terça-feira, 6 de setembro de 2011

Céu da Semana Ep. #68 - Astronomia na Bandeira Brasileira - 5 a 11/9/2011

Enviado por em 06/09/2011

O Céu da Semana agora é produzido pela Univesp TV, em parceria com o Laboratório Aberto de Interatividade da UFSCar. Todas as semanas, Carolina Fonseca e Gustavo Rojas apresentam dicas de como olhar para o céu, quais constelações estão em destaque, fases da lua e os principais fenômenos astronômicos.

O quadro Céu da Semana é um quadro também no Paideia, programa radiofônico sobre cultura científica apresentado ao vivo todas às 3ª feiras, às 18h, na Rádio UFSCar.

Acompanhem mais notícias no blog http://programapaideia.wordpress.com/

Tema do Programa: Astronomia na Bandeira Brasileira

A Univesp TV é o canal digital 2.2 de multiprogramação da TV Cultura,e também pode ser assistida em live streaming pelo site www.univesp.tv.br.

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HH 47 : A JET STAR JOVEM EXPANDE e SIMULAÇÃO GALÁCTICA




HH 47: A Jet Star Jovem expande

Explicação: Estrelas permanecem onde estão. Nebulosas aparecem da mesma forma. Dia após dia. Ano após ano. Dadas as grandes distâncias em astronomia, mesmo objetos em movimento rápido não aparecerá para alterar a aparência de uma vida humana . Normalmente.

A exceção recente espetacular para isso, no entanto, é o jato supersônico na formação estrela Herbig Haro 47. HH 47 está tão perto - e os jatos estão se movendo tão rápido - que as imagens do Telescópio Espacial Hubble 1994-2008 foram combinados em um filme de lapso de tempo que realmente mostra um jato forte expansão. visível acima , jatos de plasma que se estende por 10.000 vezes a distância Terra-Sol atirar para fora de uma estrela em formação em velocidades superiores a 150 km por segundo.

Estudando como esses jatos evoluir dá pistas não só a forma como a estrela em 47 HH está se formando, mas como as estrelas como o nosso Sol formado há bilhões de anos. HH 47 está localizado a cerca de 1.500 anos-luz de distância na direção da constelação de velas de um navio ( Vela ).

Imagem Astronômica do Dia

Descubra o cosmos! Cada dia uma imagem diferente ou fotografia do nosso universo fascinante é apresentado, juntamente com uma breve explicação de um astrônomo profissional.

2011 06 de setembro

Explicação: Para alguns, o contorno do aglomerado aberto de estrelas M6 se assemelha a uma borboleta. M6, também conhecido como NGC 6405, abrange cerca de 20 anos-luz e situa-se cerca de 2.000 anos-luz distantes. M6 pode ser melhor visto em um céu escuro com binóculos na direcção da constelação de Scorpius, coving aproximadamente tanto do céu quanto a Lua cheia.

 À semelhança de outros aglomerados abertos, M6 é composto predominantemente de jovens estrelas azuis, embora a estrela mais brilhante é quase laranja. M6 é estimada em cerca de 100 milhões de anos. Determinação da distância a clusters como M6 ajuda os astrônomos calibrar a escala de distância do universo.

APOD Retrospectiva: aglomerados abertos de estrelas
Imagem de amanhã: star inesperado

 (INTERESSANTE AVISO
A IMAGEM DE AMANHÃ:
- ESTRELA INESPERADA

LOGO...

ESTAMOS A ESPERAR
A ESTRELA INESPERADA! )

http://apod.nasa.gov/apod/astropix.html

Simulação galáctica


Simulação recria nascimento de galáxia similar à Via Láctea

Após intensos cálculos numéricos, que tomaram nove meses de um supercomputador, cientistas completaram a primeira simulação completa do nascimento de uma galáxia espiral.

A galáxia hipotética é semelhante à nossa Via Láctea e, segundo o grupo, a simulação, chamada Eris, pode ser uma recriação bastante realística de como a nossa galáxia surgiu.

A simulação
resolve um problema antigo,
que levou alguns pesquisadores a questionarem
o modelo cosmológico vigente.

"Esforços anteriores para formar uma galáxia de disco massivo como a Via Láctea falharam, com as galáxias simuladas acabando com enormes protuberâncias centrais em relação ao tamanho do disco," explica Javiera Guedes, da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, e primeiro autor de um artigo sobre a nova simulação.

Via Láctea simulada

A galáxia Eris é uma galáxia espiral barrada, ou seja, com um grande barra central de estrelas brilhantes. Todas as demais propriedades estruturais simuladas são consistentes com as galáxias como a Via Láctea.

Seu perfil de brilho, relação entre saliência central e disco, conteúdo estelar e outras características essenciais estão dentro da faixa de observações da Via Láctea e de outras galáxias do mesmo tipo.


"Nós dissecamos a galáxia
de muitas maneiras diferentes para confirmar
que ela se encaixa com as observações",
disse Guedes.

Teoria da matéria escura fria

Os resultados apóiam a chamada teoria da matéria escura fria, segundo a qual a evolução da estrutura do universo é dirigida pelas interações gravitacionais da matéria escura - o termo "frio" expressa o movimento lento das partículas.

A gravidade atuou inicialmente sobre ligeiras flutuações de densidade presentes logo após o Big Bang, reunindo os primeiros aglomerados de matéria escura, que cresceram para formar aglomerados cada vez maiores através da fusão de pequenos progenitores menores.

Segundo a teoria, a matéria comum que forma estrelas e planetas caiu em "poços gravitacionais", criados por grandes aglomerações de matéria escura, dando origem a galáxias nos centros de halos de matéria escura.

Nos últimos 20 anos, no entanto, os esforços para reproduzir este processo em simulações de computador não conseguiram gerar galáxias maciças de disco, semelhantes à Via Láctea, com seus braços espirais em um grande disco plano em torno de um bojo central pequeno, formado por estrelas mais velhas.                             

Observatório Nacional
  Imagem do dia
Simulação recria nascimento de galáxia similar àVia Láctea
Posted: 05 Sep 2011 10:53 AM PDT
Crédito de imagem: NASA , ESA , & P. Haritgan ( Arroz U. )
Fonte:
Observatório Nacional

Posted: 05 Sep 2011 09:19 AM PDT
Redação do Site Inovação Tecnológica - 01/09/2011

Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

domingo, 4 de setembro de 2011

Kurt Moll - O Isis und Osiris

Enviado por em 12/08/2006

The great basso delivers an elegant and beautiful rendition of Sarastro's aria "O Isis und Osiris" from Mozart's Die Zauberflöte.(MET, 1991)

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ESTRELAS MAIS BRILHANTES



Lista das estrelas mais brilhantes
Esta é a lista das estrelas 
mais brilhantes do firmamento, 
vistas a olho nu da Terra.


Nome da estrela Constelação Magnitude Ap.
1. Sol nenhuma -26,72
2. Sirius Canis Major -1,46
3. Canopus Carina -0,72
4. Alpha Centauri Centaurus -0,28
5. Arcturus Boötes -0,05
6. Vega Lyra 0,03
7. Capella Auriga 0,08
8. Rigel Orion 0,12
9. Procyon Canis Minor 0,38
10. Achernar Eridanus 0,46
11. Betelgeuse Orion 0,50
12. Hadar Centaurus 0,61
13. Aldebaran Taurus 0,85
14. Antares Scorpius 0,96
15. Spica Virgo 0,98

1) -  SOL 
O Sol (do latim sol, solis[11]) é a estrela central do Sistema Solar. Todos os outros corpos do Sistema Solar, como planetas, planetas anões, asteroides, cometas e poeira, bem como todos os satélites associados a estes corpos, giram ao seu redor. Responsável por 99,86% da massa do Sistema Solar, o Sol possui uma massa 332 900 vezes maior que a da Terra, e um volume 1 300 000 vezes maior que o do nosso planeta.12
2.SiriusCanis Major
Imagem fotográfica de Sirius A e B, Hubble.
Sírio (Sirius, α CMa, α Canis Majoris, Alpha Canis Majoris) é a estrela mais brilhante no céu noturno, com uma magnitude aparente de −1,46, localizada na constelação de Canis Major. Pode ser vista a partir de qualquer ponto na Terra, sendo que, no Hemisfério Norte faz parte do Hexágono do Inverno.
*
Canopo[1] (pronunciação (PE) no AFI[kɐnopu]) ou Canopeia[2] (FO 1943: Canopéia) (Canopus, α Car, α Carinae, Alpha Carinae) é a estrela mais brilhante da constelação de Carina, e a segunda estrela mais brilhante no céu, com a magnitude aparente de −0,62, perdendo apenas para Sírio.
Canopus é uma estrela supergigante branco-amarelada. Localizada no hemisfério sul, a uma declinação de −52° 42' (2000), uma ascensão reta de 06h24.0m, e é visível do horizonte sul até os estados americanos da Virgínia e Kentucky e costa africana do Mar Mediterrâneo.

Canopus na bandeira brasileira 

O estado de Goiás está representado na bandeira brasileira pela estrela Canopus em alusão a nau Argo e em memória da navegação

4 - Alpha CentauriCentaurus


Alpha Centauri (α Centauri / α Cen); também conhecida como Rigel Centaurus, Rigil Kentaurus, Rigil Kent, ou Toliman[1] é a estrela mais brilhante da constelação de Centauro, sendo a terceira mais brilhante do céu, vista a olho nu.

Esta estrela é, na verdade, um sistema triplo, no qual Alpha Centauri A e Alpha Centauri B giram em torno de um centro comum, gastando quase 80 anos para completar uma órbita, já Alpha Centauri C, também chamada de Proxima Centauri demora mais de 1 000 000 de anos para completar uma órbita em torno das componentes principais e é a estrela mais próxima do Sol, a 4,2 anos-luz, enquanto o sistema Alpha Centauri AB estão um pouco mais distantes a 4,4 anos-luz.

A estrela Alpha Centauri A é uma estrela amarela, cerca de 23% maior que o Sol. Já Alpha Centauri B é uma estrela laranja com um raio 14% menor que o solar. Enquanto que Proxima Centauri é uma anã vermelha com brilho muito reduzido e diâmetro de 1,5 vezes maior que o diâmetro de Júpiter, tanto que só foi descoberta, em 1915 pelo astrônomo britânico-sul-africano Robert Thorburn Ayton Innes (1861-1933).

O sistema Alpha Centauri é visível em todo hemisfério sul e situa-se a leste do Cruzeiro do Sul. A olho nu apresenta-se como uma estrela única de magnitude -0,29. Com telescópios de pequeno porte já se podem distinguir a Alpha Centauri A e Alpha Centauri B. Já a Proxima Centauri, em virtude de sua cor alaranjada e tamanho reduzido, só pode ser observada com telescópios profissionais.   O outro nome alternativo é Toliman, que também vem do árabe al-Zulmān e significa "o avestruz".

5.ArcturusBoötes

*

Asc. reta 14h 15m 40s
Declinação +19° 10' 56

 Arcturo, também conhecida como Arturo ou Arcturus[1] (α Boo, α Boötis, Alpha Boötis) é a estrela mais brilhante da constelação do Boieiro. É a quarta estrela mais brilhante no céu nocturno.[2]

Pertence à classe espectral K do sistema de classificação estelar proposto por Anne Jump Cannon. O diâmetro de Arcturus é de aproximadamente 22.101.000 km, o que corresponde a 30 vezes maior que o do Sol e 1733 vezes maior do que o planeta Terra, a sua temperatura chega aos 4300 K (aproximadamente 4000 °C).

É considerada como uma das estrelas que mais tende a durar (cerca de 9,3 bilhões de anos) devida a sua magnitude média (magnitude aparente de -0,04 e uma magnitude absoluta de 0,2). Antigamente era classificada como uma Gigante Vermelha, mas na reclassificação proposta pela NASA é considerada atualmente como uma média alaranjada. Está cerca de 33 anos-luz do sistema solar e é uma das estrelas mais brilhantes no céu terrestre.
6.VegaLyra

Vega / Spitzer Space Telescope / NASA
Asc. reta 18h 36m 56.3s
Declinação +38° 47' 01"

Alpha LyraeLyr) mais conhecida como Vega é a estrela mais brilhante da constelação de Lira e a sexta estrela mais brilhante do céu, separada do nosso sistema solar por 25 anos-luz o que equivale a 236 520 000 000 000 de quilômetros da terra (aproximadamente 1 576 800 UA de distância), o que a torna uma das estrelas mais próximas do nosso Sol.

Vega tem como diâmetro 4 315 000 km, 
338 vezes maior que o da Terra (12 756 km).

Considerada uma estrela nova, com pouco mais de 1 milhão de anos desde sua formação, um décimo do tempo do nosso Sol, tem duas vezes e meia a massa, 3 vezes o diâmetro e cinqüenta vezes mais intensidade de brilho que nossa estrela. Astrônomos calcularam a temperatura da estrela em cerca de 10 000 Kelvin nas regiões polares e 7 600 Kelvin na linha equatorial.

Vega tem um anel de poeira e gases a sua volta, o que na época de sua descoberta, nos anos 80, imaginou-se ser um início de formação planetária, mas estudos mais recentes chegaram a conclusão de que mais provavelmente se trata de detritos de massas celestes, devido exatamente a idade relativamente jovem de Vega. Mesmo que ali existam planetas, é pouco provável que exista vida neles, devido ao pouco tempo de formação da estrela.

O famoso cientista e escritor Carl Sagan, ao escrever um de seus maiores sucessos literários, Contato - estrelado no cinema pela atriz Jodie Foster – coloca Vega como ponto de encontro de uma civilização infinitamente mais adiantada que a nossa.

 Etimologia : Vega é uma palavra de origem no árabe e significa "águia mergulhando"

7.
CapellaAuriga









Ascensão recta α 05h16m41s353
Declinação δ +45º59'52"90

 Alpha Aurigae conhecida como Capella ou 13 Aurigae é a estrela mais brilhante da constelação de Auriga e a sexta mais brilhante do céu. Seu nome advém do latim capella = cabra. Capella é uma gigante amarela com dimensões maiores que o Sol e com um espectro semelhante a este. Encontra-se a 44,6794 a.l. do Sol.


É na verdade uma estrela quádrupla. Sua condição de estrela dupla foi reconhecida primeiro através de espectrógrafo e medida posteriormente em 1919 com um interferómetro; a separação dos componentes não supera os 0"05 e o período de revolução é de 104 dias. Estão separadas aproximadamente por 120 milhões de km e têm duas companheiras acopladas entre si, separadas visualmente, cuja distância alcança os 12' de arco. São duas anãs vermelhas de pouca intensidade (magnitude 10 e 12).

O modelo de Capella pode assemelhar-se a duas esferas de 35 e 20 centímetros de diâmetro, separadas por 3 metros e acompanhadas de duas outras esferas de 2 centímetros a 120 metros uma da outra e separadas 40 km do par principal.


O par binário mais brilhante de Capella 
consiste de duas estrelas gigantes da classe G.

A estrela primária tem uma temperatura de superfície de aproximadamente 4.900 K, um raio 12 vezes o raio solar, massa de aproximadamente 2,7 a massa do Sol e luminosidade medida em todos os comprimentos de onda de aproximadamente 79 vezes a do Sol. A estrela secundária tem temperatura de superfície de aproximadamente 5.700 K, raio de 9 vezes o raio solar, massa de 2,6 vezes a massa do Sol e sua luminosidade também medida em todo o espectro é cerca de 78 vezes a do Sol.

Auriga (Aur), o Cocheiro, é uma constelação do hemisfério celestial norte. É uma constelação conhecida desde a antiguidade.


Está situada entre as constelações de Gêmeos e Perseu, ao norte da constelação de Órion, é facilmente reconhecível pelo pentágono que forma com as estrelas Alfa de Auriga (Capella), Beta de Auriga, Iota de Auriga,Teta de Auriga e a intrusa Beta do Touro.[1]


O genitivo, 
usado para formar nomes de estrelas, 
é Aurigae.
8.RigelOrion

 *

Rígel (Rigel, β Ori, β Orionis, Beta Orionis) é a estrela mais brilhante da constelação de Orionte, e a sexta mais brilhante do céu, com magnitude aparente 0,12. Apesar de ter a designação de Bayer "beta", ela quase sempre é mais brilhante que Betelgeuse (Alpha Orionis).

Rígel é uma estrela variável irregular, algo comum entre supergigantes. Rígel varia a sua magnitude aparente em até 0,3, em cerca de 22 a 25 dias. Sabe-se que o sistema de Rígel é composto por três estrelas. Às vezes uma quarta estrela é proposta, mas é considerada uma interpretação errada da variabilidade da estrela principal, que pode ser causada por pulsações na superfície.[7]

Sistema

Rigel foi considerada uma estrela binária visual desde 1831, quando foi medida por Friedrich Georg Wilhelm Struve. Embora Rígel B não seja muito fraca, tendo magnitude aparente 6,7, a sua proximidade com Rígel A, que é 500 vezes mais brilhante, faz dela um alvo difícil para telescópios menores que 150 mm.[7] Na distância estimada de Rigel, Rigel B é separada da estrela primária por 2 200 UA, o que não é estranho, já que não há sinais de movimento orbital entre as estrelas, embora elas compartilhem o mesmo movimento próprio.[6][7]


Rígel B é em si um sistema de binárias espectroscópicas, consistindo de duas estrelas da sequência principal que orbitam seu centro de massa comum a cada 9,8 dias. O tipo espectral das duas estrelas é B9V. Com 2,5 massas solares, Rígel B é mais massivo que a outra estrela, que tem 1,9 massas solares.[6][7]


Houve uma grande controvérsia entre os séculos XIX e XX sobre a visibilidade da companheira de Rígel B. Alguns observadores afirmaram ter visto ela, porém outros não. Observações recentes já descartaram a possibilidade de uma companheira visível de Rígel B.[6][7]

                                  9. Procyon Canis Minor



Prócion (Procyon, α CMi, α Canis Minoris, Alpha Canis Minoris) é a estrela mais brilhante da constelação de Cão Menor e a nona estrela mais brilhante do firmamento.

Atualmente, Procyon é orbitada por uma anã branca, denominada Prócion B (Procyon B).


ela representa o estado do Amazonas.

                                     10. Achernar Eridanus
 *

Alpha Eridani conhecida como Achernar[1], é a estrela mais brilhante da constelação Eridanus (que significa "rio"). "Al Ahir al Nahr" é frase em árabe de onde deriva o nome da estrela, que significa "o fim do rio", fazendo referência ao nome da constelação.


Achernar encontra-se a aproximadamente 144 anos-luz da Terra e sua magnitude aparente e de +0,45, já a sua luminosidade e cerca de 1076 vezes a do Sol

Também é uma estrela que gira muito rapido, e em virtude disso, o raio do equador é pelo menos 50% maior que o raio dos pólos.

                                      11. Betelgeuse Orion

                  Imagem de Betelgeuse em luz ultravioleta

Alpha Orionis (α Orionis) conhecida como Betelgeuse é uma estrela de brilho variável sendo a 10ª ou 12ª estrela mais brilhante no firmamento. É também a segunda estrela mais brilhante na constelação de Orion

Apesar de ter a designação α ("alpha") 
na Classificação de Bayer, 
ela não é mais brilhante que Rigel (β Orionis).


Betelgeuse é na verdade mais brilhante do que Rigel no comprimento de onda infravermelho, mas não nos comprimentos de onda visíveis.

Classificação: Betelgeuse é uma estrela Supergigante vermelha, e uma das maiores estrelas conhecidas, sendo de grande interesse para a astronomia. O diâmetro angular de Betelgeuse foi medido pela primeira vez em 1920-1921 por Michelson e Pease...  A sua proximidade à Terra e o seu enorme tamanho fazem dela a estrela com o terceiro maior diâmetro angular vista da Terra ...

Supernova:Os astrónomos prevêem que Betelgeuse pode passar por uma explosão supernova tipo II. No entanto, as opiniões estão divididas quanto ao momento em que isto deve ocorrer. Alguns sugerem que a variabilidade actual como um sinal de que já está na fase de queima de carbono do seu ciclo de vida, e deve sofrer uma explosão supernova aproximadamente nos próximos mil anos. Cépticos discordam com esse ponto de vista e afirmam que a estrela deve sobreviver muito mais tempo.

                          12. Hadar Centaurus


Beta Centauri ( β Centauri / β Cen); também conhecida como Hadar ou Agena [1] e a segunda estrela mais brilhante da constelação de Centaurus e a décima mais brilhante do céu. Possui uma magnitude aparente de + 0,61.

Características físicas- Hadar é uma gigante branco-azulada de tipo espectral BIII localizada a 525 anos-luz da Terra. Na verdade Hadar constitui um sistema de três estrelas.


13.AldebaranTaurus
Aldebaran
Alpha Tauri (α Tau) conhecida como Aldebarã ou Aldebaran é a estrela mais brilhante da constelação Taurus. É também designada pelos nomes de Cor Tauri; Parilicium ou ainda, pelos códigos HR 1457 e HD 29139. Na Grécia antiga era conhecida como "tocha" ou "facho".

Descrição e localizaçãoSe imaginarmos a imagem sugerida para a constelação, a estrela ocupará sensivelmente a posição do olho esquerdo do Touro mítico. O seu nome provém da palavra árabe الدبران al-dabarān que significa "aquela que segue" – referência à forma como a estrela parece seguir o aglomerado estelar das Plêiades durante o seu movimento aparente ao longo do céu nocturno. 

 Quase parece que Aldebarã pertence ao mais disperso dos enxames estelares (as Híades) que constitui, também, o aglomerado mais próximo da Terra. 

Contudo, a maior parte dos autores crê que, na verdade, está apenas localizada na mesma direcção da linha de visão entre a Terra e as Híades – sendo, portanto, uma estrela independente.

Aldebarã é uma das estrelas mais facilmente identificáveis no céu nocturno, tanto devido ao seu brilho como à sua localização em relação a uma das figuras estelares mais conhecidas do céu. 

Identificamo-la rapidamente se seguirmos a direcção das três estrelas centrais da constelação de Orion (designadas popularmente por “três Marias” ou “Três reis Magos”), da esquerda para a direita (no hemisfério norte) ou da direita para a esquerda, no hemisfério sul – Aldebarã é a primeira das estrelas mais brilhantes que encontramos no seguimento dessa linha.

Pode ser vista em Portugal (zona média do hemisfério norte) de Outubro a Março.
Comparação do tamanho relativo de Aldebaran e do Sol

Aldebarã é uma estrela de tipo espectral K5 III (é uma gigante vermelha), o que significa que tem cor alaranjada; tem grandes dimensões, e saiu da sequência principal do Diagrama de Hertzsprung-Russell depois de ter gasto todo o hidrogénio que constituía o seu “combustível”. 

Tem uma companheira menor (uma estrela mais pálida, tipo M2 anã que orbita a várias centenas de UA). Actualmente, a sua energia provém apenas da fusão de hélio, da qual resultam cinzas de Carbono e Oxigénio.

Significados místicos e astrológicos:Em termos astrológicos, Aldebarã é considerada uma estrela propícia, portadora de honra e riqueza. Segundo Ptolomeu, é da natureza de Marte. O astrólogo e alquimista Cornelius Agrippa escreveu que "o talismã feito sob Aldebarã com a imagem de um homem voando, confere honra e riqueza.

É uma das quatro “estrelas reais” (a guardiã do leste), assim designadas pelos Persas, cerca de 3000 a.C.. Também como guardiã do leste corresponde, na tradição, ao arcanjo Miguel ("o que é como Deus"), o Comandante dos Exércitos Celestes. Indicou o equinócio de outono no hemisfério norte em uma fase inicial da história a que se referem escrituras védicas.


Para os cabalistas é associada à letra inicial do alfabeto hebraico, Aleph, e portanto à primeira carta do Tarô, O Mago. Segundo a mitologia própria da Stregheria, ou bruxaria tradicional italiana, Aldebarã é um anjo caído que, durante o equinócio da Primavera, marca a posição de Guardião da porta oriental do céu.


Antares (α Scorpii / Alpha Scorpii) é uma estrela gigante vermelha na constelação de Scorpius. É a 16ª estrela mais brilhante do céu noturno (embora às vezes seja considerada a 15ª, se os dois componentes mais brilhantes da estrela Capella forem contados como uma estrela). Junto com Aldebaran, Spica, e Regulus Antares é uma das quatro estrelas mais brilhantes próximas da eclíptica. Antares é uma estrela de variabilidade lenta com uma magnitude aparente de +1,09.[1]
Comparação entre Antares e o Sol, que é mostrado como um pequeno ponto no canto superior direito da imagem. O círculo preto é do tamanho da órbita de Marte. A outra estrela é Arcturus

Antares é uma estrela supergigante de classe M, com um raio de aproximadamente 800 vezes o raio do Sol; se fosse colocada no centro do Sistema Solar, sua parte mais externa se encontraria entre a órbita de Marte e Júpiter

Antares está a aproximadamente 600 anos-luz (180 pc) da Terra. Sua luminosidade visual é de cerca de 10 000 vezes a do Sol, mas como a estrela irradia uma parte considerável de sua energia na parte infravermelha do espectro, sua luminosidade bolométrica é de 65 000 vezes a solar. A massa de Antares é de 15 a 18 massas solares.[3] Esse tamanho grande e relativamente pouca massa dão a Antares uma densidade muito pequena.

O nome Antares é derivado de Anti-Ares (Anti-Marte), pois Antares se assemelha em sua cor avermelhada e brilho a Marte, rivalizando com o planeta.

É conhecida como uma das quatro estrelas guardiãs do céu dos Persas em 3000 a.C.









*Jo

Fonte:
Wikipédia



Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.

Sejam abençoados todos os seres.