terça-feira, 10 de agosto de 2010

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 


Inteligência Artificial

Computadores poderão substituir cientistas na geração de hipóteses

Segundo os cientistas, o fato é que os computadores estão se tornando cada vez menos dependentes dos seus criadores.  23/07/2010  Leia mais...

Programa de computador decifra língua extinta

Embora não seja perfeito, o programa é uma ferramenta poderosa cujo desenvolvimento poderá ajudar no processo de decifrar línguas desconhecidas e de traduzir outras existentes mais eficientemente.  05/07/2010  Leia mais...

Cérebro eletrônico emula um bilhão de neurônios

O processamento equivalente ao que ocorre no neurônio será feito dentro de cada núcleo, enquanto as sinapses serão representadas pelas mensagens trocadas entre os processadores, interligados em uma complexa estrutura toroidal.  24/05/2010  Leia mais...

Redes neurais ganham inteligência para analisar dados de satélites

Pesquisadores descobriram uma forma de colocar a inteligência artificial a serviço da análise dos gigantescos volumes de dados gerados pelo sensoriamento remoto via satélite.  10/05/2010  Leia mais...

Cientista propõe teoria unificada da inteligência artificial

Revivendo os antigos modelos baseados em regras com os resultados mais recentes dos sistemas probabilísticos, cientista cria uma linguagem de computador que pode fazer renascer o campo da inteligência artificial.  19/04/2010  Leia mais...

Robô controlado por caos ganha flexibilidade no movimento

Como os circuitos neurais funcionam de forma caótica, o robô não fica preso em um determinado comportamento. Isso o torna capaz, por exemplo, de escapar de um buraco, se ele cair em um.  21/01/2010  Leia mais...

Os computadores começam a entender a arte

Pesquisadores espanhóis e alemães desenvolveram algoritmos matemáticos que podem tirar conclusões sobre o estilo artístico de uma pintura.  04/01/2010  Leia mais...

Estudo genético da cana contará com Inteligência Artificial

Com a inteligência artificial será possível "adivinhar" a função dos genes de forma probabilística, efetuando buscas de genes semelhante em todas as espécies possíveis.  18/12/2009  Leia mais...

Redes neurais simulam modelos do IPCC em escala regional

A redução de escala torna possível a construção de um modelo empírico de diagnóstico voltado para o estudo de possíveis mudanças no regime climático sobre a América do Sul.  11/12/2009  Leia mais...

Máquinas morais: programas poderão decidir questões de vida e morte?

Pesquisadores criaram uma nova metodologia, baseada na tomada de decisão por lógica computacional que, segundo eles, poderá um dia dotar as máquinas com um senso de moralidade.  15/10/2009  Leia mais...

Jogo online explora habilidades do jogador para montar chips

Você não precisa mais ser um engenheiro da computação para ajudar a montar o verdadeiro quebra-cabeças que é arranjar os transistores e suas conexões para criar chips de computador.  18/08/2009  Leia mais...

Cientista sonha em construir cérebro humano artificial em 10 anos

Em uma afirmação claramente voltada para chamar a atenção, cientista do Projeto Cérebro Azul diz que conseguirá replicar um cérebro humano em 10 anos.  23/07/2009  Leia mais...

A Internet está se auto-organizando em um metacomputador global

Com o cibionte nós chegamos a um novo nível de complexidade - um superorganismo global para o qual nós estamos assim como os neurônios estão para o cérebro.  20/07/2009  Leia mais...

Visão artificial quase humana dá movimento natural a robôs

Agora os pesquisadores vão colocar toda a inteligência visual do cérebro robótico em um equipamento leve, que possa ser usado como se fossem óculos, para ajudar pessoas com deficiências visuais ou cognitivas a melhorarem sua mobilidade.  15/07/2009  Leia mais...

Programa compositor usa inteligência artificial para criar músicas inéditas

O programa permite que qualquer pessoa, sem nenhum conhecimento de música, torne-se um compositor. E, de quebra, os cientistas vislumbram um mundo onde os direitos autorais musicais sejam coisa do passado.  05/06/2009  Leia mais...
        Inteligência Artificial

Fonte:INOVAÇÃO Tecnológica
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/

 
 



QUARTA PROPRIEDADE DO ELÉTRON



Cientistas iniciam busca pela quarta propriedade do elétron

Cientistas iniciam busca pela quarta propriedade dos elétrons
Cientistas criaram um novo material que permitirá a medição de um elusivo dipolo elétrico do elétron, necessário para dar sustentação a teorias sobre a criação do Universo.[Imagem: Forschungszentrum Juelich)
Propriedades dos elétrons
Elétrons são partículas elementares com carga negativa que giram em torno do núcleo, formando as "camadas" externas dos átomos e dos íons.
Essa informação, ou algo muito semelhante, está na maioria dos livros-texto e você deve sabê-la de cor se quiser sair-se bem no vestibular ou exame do Enem.
Mas, muito brevemente, essa lição básica de física poderá exigir uma complementação.
E não será apenas isso. Ao contrário de experimentos gigantescos, como o LHC, um pequeno pedaço de cerâmica, que permite estudar os elétrons em detalhes, poderá explicar porque há muito mais matéria do que antimatéria no Universo.

Dipolo elétrico do elétron
Muitos físicos acreditam que os elétrons têm um momento de dipolo elétrico permanente.
Como os pólos magnéticos norte e sul de um ímã, existem também dois pólos elétricos.
Um momento de dipolo elétrico geralmente é criado quando cargas positivas e negativas são separadas espacialmente.
No caso dos elétrons, a situação é muito mais complicada porque os elétrons não deveriam ter realmente qualquer dimensão espacial.

Matéria e antimatéria
Apesar disso, muitas teorias físicas vão além do Modelo Padrão da física de partículas elementares e de fato baseiam-se na existência de um momento de dipolo.
E não são teorias quaisquer, são teorias que tentam explicar como o Universo foi criado.
Segundo as teorias mais aceitas atualmente, há cerca de 13,7 bilhões de anos, o Big Bang teria criado quantidades iguais de matéria e de antimatéria.
Mas matéria e antimatéria destroem-se mutuamente. Logo, nada deveria ter permanecido. Na realidade, porém, criou-se muito mais matéria do que antimatéria.
Um momento de dipolo elétrico do elétron poderia explicar este desequilíbrio.

Titanato de bário-európio
Até agora, porém, ninguém conseguiu provas da existência deste suposto momento de dipolo, eventualmente porque as técnicas atuais simplesmente não são sensíveis o suficiente.
Mas um pequeno pedaço de cerâmica está para mudar toda essa história. Marjana Lezaic e Konstantin Rushchanskii, da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, nos Estados Unidos, projetaram essa cerâmica simulando o comportamento quântico dos átomos em um supercomputador.
A cerâmica é o titanato de bário-európio, que tem algumas propriedades muito especiais, permitindo a realização de medições 10 vezes mais sensíveis do que foi feito até hoje. "Isto deverá ser suficiente para localizar o momento de dipolo elétrico do elétron," afirmam os físicos.
A ideia é usar um magnetômetro SQUID, o sensor magnético mais sensível já construído, para medir a magnetização do pedaço de cerâmica quando ele for submetido a um campo elétrico.

Paralelo e antiparalelo
Como um momento elétrico não pode ser medido diretamente, os cientistas esperam demonstrar uma mudança na magnetização quando o campo elétrico é invertido. Isto seria um indício da existência do elusivo momento do dipolo elétrico.
Cientistas iniciam busca pela quarta propriedade dos elétrons
Se o campo elétrico for invertido, os momentos de dipolo dos elétrons serão revertidos, levando, consequentemente, a uma mudança simultânea mensurável na magnetização. [Imagem: Rushchanskii et al./Nature Materials]
Em um elétron, um dipolo elétrico só pode ser orientado paralelamente ou antiparalelamente ao spin do elétron. Em um campo elétrico, a maioria dos elétrons são orientados de tal forma que seu momento dipolo é paralelo ao campo. Poucos são orientados na outra direção.

Isso deve levar a uma magnetização mensurável. Se o campo elétrico for invertido, os momentos de dipolo dos elétrons serão revertidos, levando, consequentemente, a uma mudança simultânea mensurável na magnetização.
Se não existir um momento de dipolo elétrico, a magnetização deverá permanecer inalterada.

Efeitos indesejados
Uma equipe da Universidade de Praga, na República Tcheca, já sintetizou e caracterizou o material em laboratório, confirmando as propriedades calculadas pelos colegas norte-americanos.
Mas o cobiçado momento de medir o dipolo do elétron ainda não chegou. "Efeitos indesejados ainda estão inibindo as medições," conta Lezaic, sem esconder a decepção. "Mas estamos trabalhando intensamente na melhoria do material."

 Fonte: INOVAÇÃO Tecnológica
Redação do Site Inovação Tecnológica - 02/08/2010
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

PI RECALCULADO




CALDEIRÃO CÓSMICO

Hubble fotografa ´caldeirão´ cósmico

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

TSUNAMI NO SOL



NASA/SDO
Tsunami no Sol atingiu a Terra esta semana
Foto em ultravioleta mostra o hemisfério norte do Sol em meio às atividades

CORPOS CELESTES 2

 

Remanescente de supernova Cassiopeia A

2010-07-28

Crédito: NASA/CXC/SAO.
Telescópio: Chandra.

O Observatório Espacial Chandra obteve esta magnífica imagem de Cassiopeia A, um remanescente de supernova situado a cerca de 7500 anos-luz de distância. Em 1572, o famoso astrónomo dinamarquês Tycho Brahe observou o aparecimento de uma nova estrela no céu. Hoje sabe-se que essa "nova estrela" foi o resultado da explosão de uma supernova. Os restos desta supernova ainda hoje podem ser observados, tal como registado nesta imagem de raios-X do Chandra. Imagens como esta têm ajudado os astrónomos a compreender melhor como é que morrem as estrelas. A maior parte dos elementos químicos que constituem os nossos corpos, o nosso planeta e tudo aquilo que nos rodeia foram formados em explosões de supernovas
Portal do Astrônomo - Portugal

CORPOS CELESTES - NASA



Nebula Berçário
A nebulosa está repleta de formação de estrelas perto Gamma Cygni, na constelação de Cygnus.

Este pequeno aglomerado de estrelas parece ter formado a partir da nuvem de gás e poeira. As jovens estrelas azuis são características de aglomerado de estrelas nascentes. Os astrônomos acreditam que o cluster pode ter originalmente continha algumas centenas de estrelas com massas que variam de um décimo a 50 vezes maior que a do sol.

Esta imagem foi obtida por Jean-Charles Cuillandre CFH12K usando a câmera CCD do mosaico e 11,8 pés (3,6 metro) Canadá-França-Havaí Hubble.
- Funcionários SPACE.com
Crédito: Telescópio Canadá-França-Havaí / J.-C. Cuillandre Coelum /.


Faça-me uma estrela
Esta imagem mostra uma nuvem de formação de estrelas chamado NGC 346, visto por Spitzer da NASA Space Telescope (infravermelho), Novas do Observatório Meridional Europeu de Tecnologia Telescope (luz visível), e do telescópio da Agência Espacial Europeia espacial XMM-Newton (X-ray) .
NGC 356 representa a mais brilhante região de formação de estrelas na Pequena Nuvem de Magalhães que fica 210 mil anos-luz de distância. Observações infravermelhas revelam poeira fria em vermelho, dados visíveis destaques gás brilhante na cor verde, e raios-X mostram gás quente em azul. Jovens estrelas aparecem como manchas vermelhas com centro branco, quando as estrelas aparecem como manchas regular azul com centro branco.
A imagem global sugere duas fontes diferentes de formação de estrelas a partir do vento e radiação. formação de estrelas de radiação com base ocorre no centro, como ondas de choque de estrelas massivas comprime gás e poeira em novas estrelas. formação de estrelas Wind-base ocorre mais na nuvem, como a localização da mancha rosa de estrelas na parte superior esquerda. Uma estrela massiva à esquerda que explodiu há 50.000 anos (manchas brancas com halo azul), mas os ventos ajudaram a criar a bolha de estrelas de antemão.

O Olho Cósmico


Esta imagem mostra um olho cósmico criado por duas galáxias distantes, como pode ser visto pelo Telescópio Espacial Hubble.
Também conhecido como LBG J2135-0102, o Olho Cósmico tem uma forte semelhança com o olho egípcio de Horus. A ilusão surge de uma galáxia sentado 2,2 bilhões de anos-luz da Terra, que aparece no centro de um arco criado por uma galáxia ainda mais distante 11000 milhões de anos-luz de distância.
Os investigadores aproveitaram de um fenômeno conhecido como lente gravitacional para estudar a galáxia mais distante. O campo gravitacional da galáxia em primeiro plano tem ampliado a galáxia distante por oito vezes, e agora uma equipe usou o telescópio Keck, no Havaí para se concentre mais na galáxia como ele apareceu duas bilião anos após o Big Bang.






 


 Um par de aglomerados estelares abertos estão imersos no gás coloridos e poeira ao redor NGC 2467, mas outro cluster estelar.
Sentar-se na constelação do sul de Puppis, ou 'The Stern, "NGC 2467 é um pouco jovem, activa berçário estelar com apenas alguns milhões de anos de actividade. Nesta imagem, os aglomerados abertos Haffner 18 (centro) e Haffner 19 (médio direito dentro da área rosa) se sentar ao lado de vastas regiões do gás ionizado.
A estrela brilhante no centro da região, grande rosa é conhecida como HD 64315, um objeto grande que os astrônomos acreditam que ajudou na formação da estrutura do seu bairro inteiro nebular.
Os astrônomos usaram o Wide-Field Imager a bordo do telescópio do Observatório Europeu do Sul é MPG/ES0 (ESO) no topo de La Silla, Chile para gerar esta imagem.
- Funcionários SPACE.com
Crédito: ESO WFI/2.2m / MPG

Crédito: ESO WFI/2.2m / MPG

Os sinais das férias estão à nossa volta - grinaldas nas portas, piscar luzes nas janelas e árvores decoradas nas salas de estar. Mesmo o espaço está se juntando à festa de fim de ano com esta nova imagem de uma região de formação estelar chamado Christmas Tree cluster recentemente tomadas pelo Spitzer da NASA Space Telescope.
O Christmas Tree cluster recebeu este apelido quando os astrônomos amadores, primeiro vê-lo por meio de pequenos telescópios, observar o seu contorno triangular de estrelas. Parecia uma árvore enfeitada por luzes deslumbrantes férias. A nova imagem de infravermelhos revela uma visão diferente: as fitas de gás e poeira girando como a neve soprando ventos de inverno gelada e adornada por uma coleção de festa de estrelas brilhantes. O padrão complexo e deslumbrante dos vestígios de emissão nebular uma enorme nuvem molecular a partir da qual o cluster formado recentemente.
Astrônomos construída a nova imagem utilizando dados de duas câmaras de infravermelhos do Spitzer: uma câmara de infravermelhos, desenvolvido pelo Observatório Astrofísico Smithsonian eo Multiband Imaging Fotômetro de Spitzer, desenvolvido pela Universidade do Arizona Steward Observatory. O aspecto dramático do cluster Árvore de Natal em infravermelho resultados luz de radiação de calor a partir de fitas de poeira brilhante que swaddle dezenas de estrelas recém-nascidas apenas começando a emergir de seus casulos natal.
Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech / P.S. Teixeira & C. J. Lada (CFA), E.T. Young (U. Arizona)
Retornar para cada dia da semana um novo SPACE.com Imagem do dia.


O Christmas Tree cluster recebeu este apelido quando os astrônomos amadores, primeiro vê-lo por meio de pequenos telescópios, observar o seu contorno triangular de estrelas. Parecia uma árvore enfeitada por luzes deslumbrantes férias. A nova imagem de infravermelhos revela uma visão diferente: as fitas de gás e poeira girando como a neve soprando ventos de inverno gelada e adornada por uma coleção de festa de estrelas brilhantes. O padrão complexo e deslumbrante dos vestígios de emissão nebular uma enorme nuvem molecular a partir da qual o cluster formado recentemente.
Astrônomos construída a nova imagem utilizando dados de duas câmaras de infravermelhos do Spitzer: uma câmara de infravermelhos, desenvolvido pelo Observatório Astrofísico Smithsonian eo Multiband Imaging Fotômetro de Spitzer, desenvolvido pela Universidade do Arizona Steward Observatory. O aspecto dramático do cluster Árvore de Natal em infravermelho resultados luz de radiação de calor a partir de fitas de poeira brilhante que swaddle dezenas de estrelas recém-nascidas apenas começando a emergir de seus casulos natal.
Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech / P.S. Teixeira & C. J. Lada (CFA), E.T. Young (U. Arizona)
Retornar para cada dia da semana um novo SPACE.com Imagem do dia.



Oh Christmas Tree, Oh Christmas Tree ...
     December 23, 2005
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Paranal Splendor
22 December 2005
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