NASA/SDO |
Foto em ultravioleta mostra o hemisfério norte do Sol em meio às atividades |
SÃO PAULO - No dia 1º de agosto, satélites detectaram labaredas solares atingindo todo o lado da Terra voltado para o Sol.
Embora pequeno, este chamado tsunami solar indica que o astro está acordando e se preparando para chegar ao ponto máximo de seu ciclo de atividades.
As labaredas, ou Coronal Mass Ejections (CMEs), são grandes nuvens de partículas carregadas que podem conter até 10 bilhões de toneladas de plasma. Elas se expandam e se distanciam do Sol a velocidades tão altas como 1,6 milhões de km/h, o que permite realizar a viagem de 149,66 milhões de quilômetros entre o Sol e a Terra em apenas três ou quatro dias.
Quando uma CME chega à Terra, ela interage com o campo magnético do planeta, criando uma tempestade geomagnética. Como resultado, as partículas chegam aos pólos e colidem com átomos de nitrogênio e oxigênio na atmosfera, criando o belo espetáculo das auroras.
A detectada no dia 1º mostrou que quase todo o lado da Terra voltado para o Sol entrou em erupção. Apesar disso, as ejeções detectadas eram da classe C3, considerada pequena quando comparada às classes X ou M. Normalmente, as Cs têm poucas conseqüências aqui na Terra, somente causando as auroras.
Na foto em ultravioleta do Solar Dynamics Observatory, o satélite da Nasa especialmente desenvolvido para estudar o Sol, o hemisfério norte do astro aparece em meio à erupção. As diferentes cores representam temperaturas de gás variando de 99,99 milhões de graus Celsius a 199,9 milhões.
O Sol passa por ciclos de atividade de 11 anos de duração, sendo que o último pico solar ocorreu em 2001. Os tipos de erupção observados este fim de semana indicam que o astro está “acordando” e se preparando para mais uma máxima prevista para 2013.
Embora pequeno, este chamado tsunami solar indica que o astro está acordando e se preparando para chegar ao ponto máximo de seu ciclo de atividades.
As labaredas, ou Coronal Mass Ejections (CMEs), são grandes nuvens de partículas carregadas que podem conter até 10 bilhões de toneladas de plasma. Elas se expandam e se distanciam do Sol a velocidades tão altas como 1,6 milhões de km/h, o que permite realizar a viagem de 149,66 milhões de quilômetros entre o Sol e a Terra em apenas três ou quatro dias.
Quando uma CME chega à Terra, ela interage com o campo magnético do planeta, criando uma tempestade geomagnética. Como resultado, as partículas chegam aos pólos e colidem com átomos de nitrogênio e oxigênio na atmosfera, criando o belo espetáculo das auroras.
A detectada no dia 1º mostrou que quase todo o lado da Terra voltado para o Sol entrou em erupção. Apesar disso, as ejeções detectadas eram da classe C3, considerada pequena quando comparada às classes X ou M. Normalmente, as Cs têm poucas conseqüências aqui na Terra, somente causando as auroras.
Na foto em ultravioleta do Solar Dynamics Observatory, o satélite da Nasa especialmente desenvolvido para estudar o Sol, o hemisfério norte do astro aparece em meio à erupção. As diferentes cores representam temperaturas de gás variando de 99,99 milhões de graus Celsius a 199,9 milhões.
O Sol passa por ciclos de atividade de 11 anos de duração, sendo que o último pico solar ocorreu em 2001. Os tipos de erupção observados este fim de semana indicam que o astro está “acordando” e se preparando para mais uma máxima prevista para 2013.
http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/tsunami-no-sol-atingiu-a-terra-esta-semana-04082010-11.shl
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