sábado, 30 de junho de 2012

ORIGEM E FORMAÇÃO DAS ESTRELAS




Origem e formação das estrelas

O que são as estrelas e as nebulosas? Astrofísica e física da origem, nascimento e formação de novas estrelas no espaço para crianças. Características do universo nas nebulosas ou nébulas do espaço. Supernovas e origem das estrelas de nêutrons.  

BURACOS NEGROS E AS ESTRELAS

ASTROFÍSICA GLOBAL

Teoria da Equivalência Global Mª José T. Molina  
 
1.b) Origem e formação das estrelas no espaço
  • O que são as estrelas?
    Na página anterior sobre os buracos negros já disse que as estrelas são buracos negros que inverteram o seu processo de absorção de energia eletromagnética pelo de emissão da mesma, ao mudar a relação de forças com a zona do espaço exterior circundante.

    De repente, apareceu-nos um novo estado da matéria que se parece a um grande núcleo atômico, é o estado de plasma; chamam-se estrelas e emitem muita luz. Para o nascimento de uma estrela é necessária a prévia existência de um buraco negro ou a união gravitacional de grande quantidade pó cósmico e elementos ligeiros.

    As características do que são as estrelas neste novo conceito da Astrofísica Global para crianças explicaria a existência de tanto hidrogênio e que, ao mesmo tempo, a estrela não exploda ou reaja em pouco tempo. De uma forma muito simplificada pode dizer-se que o interior da estrela é formado por partículas subatômicas que, segundo se vão desfazendo as espirais, vão reagindo e criando ou liberando átomos de hidrogênio que, por sua vez, alimenta as reações de fusão nuclear.

    Da mesma forma, quando as espirais ou caracóis do interior das estrelas se desfazem, por vezes fazem-no de forma brusca e libertando muita energia pela descompressão da massa, permitindo que a globina recupere o seu volume, por outras palavras, justamente as características contrárias à criação das espirais. Estas características das estrelas seriam consistentes com os ciclos solares observados.

    Há que sublinhar que os dois fenômenos de expansão e contração do universo são coerentes com as observações da Astronomia disponíveis em Astrofísica.

  • Nébulas ou nebulosas.
    Existem grandes regiões no espaço chamadas nébulas, onde se concentra o nascimento e formação de numerosas estrelas, como a Nebulosa Tarântula da figura.
    A Wikipédia diz que as nébulas se encontram também em estado de plasma.
    Outro exemplo da existência de regiões com buracos negros ou processos de formação de massa e de nascimento e formação de estrelas seria o pó cósmico na Via Láctea NGC 281 Bok Globules citado na página sobre os buracos negros.

  • Origem, nascimento e formação de estrelas para crianças.
    Se numa nebulosa a tensão eletromagnética é muito elevada haverá uma tendência à criação de partículas elementares com massa, e se a tensão é suficiente o processo não parará e surgirão pequenos buracos negros.

    Agora, se essa região do espaço ou nébula com grande energia eletromagnética é, ao mesmo tempo, algo instável em relação a fortes variações da tensão eletromagnética, os buracos negros em formação poderão reverter o seu processo e converter-se em estrelas, o que por sua vez tornará mais variável a energia eletromagnética na referida nebulosa.

    Nebulosa Tarântula NGC 2074
    Tormenta de novas estrelas
    NASA and STScI-Hubble Team
    (Imagem de domínio público)

    Nebulosa Tarântula Tormenta de novas estrelas

    Em qualquer caso, que um buraco negro acabe em estrela é uma questão de tempo, e já se sabe que não é fácil parar o tempo.
    Convém recordar que nestas regiões do espaço ou nebulosas, como em qualquer outra região, existe uma tendência para o equilíbrio de forças elásticas. O particular das nebulosas será que a instabilidade provoca pontos de equilíbrio dinâmico de forma que invertem certos processos da globina ou estrutura reticular da gravidade.

    Como assinala a Wikipédia, os processos de formação de estrelas não estão totalmente explicados, mas neles influem numerosas variáveis, como a composição e concentração de pó cósmico, o campo magnético, a temperatura, a pressão, processos de fusão nuclear, proximidade a explosões anteriores de supernovas, etc.

    Numa análise superficial poderia pensar-se que a existência de pó cósmico em regiões tão grandes do universo ou nebulosas se poderá dever à explosão de um grande buraco negro com pó no seu interior. Contudo, a mim parece-me mais lógico pensar na existência de energia eletromagnética, talvez com dupla ou tripla torção.

    Essa energia converte-se primeiro em elementos ligeiros ou pó cósmico ao longo do espaço pelas irregularidades destes processos tão violentos. No caso destes processos com grande intensidade, primeiro o pó negro se juntaria pela força de gravitação o suficiente para ser a origem da formação de estrelas quando se inverte o processo. A ciência Astrofísica fala de tempestade de estrelas.

  • Morte das estrelas e supernovas para crianças. Seguindo com a argumentação anterior sobre a liberação das espirais da matéria no interior das estrelas. Quando se aproxima a morte de uma estrela, por aproximar-se o final das espirais ou caracóis que a forma, dependendo da massa compacta que exista e das espirais restantes que se liberem de repente, pode produzir-se no espaço uma brusca explosão da estrela ou supernova.

    • Experiência física para crianças. Pense-se no que acontece quando se vão desfazendo caracóis de elásticos, uma característica típica dos mesmos é que o fenômeno da morte ou final do caracol não é contínuo, mas sim por puxões; visto que por vezes um caracol faz de chave dos seguintes. O último puxão tem tendência a ser o maior de todos. Pelo menos isto pressupõe uma razão para a existência do fenômeno conhecido em Astrofísica como supernovas.
       
      Convém assinalar que a ciência da Astronomia observou a expansão do universo no espaço, primordialmente no caso de supernovas ou morte de estrelas com uma grande explosão.
      No próximo apartado explicaremos o conceito de energia escura, a sua origem e a sua relação com a expansão do universo.

  • Variações de atividade na vida das estrelas. As variações de atividade na vida das estrelas seriam provocadas por um dos puxões intermédios ou finais ao desfazerem-se os caracóis que conformam as partículas com massa das estrelas, mas que não chegam a provocar uma supernova. Um caso típico seriam as épocas com fortes chamas solares ou ciclos solares.
     
  • Origem e formação das estrelas de nêutrons para crianças. Existem diversos tipos de estrelas com características especiais em função do seu tamanho, da sua massa, etc.
    Uma classificação das estrelas é a que permite conhecer se no final se produzirá uma explosão ou supernova que dê lugar a uma estrela de nêutrons.

    Depois da explosão das supernovas tipo II formam-se estrelas de nêutrons, devem ter uma massa superior a 9 ou 10 vezes a do Sol e menor que outro limite. A origem e processo de formação das estrelas de nêutrons parecem mais ou menos conhecidos tendo em conta o que se explica na Wikipédia; mas as razões pelas que acontecem as coisas continuam a estar um pouco ausentes e poderiam denominar-se razão escura.

    Como descrevi anteriormente, as estrelas emitem luz e no seu interior vão-se libertando espirais tridimensionais devido à diferença de potencial eletromagnético entre a estrela e a estrutura reticular que a rodeia nas três dimensões espaciais, o que vai desfazendo literalmente a massa da estrela ao mesmo tempo que se criam elementos mais pesados, como na reação de fusão do hidrogênio.

    Depois da explosão da supernova no espaço haverá uma diferença de potencial muito maior que antes devido à rápida e enorme libertação de energia eletromagnética, que acabará com todas as partículas com carga. Ou seja, os prótons desfazem-se como se desfez a estrela ou então se convertem em nêutrons. Em síntese, o processo acaba numa estrela de nêutrons, como assinala a Wikipédia nas suas páginas sobre a ciência de Astronomia.
     
    Outra possibilidade é que se a estrela de nêutrons fosse muito grande começaria a atrair massa e a converter-se num buraco negro, mas eu diria que de uma configuração espacial diferente, dada a inicial diferença de potencial eletromagnético existente nessa zona.

    Ou seja, se a estrela é dextrogira, o novo buraco negro será levogiro e vice-versa, visto que se começaram a criar espirais e caracóis, mas em sentido contrário, ou se se prefere, no sentido da torção que desfez a estrela morta ou convertida em estrela de nêutrons.

    Digamos que são sistemas de equilíbrio dinâmico, mas a uma escala muito grande. Não esqueçamos que dentro dos portões e nêutrons existem três quarks, dos quais um tem carga contrária aos outros dois, como assinala a Cromodinâmica Quântica e explica-se também no livro da Mecânica Global.
Estrela Capella- Alfa de Aurigae
Li 
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Fonte:
http://www.molwick.com/pt/astrofisica/520-estrelas.html


Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.

Sejam abençoados todos os seres.

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