sábado, 25 de dezembro de 2010

CONSTELAÇÃO DA CASSIOPEIA


"As Montanhas da Criação"

2010-12-25

Crédito: NASA/JPL-Caltech/Harvard-Smithsonian CfA/ESA/STScI.
Telescópio: Spitzer Space Telescope (NASA).

O Spitzer, um telescópio espacial de infravermelhos actualmente em órbita obteve esta imagem das designadas "Montanhas da Criação". Estas massas de gás frio e de poeira cósmica ficam situadas numa região de formação de estrelas designada por W5, na constelação da Cassiopeia
Situam-se a cerca de 7000 anos-luz de distância.

O Spitzer, ao estar equipado com câmaras de infravermelho, consegue penetrar nestas nuvens escuras e detectar imensas estrelas jovens em formação e desconhecidas até agora. Isto porque a luz infravermelha consegue viajar através da poeira, enquanto que a luz visível é bloqueada por ela.
Além disso, a própria poeira é aquecida pela luz das estrelas circundantes e emite no infravermelho.

SN 1572 -                                                                Remanescente da supernova Tycho

2008-03-18

Crédito: NASA/CXC/SAO.
Telescópio: Chandra X-ray Observatory (NASA).
Instrumento: Advanced X-ray astrophysics facility CCD Imaging Spectrometer (ACIS).
 
Esta é uma imagem dos restos turbulentos criados pela explosão da supernova observada pelo astrónomo dinamarquês Tycho Brahe, em 1572. Também conhecida por SN 1572, encontra-se a 7500 anos-luz, na constelação da Cassiopeia.
As cores mostram os diferentes níveis de energia de raios-X: vermelho, verde e azul representam baixa, média e alta energia, respectivamente.
O corte em baixo deve-se a que a região mais a Sul do remanescente de supernova encontra-se fora do campo de visão do detector. O remanescente de supernova expande-se criando uma onda de choque, cujo contorno é formado por gás a 20 milhões de graus Celsius, que aparece na imagem como arcos circulares azuis, muito brilhantes.
Os restos estelares estão a uma temperatura de cerca de 10 milhões de graus e só são visíveis em raios-X; na imagem aparecem como uma mancha pintalgada por dedos amarelos, verdes e vermelhos de gás. Não se detecta uma fonte central neste remanescente, o que é consistente com outras evidências de que a supernova de Tycho é uma supernova do tipo Ia – resulta da explosão de uma anã branca pertencente a um sistema binário quando a sua massa ultrapassa o limite de Chandrasekhar, devido a ter

Fonte:
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php

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