sábado, 1 de janeiro de 2011

TEORIA DOS BURACOS NEGROS - MAGNETAR

Estrela magnética desafia teoria dos buracos negros

Magnetar
Astrônomos demonstraram pela primeira vez que uma estrela magnética - um tipo incomum de estrela de nêutrons, também conhecida como magnetar - se formou a partir de uma estrela com pelo menos 40 vezes a massa do Sol.

Estrela magnética desafia teoria dos buracos negrosO resultado desafia as atuais teorias da evolução estelar, uma vez que, segundo estas teorias, uma estrela com massa dessa magnitude deveria transformar-se em um buraco negro, e não em uma estrela magnética.
Isto deixa novamente em aberto uma questão fundamental: que quantidade de massa deve possuir uma estrela para dar origem a um buraco negro?

Zoológico estelar
Os astrônomos usaram o Very Large Telescope, do ESO (Observatório Europeu do Sul), para observar em grande detalhe o enxame estelar Westerlund 1, situado a 16.000 anos-luz de distância da Terra, na constelação austral do Altar.

A partir de estudos anteriores, os astrônomos sabiam já que Westerlund 1 é o super enxame estelar mais próximo conhecido, contendo centenas de estrelas de grande massa, algumas que brilham com a luminosidade de quase um milhão de sóis e outras com duas mil vezes o diâmetro do Sol (tão grandes como a órbita de Saturno).

"Se o Sol estivesse situado no centro deste enxame, o nosso céu noturno estaria repleto de centenas de estrelas tão brilhantes como a Lua Cheia," diz Ben Richie, autor principal do artigo científico que apresenta estes resultados.

Westerlund 1 é um fantástico zoológico estelar, contendo estrelas diversas e exóticas. Mas as estrelas no enxame partilham uma coisa em comum: todas têm a mesma idade, estimada entre 3,5 e 5 milhões de anos, já que o enxame se formou a partir de um único evento cósmico.

Estrela magnética
Uma estrela magnética, ou magnetar, é um tipo de estrela de nêutrons que possui um campo magnético extremamente forte - um trilhão de vezes mais forte que o da Terra - que se forma quando certos tipos de estrelas sofrem explosões conhecidas como supernova.

O enxame Westerlund 1 abriga uma das poucas estrelas magnéticas conhecidas na Via Láctea. Como ela pertence a este enxame, os astrônomos puderam deduzir que esta estrela magnética deve ter-se formado a partir de uma estrela com pelo menos 40 vezes a massa do Sol.

Uma vez que todas as estrelas no Westerlund 1 têm a mesma idade, a estrela que explodiu e deixou como resto uma estrela magnética deve ter tido uma vida mais curta do que as demais estrelas do enxame.
"Como o tempo de vida de uma estrela está diretamente relacionado com a sua massa - quanto mais massa tem uma estrela, mais curta é a sua vida - se medirmos a massa de qualquer das estrelas sobreviventes, saberemos com certeza que a estrela de vida mais curta que deu origem à estrela magnética deve ter tido ainda mais massa do que a massa medida," diz o coautor e líder da equipe Simon Clark. "Isto é extremamente importante, já que não existe nenhuma teoria aceita hoje sobre como se formam estes objetos extremamente magnéticos."

Teoria dos buracos negros
Por isso, os astrônomos estudaram as estrelas que pertencem ao sistema duplo W13, no Westerlund 1, pelo fato de que, num sistema em eclipse, as massas podem ser determinadas diretamente a partir do movimento das estrelas.

Comparando estas estrelas, eles descobriram que a estrela que deu origem à estrela magnética deve ter tido pelo menos 40 vezes a massa do Sol.

O que comprova, pela primeira vez, que as estrelas magnéticas podem formar-se a partir de estrelas de tão grande massa, estrelas essas que as teorias atuais afirmam que formariam buracos negros.
Até agora, era aceito pelos cientistas que estrelas com massas iniciais entre 10 e 25 massas solares formariam estrelas de nêutrons e aquelas com massas iniciais superiores a 25 massas solares dariam origem a buracos negros.

"Estas estrelas têm que se ver livres de mais de nove décimos das suas massas antes de explodirem como supernovas, porque senão darão antes origem a um buraco negro," diz o coautor Ignacio Negueruela. "Perdas de massa tão elevadas antes da explosão apresentam um grande desafio às atuais teorias da evolução estelar."

"O que levanta a questão de saber quanta massa deve ter uma estrela para que, ao colapsar, ela forme um buraco negro, uma vez que estrelas com mais de 40 massas solares não o conseguem," conclui o co-autor Norbert Langer.

Evolução estelar
O mecanismo de formação estelar preferido dos astrônomos postula que a estrela que se transforma em estrela magnética - a progenitora - tenha nascido com uma companheira estelar.
À medida que as duas estrelas evoluem, elas começam a interagir, gastando a energia derivada dos seus movimentos orbitais para ejetar gigantescas quantidades de massa da estrela progenitora.

Embora não se observe atualmente nenhuma estrela companheira no sistema, isto pode dever-se ao fato da supernova que formou a estrela magnética ter desfeito o binário, ejetando as duas estrelas do enxame.
"Se este for o caso, então os sistemas binários poderão ter um papel importante na evolução estelar ao originar perda de massa - um 'programa de dieta cósmico definitivo' para estrelas de grande massa, que as faz perderem mais de 95% da sua massa inicial," conclui Clark.

Laboratório de física estelar
O enxame aberto Westerlund 1 foi descoberto na Austrália em 1961, pelo astrônomo sueco Bengt Westerlund. Este enxame encontra-se por trás de uma enorme nuvem interestelar de gás e poeira, que bloqueia a maior parte da radiação visível. O fator de obscurecimento é de mais de 100.000, e é por isto que se demorou tanto tempo para que fosse descoberta a verdadeira natureza deste enxame tão especial. O Westerlund 1 é um laboratório natural único no estudo da física estelar extrema, ajudando os astrônomos a descobrir como vivem e como morrem as estrelas de maior massa da nossa Via Láctea. A partir de diversas observações, os astrônomos concluíram que este enxame extremo deve conter nada menos do que 100.000 vezes a massa do Sol, e todas as suas estrelas se situam numa região com menos de 6 anos-luz de diâmetro. A região parece ser assim o enxame estelar de maior massa e mais compacto já identificado na galáxia da Via Láctea.

Todas as estrelas do Westerlund 1 analisadas até agora têm massas da ordem de 30-40 vezes a massa solar. Uma vez que estas estrelas têm uma vida bastante curta - em termos astronômicos - Westerlund 1 tem que ser bastante jovem. Os astrônomos determinaram que a sua idade se situa entre os 3,5 e os 5 milhões de anos. Assim, Westerlund 1 é claramente um enxame "recém-nascido" na nossa galáxia.



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A ORIGEM DA LUZ NO UNIVERSO

O universo primitivo passou por sua própria idade das trevas antes das primeiras estrelas serem formadas e emitirem a primeira luz. Agora, os astrônomos estão tentando desvendar esta primeira época para descobrir quando e de que forma isso aconteceu.

O período em que as primeiras estrelas do universo se formaram e começaram a brilhar é chamada de época da reionização. Os astrônomos acreditam que isso ocorreu em torno de algumas centenas de milhões de anos após o Big Bang ter posto o universo em movimento 13,7 bilhões de anos atrás.

Porém, os pesquisadores gostariam de reconsiderar essa estimativa. Antes dessa época, o universo era feito principalmente de gás hidrogênio, aproximadamente uniforme. Realmente não havia nenhuma luz sendo gerada.

Então, ondulações leves desse hidrogênio fizeram com que áreas densas se juntassem a gravidade, eventualmente acumulando massa suficiente para se colapsar em estrelas e começar a fusão nuclear.


A radiação emitida por estas estrelas interagiu com o gás de hidrogênio residual em torno delas, excitando os átomos de hidrogênio e expulsando seus elétrons, criando íons de hidrogênio carregados positivamente. Daí o nome “época de reionização”.

Ainda assim, os detalhes de como e quando isso aconteceu são desconhecidos. Ninguém sabe quando as primeiras estrelas foram formadas.

Até agora, tem sido difícil aprender sobre o universo jovem porque qualquer evidência é extremamente distante e fraca. Mas um novo estudo sobre ondas de rádio antigas trouxe esperanças para os pesquisadores.
Para investigar a história do universo, os cientistas construíram uma antena de rádio. Já que a identificação da luz através das primeiras estrelas e galáxias é tão difícil, os astrônomos tentaram um caminho diferente. Eles programaram o dispositivo para procurar gás de hidrogênio entre as galáxias, o que teria emitido um sinal de rádio característico.

Então, eles procuraram evidências de como este sinal poderia ter mudado ao longo do tempo, devido ao surgimento de galáxias e estrelas que tinham o gás ionizado. Eventualmente, quando todo o gás fosse ionizado, o sinal de hidrogênio neutro se apagaria.

Segundo os pesquisadores, a experiência foi projetada para descobrir se a formação das estrelas foi rápida ou não. Como eles não detectaram qualquer alteração, isso significa que demorou mais do que cerca de 3 a 12 milhões anos para as galáxias e estrelas se formarem, e a reionização ocorrer.
Essa medida está em consonância com a maioria dos modelos do início do universo. Porém, continuam existindo muitas teorias, de forma que a pesquisa não ajudou a eliminar suposições. 

Os avanços reais devem vir em breve, quando os cientistas forem capazes de refinar a concepção dos instrumentos e procurar uma ampla gama de frequências de rádio. O trabalho é muito recente, e os pesquisadores ainda tem que testar as principais teorias.
http://hypescience.com/pesquisa-com-ondas-de-radio-pode-dizer-quando-a-luz-comecou-no-universo/

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

AE AURIGAE NASCEU NO TRAPÉZIO DE ÓRION

 
 ESTRELAS REBELDES se separaram após explosão em Órion

Como duas estrelas se separaram após explosão em Órion

Era uma vez uma estrela jovem. Cresceu rápido, muito quente, brilhou cedo e muito forte. No seu berçário, o Trapézio de Órion, várias outras como ela também nasceram e cresceram de maneira parecida. Ela morava em Órion, com uma companheira, mas onde há muita estrela deste tipo as coisas podem não acabar bem.

De maneira inesperada, alguém explodiu por perto e as duas se separaram definitivamente! Hoje, uma delas viaja pela constelação de Auriga e a sua ex-companheira cruza a constelação de Columba.
As estrelas com temperamento assim são chamadas de estrelas massivas, porque têm, no mínimo, 10 vezes a massa do Sol . A rebelde desta historinha é AE Aurigae, uma estrela com quase 20 massas solares. E essa rebeldia toda tem causa? Sim, mas ninguém tem muita certeza.

AE Aurigae nasceu no aglomerado do Trapézio, localizado em Órion. Essa região é uma conhecida maternidade de estrelas massivas. Essa classe de estrelas, por terem muita massa, nascem, crescem e morrem muito rapidamente. Elas são estrelas quentes, brilham forte e morrem espetacularmente como uma supernova. Imaginem o caos quando várias dessas estrelas ficam juntas em um “pequeno” espaço. Pequeno em termos astronômicos, é claro.

Junto com a intensa radiação emitida pelas estrelas massivas, o meio em que estão com fortes ventos estelares também são influenciados. Para outras estrelas menores é algo como estar no meio de uma briga entre dois gigantes.
Mas, voltando à pergunta lá de cima, por que AE Aurigae fugiu de casa? 

Certeza, ninguém tem, mas duas teorias são as preferidas. A primeira diz que, na região, uma dessas estrelas massivas explodiu como uma supernova e a força da explosão desfez o par AE Aurigae e Mu Columbae, jogando cada uma para fora do Trapézio. 

A segunda teoria diz que houve uma colisão entre o sistema binário com uma, ou mais estrelas e nessa colisão, o par se defez e cada uma tomou um rumo diferente, tanto que estão em regiões diferentes do céu.

Casos como esses não são raros entre as estrelas massivas, mas o interessante com AE Aurigae é que ela gosta de dizer por onde anda. Nessa imagem no infravermelho obtida com o telescópio espacial WISE, as nebulosas “acendem” por causa da presença de uma estrela tão quente. Com tanta radiação, essa rebelde viajante ioniza o gás da região criando uma nebulosa de emissão (a parte esverdeada da nebulosa), mas parte da radiação acaba espalhada e refletida pela poeira (a parte em tons rosa). A própria estrela desta história está imersa na nebulosa rosada e aparece como o ponto mais brilhante dela.

Cosmic Dazzle Nebulas em Fotos novo telescópio espacial Pela equipe de funcionários SPACE.com telescópio da NASA WISE infravermelho, que recentemente comemorou o aniversário de um ano de seu lançamento para o espaço, voltou algumas fotos impressionantes ultimamente.

As novas imagens do WISE - abreviação de Wide-field Infrared Survey Explorer, lançado em 14 de dezembro de 2009 - são dramáticas, imagens coloridas de nuvens interestelares de gás e poeira nebulosas chamado.


A primeira foto mostra uma estrutura conhecida como a Estrela Flamejante nebulosa, que é cerca de 1.500 anos-luz de distância na constelação de Auriga. No coração da nebulosa é a estrela AE Aurigae, que parece estar em chamas, daí o nome.


AE Aurigae é uma estrela chamada fugitivo, os investigadores disseram. Ele provavelmente nasceu no aglomerado do Trapézio, na constelação de Orion, mas foi expulso por uma colisão com um sistema estelar binário cerca de 2,5 milhões de anos atrás.


As cores realçadas visto na imagem representam determinados comprimentos de onda da luz infravermelha, que nu olhos humanos não conseguem ver. Hot estrelas espalhadas por toda a nebulosa aparecem como azul e ciano. gás brilhante aparece verde, enquanto que a poeira aquecida-up é principalmente vermelho, disseram os pesquisadores.


Esta foto mostra a Nebulosa WISE Jellyfish - também conhecida como IC 443 - que tem cerca de 5.000 anos-luz de distância da Terra, na constelação de Gemini.


A forma de medusas é um escudo em torno dos restos de uma estrela massiva que explodiu 5.000 a 10.000 anos atrás, disseram os pesquisadores.
Esta explosão supernova enorme enviou ondas de choque que esquentou em torno do gás e da poeira, que formam o escudo, os investigadores disseram.  


As cores diferentes - mais uma vez, as representações de vários comprimentos de onda infravermelhos - Resultado de diferenças na intensidade de energia da onda de choque, e as emissões de luz por materiais diferentes.

Este mosaico possui três nebulosas que fazem parte do gigante Orion Molecular Cloud, cerca de 1.500 anos-luz da Terra. A imagem cobre uma área do céu cerca de três vezes mais alto e largo, como a lua cheia, os investigadores disseram.


A Nebulosa da Chama é a estrutura enorme, luminosa no centro da imagem. O que faz brilhar tão brilhantemente é Alnitak, a estrela azul à direita da nuvem central. A Nebulosa Cabeça de Cavalo também é visível, como uma colisão leve no lado inferior direito da crista pó vertical, disseram os pesquisadores.
A nebulosa terceira, chamada NGC 2023, pode ser visto como um círculo brilhante na metade inferior da imagem. 


 Na imagem, o azul representa a luz emitida de 3,4 mícron comprimentos de onda, principalmente a partir de estrelas quentes. objetos relativamente frios, tais como o pó da nebulosas, aparecem em verde e vermelho. O verde representa a luz 4,6 micron e vermelho representa a luz de 12 micra, disseram os pesquisadores.

Esta última foto mostra a nebulosa IC 2944, também conhecida como a Centauro Lambda, ou executar nebulosa galinha. É cerca de 5.800 anos-luz da Terra, na constelação Centaurus.


A nebulosa é um berçário estelar, lar de um novo cluster de estrelas nascidas a partir da nuvem de cerca de 8 milhões de anos atrás, disseram os pesquisadores. Na foto, azul e turquesa representam a luz infravermelha com comprimento de onda de 3,4 e 4,6 mícrons, que é principalmente luz das estrelas. Verde e vermelho representam comprimentos de onda de 12 e 22 mícrons, que é principalmente a luz da poeira quente, temperaturas inferiores vermelha sinais verdes.


O grande estrutura verde em forma de anel perto do centro da imagem é de cerca de 77 anos-luz de diâmetro, disseram os pesquisadores. É formada pela combinação de ventos das estrelas jovens de sopro de volta o material de que eles nasceram.


Desde o seu lançamento, o telescópio WISE catalogou centenas de milhões de asteróides, estrelas e galáxias.
No final de setembro, depois de percorrer o céu cerca de 1 1 / 2 vezes, WISE correu para fora do líquido de arrefecimento necessário para resfriar seus detectores de infravermelho.


A nave espacial ainda é a varredura do céu com dois de seus quatro detectores, operando sob uma missão prolongada chamado Neowise. Neowise se concentra principalmente em cometas e asteróides, incluindo objetos próximos da Terra - organismos cujas órbitas passar relativamente perto da órbita da Terra em torno do sol.


Astronomy Picture of the Day

Discover the cosmos! 
Each day a different image or photograph of our fascinating universe is featured, along with a brief explanation written by a professional astronomer.
2011 March 11
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AE Aurigae and the Flaming Star Nebula
Image Credit & Copyright: Rolf Geissinger
 
Astronomy Picture of the Day
Descubra o cosmos! Cada dia uma imagem diferente ou fotografia do nosso universo fascinante é apresentado, juntamente com uma breve explicação escrita por um astrónomo profissional.
2011 11 de março
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AE Aurigae e a Nebula Estrela Flamejante
Crédito de imagem e direitos autorais: Rolf Geissinger

Explicação: AE Aurigae é a estrela brilhante abaixo e à esquerda do centro neste retrato evocativo do IC 405, também conhecida como a Estrela Flamejante Nebula. Incorporado na nuvem cósmica, a quente, ó estrela variável do tipo energiza o brilho de hidrogênio ao longo dos filamentos de gás complicado atômica, a luz da estrela azul espalhada pela poeira interestelar. 
 Mas AE Aurigae não foi formado na nebulosa que ilumina. Reconstituindo o movimento da estrela através do espaço, os astrônomos concluíram que AE Aurigae provavelmente nasceu na nebulosa de Orion.
Contatos Imediatos gravitacional com outras estrelas é ejectado da região, juntamente com outra estrela O, Mu Columbae, mais de dois milhões de anos atrás.
 As estrelas do fugitivo se afastaram em direções opostas, desde então, separar a cerca de 200 quilômetros por segundo. Esta imagem nítida e detalhada do IC 405 se estende por mais 5 anos-luz à distância estimada da nebulosa de 1.500 anos-luz na constelação do norte Auriga, o cocheiro.
Imagem de amanhã: fim de semana de luz
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Autores e editores: Robert Nemiroff (MTU) & Jerry Bonnell (UMCP) NASA Oficial: Phillip Newman direitos específicos aplicáveis. NASA Política de Privacidade e Avisos importantes da Web Um serviço: ASD da NASA / GSFC E tecnologia de Michigan. U.

 Fonte:
Cosmic Nebulas Dazzle in New Space Telescope Photos
By SPACE.com Staff
http://www.piauinet.com.br/ciencia/apos-explosao-em-orion-64271.html 

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

György Ligeti - Lontano

ElMiusikman | 4 de março de 2008 | pessoa gosta, 10 pessoas não gostam

György Sándor Ligeti (pronunciado lígueti) fue un compositor húngaro judío (que residió en Austria y luego se naturalizó), ampliamente considerado como uno de los más grandes compositores de música clásica (sobre todo instrumental) del siglo XX.

Nació en Dicsőszentmárton (la actual Târnăveni en Rumania) el 28 de mayo de 1923 y falleció en Viena el 12 de junio de 2006.

Categoria:

Música

Palavras-chave:

domingo, 26 de dezembro de 2010

AS PLÊIADES - M45 - As Sete Irmãs -Sete Pombas

As Pléyades, M45,                               

pleiades_andreo
HISTORIA Y MITOLOGÍA
Las Pléyades-Plêiades, também conhecidas como M45, ou as Sete Irmãs 

Plêiade



História e a mitologia

As Plêiades são mencionados em antigos registros chineses que datam de 2357 aC, Hesíodo menciona-as em torno de 1000 a 700 aC, três passagens muito bonitas, referem-se à aglomerados abertos: Jó 9:7-9, Jó 38: 31-33; 05:08 AMOS

A palavra original para Plêiades é Kimah. 

As Plêiades também são incluídos no livro "A Odisséia de Homero.
As Plêiades
Ver mais apresentações de Carlos Raul. (Tags: as Plêiades)

Eudóxio de Cnido (403-350 aC) chegou a considerar a constelação em si, uma idéia que prevaleceu na obra de Arato, "Phenomena", em torno de 270 aC

Os egípcios chamaram-Chu e representava a deusa Nit. 

Alguns países europeus, principalmente ingleses e alemães, identificado como a galinha e pintos.

Navajo índios foram chamados de "Filhos do Flint", ou "Pedra". Eles disseram que quando a Terra foi separada do céu, 7 estrelas no tornozelo esquerdo no Deus Negro. E quando o Deus Negro (noite) dá um selo, as crianças saltam de pedra até os joelhos, em seguida, seu quadril, ombro dele para chegar à sua frente e ficar lá. Então, quando chega o inverno, os filhos de Pierre-Plêiades estão no topo do céu.

Algumas tribos indígenas do leste, viu seis mulheres que haviam sido expulsos de suas casas pelos maridos irritados quando comeram cebolas. (Era alitosis?). Então, ele se sentiu sozinho e procurou, mas nunca mais voltou a encontrar.

Não é um carro que foi nomeado após as Plêiades, em japonês: o Subaru. Outro nome conhecido é Soraya, persa nome das Plêiades.

Na Polinésia lenda diz que uma vez que as Plêiades eram parte de uma grande estrela, o céu mais brilhante e bonito, mas a vaidade de Tane ,deus da estrela Aldebaran lançado contra ele, tornando-o quebrar.

Alguns templos e observatórios foram atraídos para elementos que indicam a saída das Plêiades, no leste. Exemplo: Os Maias.

Kiowas disse que sete jovens foram perseguidos por um grande urso. Eles pediram proteção para o Grande Espírito e da terra se levantou de repente, de pé sobre uma grande coluna de pedra. O urso, irritado, deu tremendo golpe para o rock, mas não conseguiu derrubá-lo, enquanto a esquerda marcado por profundas feridas. De lá, as meninas foram para o céu. Segundo a lenda, é assim que se formou a Torre do Diabo, em Utah, EUA.

As Plêiades também são conhecidas como "As irmãs de 7", "As sete ondas" e "M45".
É comum ser confundida com a Ursa Menor. Segundo a mitologia grega, que representa a grande família de Atlas e Pleione.

Diz-se que Atlas não podia cuidar bem de suas filhas que ele tinha sido punido. Ao participar da luta entre titãs e os deuses do Olimpo, Zeus condenou-o a manter a esfera celeste sobre seus ombros. Estar sozinho, Pleione e suas filhas estavam caminhando quando o caçador Orion viu e se apaixonou por eles (incluindo a mãe!), Mas elas não correspondem. Orion persistentemente os acompanharam por sete anos, até que Zeus, ouvir suas orações, as transformou em pombas e subiu para o céu entre as estrelas. 


Peleiades significa "pombos em vôo."

Mais tarde, quando Orion foi morto, também foi levantada para o céu e, até lá, "continua uma busca interminável.

Primeiros comentários

Em 1579, um astrônomo chamado Moestlin fez um esboço das Plêiades muito precisos. Lembre-se que o telescópio ainda não tinha sido inventado. Moestlin para identificar a localização de 11 estrelas.

Por volta de 1600 Johannes Kepler relataram 14 estrelas no cluster (mesmo sem um telescópio), mas não mantém qualquer esboço.

Em 1769, Charles Messier encerrou a primeira edição de seu famoso catálogo das Plêiades, como o objeto do número do seu anúncio 45 (M45). Curiosamente, inclusão e outros objetos, como M44, que são impossíveis de confundir com um cometa. O catálogo Messier cumpriu a função de identificar objetos que poderiam ser confundido com um cometa. A adição das Plêiades parece ser o resultado de um espírito de competição, como Nicolas-Louis Lacaille um reconhecido co-nacionais, havia publicado uma lista de 41 objetos no céu, alguns anos antes (em 1755). Assim, Messier fechou com chave de ouro, com uma lista da maioria dos objetos celestes, o último dos quais é M45.

Em 19 de outubro de 1859, Wilhelm Tempel (Ernst Wilhelm Leberecht Tempel, para ser exato), observou as Plêiades de Veneza, na Itália, com um refractor de 4 "e descobri que uma das estrelas das Plêiades, Merope, foi cercado por uma nebulosa sutil.

William Herschel Nebula Tempel classificada como o objeto # 768 da General Catalog (GC 768)

Em 1875, foi descoberto que uma outra estrela das Plêiades, Alcyone, também tinha nebulosidade. As nebulosas dois foram incluídos no Novo Catálogo Geral: Tempel nebulosa NGC 1435 e da nebulosa NGC 1432 Alcyone.

Em 1880 concluiu também que a Electra, Taygeta Celaeno e foram cercados por uma nuvem luminosa.

Entre 1885 e 1888 assumiu as primeiras fotografias das Plêiades, os irmãos Henry (em Paris) e Isaac Rodrigues (na Inglaterra).

Enquanto E.E. Barnard estava inclinado para fora do refractor de 36 "Observatório Lick, cerca de 1910, descobriu uma grande concentração na nebulosa de Merope (NGC 1435) e foi incluído no catálogo de índice a CI 349.

O primeiro a analisar o espectro das Plêiades foi Vesto M. Slipher, em 1912. Isso foi determinado que a nuvem luminosa não estava animado, mas o gás de poeira interestelar, que reflete com precisão a luz de estrelas próximas, uma nebulosa de reflexão. O espectro da nebulosa e as estrelas foi o mesmo ... Por quê? Devido à nebulosa é um reflexo da luz de suas estrelas.

DESCRIÇÃO GERAL

As Plêiades são um aglomerado de estrelas que formam um aglomerado aberto e, como tal, originado em um dos braços espirais da Via Láctea.

Na fotografia, as Plêiades revelar todo o seu esplendor. É um enxame aberto que flutua em um lindo mar azul de poeira interestelar.

Esta expressão é chamada de nebulosa de reflexão poeira. Quando a luz das estrelas é refletida em densas nuvens de poeira minúsculas. A cor azul vem das estrelas, que é a cor dominante em uma estrela massiva quente.

Foi por muito tempo acreditava que a poeira em torno das Plêiades era um resquício da nuvem que se formou, mas agora a opinião de que as Plêiades foram atendidas com o tag em constante movimento ao redor da galáxia. Se a nebulosa tinha um relacionamento com as Plêiades, que devem compartilhar o mesmo movimento através do espaço, mas acontece que há nd diferença de velocidade relativa de 11 km / s.

A poeira interestelar é composta de partículas microscópicas (menos de 1 mícron) irregular. Provavelmente, sua composição básica é sílica e carbono, excelente aderência à condensação de gelo de água e dióxido de carbono.

Como na nebulosa de Orion, as Plêiades são cercados por gás de hidrogênio, mas as estrelas não são quentes o suficiente para ionizar (começando seus elétrons), portanto, apesar do gás, não nebulosa de emissão. Há um par de nebulosas nas proximidades: IC 353 e IC 1990, mas parece haver Plêiades ea relação entre eles.

Embora apenas um punhado de destaques nas estrelas Plêiades, a realidade é que o cluster é composto por mais de 500 estrelas de brilho muito baixa. Em relação a outros aglomerados abertos, a densidade ea massa de estrelas nas Plêiades é relativamente baixo, de modo que os links gravitacional pode ser facilmente quebrado. Suas estrelas não são mantidos juntos para sempre. O movimento próprio das Plêiades é sutil, mas mensurável, movendo-se 6 segundos de arco por século em relação às estrelas de fundo. Dentro de 30.000 anos tem percorrido uma distância angular semelhante ao diâmetro da lua cheia.

Alguns estimam que a idade das Plêiades não exceda 100 milhões de anos, incluindo a redução do número para cerca de 80 milhões de anos. Eles são tão jovens e não virou o Galaxy já se formaram. O Sol, em contraste, leva cerca de 20 voltas. O futuro não é promissor para o grupo. Kenneth Glyn Jones, calculou que, após o retorno à Via Láctea (cerca de 250 milhões de anos atrás), terá sido completamente dispersa.

Com base na paralaxe espectroscópica (uma técnica que estuda o espectro de uma estrela para estimar distâncias) foi estabelecido que as Plêiades eram um pouco mais de 400 anos-luz. No início dos anos 90, o satélite Hipparcos pode medir diretamente a distância a eles, usando a paralaxe anual (de geometria). A distância final é de 385 anos-luz. A diferença sugere que a interpretação dos espectros das estrelas é confiável, mas pode ser melhorado. A determinação dessa distância, o brilho das Plêiades exige menos do que o esperado.

Estima-se que o cluster é espalhada por um diâmetro de cerca de 100 anos-luz.

O estudo espectral revela que algumas estrelas Plêiades são de rotação rápida (150 a 300 km / s no Equador!)

Quase todas as Plêiades exibem alguma variabilidade, sintomas típicos de instabilidade nas estrelas de alta massa.

As Plêiades foram discutidas com o Roentgen Satellite (ROSAT, 1990-1999) à luz de raios-X, e mostrou uma forte emissão nas estrelas e da atmosfera, ou corona atinge temperaturas mais altas temperaturas de vários milhões de graus. Raios-X não são visíveis, são codificados com cores falsas para ter uma idéia do que acontece lá: vermelho é a radiação de baixa energia e energia, azul alta. opticamente estrelas visíveis são indicadas com um quadrado verde.

A descoberta de anãs marrons

Anãs marrons são semi-estrelas que não experimentar a fusão de hidrogênio em hélio, devido à sua massa baixa, inferior a 0,08 massas solares. Anãs marrons emitem a maior parte de sua energia como radiação infravermelha (IR) e deve ter um tamanho similar a Júpiter, mas são 10 a 100 vezes mais densa. Long anãs marrons existia apenas como uma hipótese, sem verificar. Você deve considerar o brilho deve ser extremamente fraca e de curta duração.

Aproveitando-se da proximidade e da relativa juventude das Plêiades, diferentes grupos de astrónomos pensaram que pudesse haver uma boa idéia de olhar para as anãs marrons aqui. Em 1989 começou a caçada. Um estudo realizado entre 1991 e 1993 mostrou alguns candidatos, mas o mais promissor, HHJ10-HHJ3 e não mostrou lítio no espectro. (A teoria prevê que uma anã castanha, cuja idade é inferior a 100 milhões de anos deve mostrar lítio no espectro) não foi até 1995 que uma "estrela" mostrou lítio: PPL 15.

Um pouco mais tarde, uma outra anã marrom nas Plêiades: Teide 1, com uma massa estimada de 55 massas de Júpiter (55 vezes mais massivo do que Júpiter) e as linhas inconfundíveis de lítio em seu espectro.

Em 1996, descoberto em 1997 Calar PIZ 3 e 1, 48 massas de Júpiter. Com o tempo, continuou a aparecer novamente, confirmando a existência desses objetos indescritível.

Aqueles que têm o mérito de essa caça as anãs marrons são os seguintes:

Jameson Skillen / (1989)

Stauffer (1989-1994)

Hambly / Hawkins Jameson / (1991-1993)

Marcy (1994)

Basri (1996)

Rebolo (1995-1996)

Estima-se que há tantas estrelas anãs marrons como normal nas Plêiades, que constituem apenas 5% da massa do aglomerado ou mais.

Anãs brancas nas Plêiades


Inesperadamente, as anãs brancas astrônomos descobriram entre as Plêiades. A surpresa é que as estrelas anãs brancas produzir no final de suas vidas e para que isso aconteça deve gastar bilhões de anos, mas ... as Plêiades não são mais de 100 milhões de anos. Uma anã branca é como o cadáver de uma estrela: o núcleo despido e despojado das camadas exteriores gasosas. Onde Pleiadianos anãs brancas? Aparentemente, estas estrelas massivas prematuramente envelhecido, perderam o material exterior por causa de sua rápida rotação, por poderosos ventos estelares ou porque uma estrela companheira binária arrancou suas camadas exteriores.

A TOUR das Plêiades

A seguinte lista inclui todas as estrelas que podem ser detectados por uma pessoa com grande acuidade visual nas melhores condições. O nome corresponde à criança de qualificação de Johann Bayer (latim), Flamsteed Johann (# Tauri) ou Henry Draper Catalogue (HD).
Eles aparecem em ordem decrescente de magnitude.
N. NOME MAG SECUNDÁRIA. VISUAL tipo espectral
Alcyone .................Eta Tauri / 25 B7IIIe Tauri 2,90
Atlas......................... 27 B8III Tauri 3,62
Electra............. 17 Tauri 3,70
Maia .................3,87 20 Tauri
Merope ...................23 Tauri 4,18

 Taygeta.................19 Tauri 4,30
Pleione ............Tauri 28 5,9
- HD 23985 ..................5,23
- HD 23753.................. 5,44
16 Celaeno Tauri ...........5,46
- 18 Tauri..................... 5,64
5,80 janeiro Asterope Tauri 1921
- 33 Tauri ............5,6
- HD 23 950 6,7
- HD 23923 6,17
- HD 24802 6,19
- 24 Tauri 6,29
- HD 24368 6,34
6,43 fevereiro Asterope Tauri 1922
- 26 Tauri 6,47
- HD 23712 6,49


O tipo espectral refere-se a informações obtidas pela dispersão de uma feixe de luz para observar todos os componentes de sua cor. As estrelas têm uma faixa de temperatura muito grande, o O mais quente, seguido por B, A, F, G, K e M, finalmente, como o melhor. Cada tipo é dividido 0-9 como a sua temperatura. Um numeral romano indica o tamanho da estrela e uma carta e no final indica que as emissões de gases.

ALCYONE

Significa "rainha que expulsa o mal", referindo-se às tempestades. É a única estrela avaliado por Bayer (Eta Tauri) por ser o mais brilhante de todas (magnitude 2,9). É a estrela que une o cabo da panela com a panela. Nomeado também 25 Tauri, Alcyone é um tipo de estrela B7 IIIe, portanto, a temperatura da superfície é de cerca de 13,000 ky que é cerca de 3 vezes o diâmetro solar, deve ser 1,400 vezes mais brilhante que o sol! 


É uma estrela gigante azul, evoluiu, o que significa que já não se concentra exclusivamente no domínio da fusão de hidrogênio em seu interior. Tem uma companheira binária, algumas unidades astronômicas de distância. (A unidade astronômica é a distância Terra-Sol). A letra "e" no final do seu tipo espectral indica que é cercada por um disco de gás luminoso, como é o caso do Pleiades outro, mas Alcione, junto com seu disco-mãe Pleione engrossar.

ATLAS

Atlas teve um caso com cerca de Aethra ... Pleione Irmã! E também teve sete filhas sejam conhecidas como as Híades. Assim, as Plêiades e as Híades são meias-irmãs e primos de uma vez. Ambas as famílias aparecem na constelação de Touro. Atlas também é 27 Tauri, sua magnitude visual 3,62 e métodos de classificação espectral B8 III.

ELECTRA

Significa "laranja". Em 600 aC Thales descobriu que ele poderia trazer palha claro, esfregando um pedaço de âmbar, descoberta a eletricidade estática. Electra é a mãe de Dárdano, fundador da Troy. Há outra versão em que o Electra princesa e seu irmão Orestes assassinato de sua mãe e seu amante, então, por sua vez tinha matado Agamenon, seu pai. Assim nasceu o "complexo de Electra". Electra também é conhecido como 17 Tauri e uma estrela de magnitude 3,7. Sua classificação espectral é IIIe B6.

MAIA

Ela significa "avó", "Mãe" ou "enfermeira", era o mais velho e mais bonito. Dá origem ao mês de maio (Em maio, o Sol e as Plêiades estão em conjunção) Sua magnitude é 3,87. Também chamou 20 Tauri, Maia é um tipo B8 star III.


A temperatura da superfície é estimada em 12.600 k. Maia é 5,5 vezes maior que o Sol e 660 vezes mais brilhante. É uma estrela evoluiu e, conseqüentemente, gigante. Sua massa é um pouco mais de 4 massas solares. Maia é o mais lento de todas as Plêiades, a rotação é quase imperceptível: estimada em 200 km / s. A atmosfera deve ser muito estável.

Os processos de radiação e convecção dentro Maia no exterior se voltaram para quantidades mensuráveis de mercúrio e manganês, tornando estrela Maia junta-se distinguido por seus espectros. Por uma estranha coincidência, segundo a lenda, Maia é a mãe de Hermes (Mercury!). (Este é um caso de Maus)

Merope

Significa "eloquente". Algumas lendas dizem que é a mãe de misterios. Outro mito antigo que o pai de Mérope Orion temporariamente cego para ele parar de fingir. Por isso, é chamada de condição de cegueira Meropi parcial. Ao mesmo tempo, Merope era a mãe de Glaucus ... e glaucoma pode causar cegueira. Mérope é uma estrela subgigante B6 IV em classificação espectral, com uma temperatura de superfície de 14.000 k.Su magnitude visual 4,18. Ele tem 4,5 massas solares e emite tanta luz quanto 630 sóis. Sua velocidade de rotação é de 280 km / s, dando uma volta sobre si mesmo a cada 18 horas. (O Sol dá uma volta a cada mês!) Medidas 4,3 diâmetros solares. evolução Merope é nascente, tem um disco fino gasosos e de emissão de luz fortemente em raios-X

Merope se distingue por uma grande nuvem circundante, angular tão grande quanto a lua cheia, mas, obviamente, muito mais tênues. A pequena nuvem IC 349 Barnard detectado na nebulosa de Mérope é de cerca de 0,06 anos, a luz das estrelas, apenas cerca de 3.500 unidades astronómicas. O Telescópio Espacial Hubble (HST) tomou "a 19 set 1999 - uma imagem muito detalhada de IC 349, um projeto de George Herbig e Theodore Simon, da Universidade do Havaí. Os raios de cor na foto que são falsas e parece irradiar de Merope. É um artefato artificial do sistema óptico. No entanto, as estrias paralelas observadas nuvem de poeira. Estes são reais. As estrias de poeira são produzidos pela pressão da radiação.  Merope empurra para trás a poeira e poeira fina é desenhada mais fortemente, chegando mais longe. Assim, a parte do IC 349 perto Merope consiste em grãos de poeira maiores. Se IC Merope 349 sobrevive ao encontro, ele irá se comportar como um cometa, com filamentos sempre apontando para a estrela. Isso acontecerá nos milênios seguintes. (Não perca)

Taygeta

Seu nome significa "pescoço longo" e era adorado pelos espartanos, ele era a mãe do fundador de Esparta. Também conhecida como 19 Tauri.Es uma estrela de magnitude 4,3 e métodos de classificação espectral B6 IV.

Pleione

Também conhecido como 28 Tauri, é a mãe das Plêiades e é-com-Asterope mais frio: 12.000 ky menor. Sua massa é cerca de 3,4 massas solares e brilha tanto como 190 sóis. Sua magnitude visual é variável (4,77-5,50), mas é considerado uma média de 5,09. Espectralmente classificados como B8 IVe. Não evoluiu, está na seqüência principal ", como o sol, e, portanto, limitadas ao processo de fusão nuclear que transforma hidrogênio em hélio.

Pleione é uma estrela Be do tipo clássico. Seu espectro é muito bonito, bem como mostrando as linhas de absorção (uma nuvem densa de átomos que o rodeiam), mostra linhas de emissão que são clássicos para uma brilhante nebulosa.

Onde é que a nebulosa? ... É a própria estrela. 

Sua velocidade de rotação é surpreendente: 329 km / s. Pleione gira em torno de si mesmo em menos de 12 horas! Como a estrela gira tão rápido, ele se deforma e expande Equador. Mas não parou por aí, mas parte da estrela é lançado e distribuído para formar um disco em torno da estrela, como um anel, mas tão perto da estrela do que o gás está animado e emite um vermelho bonito. A nuvem em forma de disco gira tão rápido que a emissão de linhas espectrais são duplicadas: algumas linhas correspondem a gás e de outros gases prestes a ir embora. (Efeito Doppler).

Se o gás está suficientemente longe da estrela, ele esfria e pára de emitir radiações. Em seguida, ele começa a se comportar como uma cortina escura que obstrui a passagem da radiação da estrela. Torna-se uma nuvem opaca, e produz linhas de absorção no espectro da estrela. Quando essa situação ocorre, não é apenas uma estrela de ser do tipo, mas uma estrela Seja o shell.

Pleione é um saco misturado: uma estrela sofre intensas modificações a curto prazo. Às vezes simples é uma estrela do tipo B8 e, em seguida, o gás é se tornar uma estrela Be tipo e quando a nuvem é considerada opaca para shell estrela Be. Curiosamente, a transformação do Pleione são regulares, com períodos de 17 e 34. Alterações nas flutuações de luminosidade e, portanto, também são classificados como BU estrela variável Tauri.

Desde 1888 Pleione lançou três granadas de gás. Primeiro ilumina quando se deslocam da fase de carscarón estar a ser, a luz apaga-se em questão de décimos de magnitude. A última vez que saiu foi em 1972 ea casca opaca de gás durou até 1987. Alguns sugerem que a periodicidade é devido a uma companheira que orbita a uma distância média de 28 unidades astronômicas (aproximadamente a distância entre o Sol e Netuno), mas com uma órbita muito excêntrica. Isso ainda precisa ser testada.

Asterope

Asterope na verdade consiste de duas estrelas: 21 Tauri, 22 Tauri. A primeira magnitude visual de 5,8 e B8 classificação espectral V ea segunda em 6,43 Vn e A0. Significa "relâmpago".

Celaeno

Teve casos com Prometeu. É também conhecido como 16 Tauri. Sua magnitude visual 5,46 e B7 classificação IV espectral.

O Pleyade LOST

A maioria das pessoas só vê estrelas 6 e não 7. Assim nasceu o mito das Plêiades perdido. Há várias versões explicando o que e por que eles perderam:

Electra .- que colocar um véu sobre o rosto após a queima de Troy.

Merope .- que esconde a vergonha de ter um marido mortal e bem-penal.

Celaeno .- atingido por um raio.

OBSERVAÇÃO

As Plêiades aparecem entre o outono ea primavera e permanecem visíveis durante toda a noite durante o inverno. Eles estão localizados na constelação de Touro, na parte de trás do grande touro. A oposição das Plêiades, que culminam na meia-noite, é em novembro. Neste momento há um alinhamento Plêiades-Terra-Sol. Suas coordenadas são: a Ascensão Reta e Declinação 03hrs 47min 24 ° 07 '. A magnitude visual de 1,6 definida, abrangendo um diâmetro angular de 110 '(minutos) do arco, o equivalente ao diâmetro de 4 luas cheias.

Pelo menos seis estrelas são facilmente visíveis numa noite clara e sem lua. Um bom observador pode vir a ter um 9 º e em casos excepcionais, acuidade visual, estabilidade e escuro, algumas pessoas detectar mais de uma dúzia de estrelas.

A proximidade das Plêiades em relação à eclíptica favorece ocultações pela Lua ou um planeta para visitar com frequência, oferecendo um belo espetáculo.

PLEYADES CAÇA PARA OBSERVADORES DE PEDRA COLORADO

Aqueles com acuidade visual excelente e bastante paciente terá 20 estrelas nas Plêiades ou mais. A capacidade visual (resolução) não é o mesmo em todos os indivíduos. Um olho extremamente afiada pode distinguir a separação angular entre duas estrelas de um minuto de arco ('). A vista é excelente, se você consegue distinguir uma resolução de 2 'de arco. Pode ser considerado bom para 3 arc 'arco e regular (e talvez típico) com 4 e 5. Teste-se na constelação de Lyra. Epsilon Lyrae é uma estrela dupla visíveis a olho nu. Se os seus olhos podem distinguir a sua duplicidade, é que você pode distinguir detalhes arco 1'de e se percebê-la como uma estrela de comprimento, 3 'vai se curvar.
Inicie sua rotina com Alcyone (2,9), Merope (4.18), Maia (3,87) e Electra (3,7).
Continua Taygeta (4,3), Celaeno (5,46) e Atlas (3,62).
Agora localizado Pleione (BU Tauri, variável 4,8-5,5), que está acima do Atlas (norte).
Norte da Maia, Asterope ou 21 e 22 Tauri (de magnitudes 5,8 e 6,4)
A leste (esquerda) da Maia
N. NOME MAG SECUNDÁRIA. VISUAL tipo espectral
Alcyone Eta Tauri / 25 B7IIIe Tauri 2,90
Atlas 27 B8III Tauri 3,62
Electra 17 Tauri 3,70
Maia 3,87 20 Tauri
Merope 23 Tauri 4,18
19 Taygeta Tauri 4,30
Pleione Tauri 28 5,9
- HD 23985 5,23
- HD 23753 5,44
16 Celaeno Tauri 5,46
- 18 Tauri 5,64
5,80 janeiro Asterope Tauri 1921
- 33 Tauri 5,6
- HD 23 950 6,7
- HD 23923 6,17
- HD 24802 6,19
- 24 Tauri 6,29
- HD 24368 6,34
6,43 fevereiro Asterope Tauri 1922
- 26 Tauri 6,47
- HD 23712 6,49









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Johann Flamsteed (# Tauri) o Catálogo Henry Draper (HD). Aparecen en orden de magnitud descendente.NOMBRE       N. SECUNDARIO     MAG. VISUAL          TIPO ESPECTRAL
Alcyone           Eta Tauri / 25 Tauri      2.90                            B7IIIe     
Atlas               27 Tauri                       3.62                            B8III
Electra            17 Tauri                       3.70
Maia               20 Tauri                       3.87
Merope           23 Tauri                       4.18
Taygeta          19 Tauri                       4.30
Pleione            28 Tauri                       5.09
–                   HD 23985                   5.23
–                   HD 23753                   5.44
Celæno            16 Tauri                       5.46
–                   18 Tauri                       5.64
Asterope 1        21 Tauri                      5.80
–                   33 Tauri                       6.05
–                   HD 23950                   6.07
–                   HD 23923                   6.17
–                    HD 24802                   6.19
–                    24 Tauri                       6.29
–                    HD 24368                   6.34
Asterope 2       22 Tauri                       6.43
–                   26 Tauri                       6.47
–                   HD 23712                   6.49

El tipo espectral se refiere a la información que se obtiene dispersando un rayo de luz para observar todos sus componentes de color. Las estrellas poseen un rango de temperaturas muy amplio, siendo las más calientes las de tipo O, seguido por B, A, F, G, K y finalmente  M, como las más frías. Cada tipo se subdivide del 0 al 9 según su temperatura. Un número romano indica el tamaño de la estrella y una letra e al final indica que hay emisión por gas.

ALCYONE
Significa “La reina que ahuyenta el mal”, refiriéndose a las tormentas.

TAYGETA
Su nombre significa “cuello largo” y era adorada por los espartanos, pues era la madre del fundador de Esparta. Se conoce también como 19 Tauri.Es una estrella de magnitud 4.3 y su clasificación espectral es B6 IV.
PLEIONE
Conocida también como 28 Tauri, es la mamá de las Pléyades y es –junto con Asterope- la más fría: 12,000 k y la más pequeña. Su masa es de alrededor de 3.4 masas solares y brilla tanto como 190 soles juntos. Su magnitud visual es variable (4.77 a 5.50) pero se considera un promedio de 5.09. Se clasifica espectralmente como B8 IVe. No ha evolucionado, se encuentra en la Secuencia Principal,-igual que el sol- y por tanto se limita a los procesos de fusión nuclear que transforman el hidrógeno en helio.
Pleione es la clásica estrella tipo Be. Su espectro es muy bello, pues además de mostrar líneas de absorción (una nube de átomos opacos que la rodean), muestra líneas de emisión que son clásicas de una nebulosa luminosa.
¿De dónde salió la nebulosa?…de la estrella misma. Su velocidad de rotación es sorprendente: 329 km/s. ¡Pleione da una vuelta sobre sí misma en menos de 12 horas! Como la estrella da vueltas tan rápido, se deforma y su ecuador se dilata. Pero el asunto no para ahí, sino que parte de la estrella se desprende y se distribuye formando un disco alrededor de la estrella, como un anillo, pero tan cerca de la estrella que el gas se excita y emite una bella luz roja. La nube en forma de disco gira tan velozmente que las líneas del espectro de emisión se duplican: unas líneas corresponden al gas que se acerca y otras al gas que se aleja. (efecto Doppler).

Si el gas se aleja una distancia suficiente de la estrella, se enfría y deja de emitir radiación. Entonces empieza a comportarse como una cortina oscura que obstruye el paso de la radiación de la estrella. Se convierte en una nube opaca y produce líneas de absorción en el espectro de la estrella. Cuando se presenta esta circunstancia, ya no es sólo una estrella tipo Be, sino una estrella Be de cascarón.
Pleione es una caja de sorpresas: Una estrella que sufre cambios notorios en el corto plazo. A veces es una simple estrella tipo B8 y luego desprende gas para convertirse en una estrella tipo Be y cuando la nube se opaca se considera estrella Be de Cascarón. Resulta interesante que las transformaciones de Pleione son regulares, con períodos de 17 y 34 años. Los cambios producen fluctuaciones en su brillo y por tal motivo es clasificada también como estrella variable BU Tauri.

Desde 1888 Pleione ha emitido 3 cascarones gaseosos. Primero se abrillanta y cuando pasa de la fase Be a Be de carscarón, su luz se apaga en cuestión de décimas de magnitud. La última vez que se apagó fue en 1972 y el cascarón de gas opaco duró hasta 1987. Algunos sugieren que la periodicidad se debe a una compañera que le orbita a una distancia promedio de 28 unidades astronómicas (aproximadamente la distancia entre el Sol y neptuno) pero con una órbita muy excéntrica. Esto aún está por probarse.

ASTEROPE
Asterope está formada en realidad por dos estrellas: 21 Tauri y 22 Tauri. La primera de magnitud visual 5.8 y clasificación espectral B8 V y la segunda de 6.43 y A0 Vn. Significa “Relampagueante”.

CELAENO
Tuvo amoríos con Prometeo. Es conocida también como 16 Tauri. Su magnitud visual es de 5.46 y su clasificación espectral B7 IV.

LA PLEYADE PERDIDA
La mayoría de las personas sólo ve 6 y no 7 estrellas. Así nace el mito de la Pléyade perdida. Existen varias versiones que explican cuál es y por qué se perdió:
Electra.- que puso un velo a su rostro tras la quema de Troya.
Merope.- que se oculta avergonzada por tener un marido mortal y –además- delincuente.
Celaeno.- fulminada por un rayo.

OBSERVACION
Las Pléyades aparecen desde el otoño hasta la primavera y permanecen visibles toda la noche durante invierno. Se localizan en la constelación de Taurus, sobre el lomo del Gran Toro.

Empieza tu rutina con Alcyone (2.9), Merope (4.18), Maia (3.87) y Electra (3.7).
Continúa con Taygeta (4.3), Celaeno (5.46) y Atlas (3.62).
Ahora localiza Pleione (BU Tauri, variable 4.8-5.5) que está arriba de Atlas (al Norte).
Al Norte de Maia, Asterope ó 21 y 22 Tauri (de magnitudes 5.8 y 6.4)
A Oriente (izq) de Maia

NOMBRE       N. SECUNDARIO     MAG. VISUAL         TIPO ESPECTRAL
Alcyone           Eta Tauri / 25 Tauri      2.90                            B7IIIe     
Atlas                27 Tauri                       3.62                            B8III
Electra             17 Tauri                       3.70
Maia                20 Tauri                       3.87
Merope           23 Tauri                       4.18
Taygeta            19 Tauri                       4.30
Pleione             28 Tauri                       5.09
–                     HD 23985                   5.23
–                     HD 23753                   5.44
Celæno            16 Tauri                       5.46
–                     18 Tauri                       5.64
Asterope 1        21 Tauri                      5.80
–                     33 Tauri                       6.05
–                     HD 23950                   6.07
–                     HD 23923                   6.17
–                     HD 24802                   6.19
–                     24 Tauri                       6.29
–                     HD 24368                   6.34
Asterope 2      22 Tauri                       6.43
–                     26 Tauri                       6.47
–                     HD 23712                   6.49

 Fonte:
 http://www.astronomos.or...4/las-pleyades/