataclísmicos. Esses exemplos revelam como foi a história da Lua.

Terra e Thea
4,5 bilhões de anos. Theia, um planeta do tamanho de Marte, se colide com a Terra primordial.

Colisão Terra e Thea
A grande colisão. O impacto descasca a Terra como uma laranja. Titânicas massas de material de ambos os planetas são lançadas para o espaço. O núcleo de Theia eventualmente afunda no centro de nosso planeta, onde permanece até hoje.

Terra primordial
Durante um curto período, a Terra ficou rodeada por um anel de detritos. O anel era apenas temporário, no entanto: ele logo começou a fundir-se em uma massa sólida. Apenas alguns anos poderiam ter sido necessários para que ele transformasse em uma lua, que orbita a Terra até hoje.

Superfície da Lua primordial
A superfície da lua recém-nascida foi largamente fundida à medida que se formou a partir do material de acreção do anel de detritos. Ao fundo, a Terra vai se curando do impacto lentamente.

Superfície da lua em chamas
A superfície da lua está esfriando. Sua agora sólida crosta está repleta de vulcanismo e contínuos fluxos de lava. A Terra nublada está cercada pelo resto do anel. Nosso planeta parece maior no céu lunar do que hoje porque a Lua estava muito mais perto.

Impacto cósmico
A lua de hoje não foi a única formada a partir do anel. Havia várias outras, orbitando pontos diferentes, A órbita de uma delas não era estável e, eventualmente, se colidiu com a lua maior em um impacto que destruiu o satélite menor, espalhando-a ao longo de um hemisfério inteiro, criando os lados incompatíveis que a Lua tem hoje.

Tsunami de fogo
Uma eventual testemunha para o “pequeno impacto” teria visto um tsunami de rocha fundida rugindo sobre o horizonte.

Fluxo de lava
Milhões de anos de fluxos de lava gigantes e impactos de asteroides que perfuravam incansavelmente a crosta lunar resultaram nas planícies e crateras que vemos hoje na lua.

Impacto na Lua
Um desses impactos, talvez o maior sofrido pela lua desde a colisão citada, criou a bacia Aitkens, uma das maiores estruturas de impacto no sistema solar.

original
A data do impacto é incerta: pode ter ocorrido apenas pouco mais de 3 bilhões de anos atrás. Se assim for, a partir da Terra, onde as algas primitivas teriam sido a única testemunha, o impacto teria proporcionado uma visão impressionante

Leia mais em http://misteriosdomundo.com/a-incrivel-e-violenta-historia-da-lua#ixzz2spUO4i5w

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sábado, 18 de janeiro de 2014

PRINCIPAIS EVENTOS ASTRONÔMICOS DE 2014



Astronomia 2014 - 130min.
 
 
O Ano Sideral - 46min.

O Sol e suas fontes de Energia - 9min.

Os principais eventos astronômicos de 2014

Uma nova translação se iniciou, e com ela alguns eventos astronômicos chegam, veremos alguns destes a seguir.
Os principais eventos astronômicos de 2014

2 e 3 de janeiro:  Chuva de meteoros quadrantídeas – As quadrantídeas são um chuveiro acima da média, com até 40 meteoros por hora no pico.

15 de abril: Eclipse lunar total - O eclipse será visível em quase toda a América do Norte, América do Sul e Austrália.

22 e 23 de abril:
Chuva de meteoros Liriadas - As Liriadas são um chuveiro médio, produzindo normalmente cerca de 20 meteoros por hora em seu pico.

29 de abril: Eclipse solar anular - O fenômeno começará ao largo da costa da África do Sul e passará pela Antártida e costa leste da Austrália.

5 e 6 de maio – Chuva de meteoros Eta Aquáridas - Essa chuva de meteoros geralmente produz cerca de 10 meteoros por hora em seu pico.

   07 de junho – Conjunção da Lua e Marte – Os corpos celestes ficarão em uma conjunção perfeita, o que garantirá belas fotos.

 28 e 29 de julho – Chuva de meteoros Delta Aquáridas - Essa chuva pode produzir cerca de 20 meteoros por hora em seu pico.

12 e 13 de agosto – Chuva de meteoros Perseidas – Uma das melhores chuvas para observar, produzindo até 60 meteoros por hora em seu pico.

28 de agosto – Conjunção de Vênus e Júpiter – Os corpos celestes starão em uma conjunção que trará uma beleza incrível para o céu noturno.

29 de agosto - Netuno em oposição – O planeta azul vai ter a sua maior aproximação em relação à Terra e sua face será totalmente iluminada pelo sol.

07 de outubro - Urano em oposição – O planeta azul-esverdeado terá a sua maior aproximação em relação à Terra e sua será totalmente iluminada pelo sol.

08 de outubro
– Eclipse lunar total - O eclipse será visível em quase toda a América do Norte, América do Sul, leste da Ásia e Austrália.

22 e 23 de outubro – Chuva de meteoros Oriónidas - Essa chuva produzirá cerca de 23 meteoros por hora.

23 de outubro
– Eclipse solar parcial - O eclipse parcial será visível em quase toda a América do Norte e Central.

17 e 18 de novembro – Chuva de meteoros Leonídeas - Essa chuva de meteoros produz uma média de 40 meteoros por hora em seu pico.

13 e 14 de dezembro – Chuva de meteoros Gemínidas - Considerada por muitos como a melhor chuva de meteoros, as Gemínidas são conhecidos por produzir até 60 meteoros por hora em seu pico.



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 http://misteriosdomundo.com/os-principais-eventos-astronomicos-de-2014#ixzz2qmhoK48a