quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O DESPERTAR DE SÍRIUS


O DESPERTAR DE SÍRIUS  



Uma mensagem de Gillian MacBeth-Louthan


Numa manhã silenciosa do abafado mês de julho, a estrela Sírius vai se levantar antes da Estrela do Dia, nosso Sol, declarando para todos que o Ano Novo Atlante-Egípcio-Siriano acaba de nascer. Isto criará uma abertura para a oportunidade de se nadar com a onda estelar de consciência que precede a luz do dia.

Os antigos egípcios viam Sírius como uma doadora de vida, porque ela sempre reaparecia na época da enchente anual do Nilo. Quando a estrela mergulhava no oeste e desaparecia do céu noturno, ficava escondida durante 70 dias, antes de surgir no leste pela manhã. Isto era visto como um período de morte e renascimento. Sírius, conhecido como nosso Sol Espiritual, é o coração e a alma do nosso Sol físico. Durante os Dias da Canícula(1), quando Sírius desaparece na luz do nosso Sol, o nosso Sol físico está abraçando o nosso Sol Espiritual.

Órbita de Sírius

Quando o sol emite seus raios de claridade, uma explosão supersônica pessoal e planetária é ouvida por toda a terra. São explosões atômicas de tudo que é antigo e é jogado fora como poeira num aspirador de pó. A verdade se descortina para ser vista em toda a sua extensão, contando uma estória de ninar que só pode ser aprendida pelo coração. O sono acena, mas a energia grita tão alto e é tão exigente, que o sono é breve e nem um pouco suave.
                                         Sírius B -  NGC 2440
Sírius Alpha e Beta -

A conjunção entre Sírius e o Sol não ocorre no mesmo instante em todas as latitudes, e nunca é constante. Em 2010, Sírius se levantará antes do Sol no último dia de julho, em algumas áreas.

Sírius - Órion

Quando Sírius se elevar acima do horizonte leste, este despertar helíaco ocorrerá na área de São Francisco, no dia 7 de agosto de 2010. Em cada lugar, fuso horário e continente será um pouco diferente, por isso acho que o melhor é que cada um se sintonize energeticamente com o aparecimento da Estrela Sírius na sua área. Use sua intuição para isto. 

O despertar helíaco 
é a primeira e breve aparição visível 
de uma estrela no horizonte antes do nascer do sol.

O PROTÓTIPO ESPIRITUAL DE SÍRIUS

Sírius tem sido conhecida e reverenciada desde a Antiguidade. Na antiga Atlântida, os mistérios eram baseados em informações recebidas pelos Mestres de Sírius. Depois da terceira queda da Atlântida, os mistérios sirianos se espalharam para o antigo Egito. Já em 3000 AC os egípcios começaram a celebrar o nascer helíaco da estrela Sírius, considerando-o como o Ano Novo, quando o Nilo inundava suas margens no período do grande leão, no mês de Leo.

Sírius é o lar da Consciência Crística,
não só para o nosso planeta e sistema solar, 
mas também para toda esta Galáxia Una. 

Diz-se que todos os grandes Avatares 
são originários de Sírius, 
a estrela mais brilhante dos nossos céus.


Sírius sempre foi 
um protótipo espiritual para a Terra 
e desempenhou um papel importante
no início da evolução da Terra. 

A energia espiritual
se irradia da estrela Sírius
para o chacra cardíaco do nosso Sol 
e depois se dirige à Terra 
através dos raios abençoados do Sol.

À medida que os raios de Sírius
se dirigirem para a Terra 
através do pré-alvorecer do Sol,
as sementes Crísticas dentro de cada um de nós 
serão levadas a um novo
padrão quântico. 

Estas sementes Crísticas são codificações do DNA que esperaram por esta emanação e configuração estelar particular para abrirem registros até então selados, que revelam verdades que estavam caladas.

Nos momentos de silêncio 
entre as palavras e pensamentos 
é que vocês encontrarão a chave 
que destranca o que não foi visto até agora.

No dia 8 de agosto de 2010 nos será oferecida uma oportunidade rara para atravessar mais um “Portal do Despertar Acelerado”, o PORTAL 8:8 DE LEÃO. Este Despertar ocorrerá no interior dos registros celulares de todos os seres. 

Estes registros celulares 
são mantidos dentro de um código cristalino
que existe em cada fio de DNA.

 Miolo do Lótus
Símbolo da alma humana 

Na Antiguidade, os “Registros da Lembrança” eram escondidos fisicamente nas profundezas da Terra, sob, acima e ao redor de locais sagrados. A Matriz Mãe dessas codificações vive dentro da Grande Pirâmide do Egito, tendo a Esfinge como Sentinela Estelar. 

Quando os céus antigos se alinhavam numa configuração estelar específica, abria-se uma passagem energética para os locais sagrados, permitindo a entrada através dessas codificações geométricas sagradas. Todos nós trazemos, dentro de nós, o conhecimento celular de todos os locais sagrados que já foram oferecidos à Terra desde os começo dos tempos neste planeta e através dos tempos no nosso sistema solar imediato.

Precisamos apenas sintonizar
nossa intenção para receber essas energias.

A única maneira de a Terra evoluir 
é através do coração.

Todas as ferramentas, meditações e entoação de OM são como uma árvore que não dá frutos, a menos que nos coloquemos em contato direto com o coração, ativando um portal de amor tão amplo que sejamos incluídos sem nenhum esforço. Estamos destinados a nos tornarmos mais do que imaginamos. Esta nova imagem refletida nos dará aquilo que temos esperado há éons.

O dia 8 de agosto é uma passagem natural. Não há nada que seja forçado, estimulado ou artificial; apenas uma lembrança natural ativando nossos códigos de luz adormecidos, elevando-nos para um espaço de onde poderemos ver o desfile de luz que ainda está para chegar. 

O TEMPO 
conhecido e desconhecido se combinam, 
enquanto a corrente de sincronismo do universo 
faz uma pausa para calibrar a si mesma. 
Tudo que estava escondido é visto,
tudo que era visto fica claro.

 Tradução de Vera Corrêa
(1) Dias da Canícula = No hemisfério Norte, o período mais quente do ano, correspondente ao começo do verão.

Gillian MacBeth-Louthan - PO box 217 - Dandridge, Tennessee 37725-0217 - www.thequantumawakening.com thequantumawakening@hughes.net

Tradução de Vera Corrêa 
Li-Sol-som sou-30
Fonte

O DESPERTAR DE SÍRIUS EM 2010

Uma mensagem de Gillian MacBeth-Louthan de 18 de julho de 2010
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

EXOPLANETAS SEMELHANTES À TERRA: VIZINHOS





Exoplanetas semelhantes à Terra podem ser nossos vizinhos

2013-02-07
 
Em cima: Imagem conceptual que mostra um hipotético planeta habitável com duas luas que orbita uma anã vermelha. Crédito: David A. Aguilar (CfA). Em baixo: Analisando dados disponíveis do Kepler, astrónomos do CFA identificaram 95 candidatos planetários em torno de anãs vermelhas. Destes, três orbitam dentro da zona habitável (marcada a verde) - distância a que eles podem ser suficientemente quentes para conterem água líquida na superfície. Esses três candidatos planetários (marcados com pontos azuis) têm 0,9, 1,4 e 1,7 vezes o tamanho da Terra. Neste gráfico, a luz recebida pelo planeta aumenta da esquerda para a direita e, em consequência, a distância à estrela diminui da esquerda para a direita. O tamanho do planeta aumenta de baixo para cima. Crédito: C. Dressing (CfA).
 
 
Através de dados provenientes do Telescópio Espacial Kepler,
 astrónomos do Centro Harvard-Smithsoniano de Astrofísica (CfA), 
da NASA descobriram que 6% das estrelas anãS vermelhas têm planetas
habitáveis, do tamanho da Terra. Como as anãs vermelhas são as estrelas mais comuns na nossa galáxia, o planeta parecido à Terra mais próximo poderá estar a apenas 13 anos-luz de distância.

"Pensávamos que teríamos de ir muito longe para encontrarmos um planeta como a Terra. Agora percebemos que existe a possibilidade de haver uma outra Terra no nosso próprio quintal, à espera de ser descoberta", disse Courtney Dressing, astrónoma de Harvard e principal autora do artigo, e que apresentou as suas descobertas numa conferência de imprensa no Centro Harvard-Smithsoniano para Astrofísica, em Cambridge, Massachusetts.

As estrelas anãs vermelhas são mais pequenas, mais frias e mais fracas do que o nosso Sol

. Uma anã vermelha média tem apenas um terço do tamanho e uma milésima parte do brilho do Sol. Nenhuma anã vermelha é visível da Terra a olho nu.

Não obstante o seu fraco brilho, estas estrelas são bons lugares para procurar planetas parecidos à Terra. Três em cada quatro estrelas da nossa galáxia são anãs vermelhas, para um total de pelo menos 75 mil milhões. Como estas estrelas são pequenas, o sinal de planetas em trânsito

é maior, pois um mundo do tamanho da Terra consegue tapar uma maior porção do disco de uma anã vermelha. E como para estar na zona habitável um planeta tem de definir uma órbita mais próxima em torno da estrela fria, há maior probabilidade do seu trânsito poder ser observado da Terra.

Dressing analisou o catálogo Kepler de 158000 estrelas alvo para identificar todas as anãs vermelhas. Voltou, então, a analisar as estrelas, para calcular com mais precisão dimensões e temperaturas, e descobriu que quase todas elas eram mais pequenas e mais frias do que se pensava.

Uma vez que o tamanho de um planeta em trânsito é determinado em relação ao tamanho da estrela (com base na porção do disco da estrela que o planeta cobre no seu trânsito), se a estrela for mais pequena o planeta também será. E uma estrela mais fria terá uma zona habitável mais estreita.

Dressing identificou 95 candidatos planetários orbitando estrelas anãs vermelhas, o que implicava que pelo menos 60% destas estrelas albergavam planetas menores que Neptuno

. No entanto, a maior parte dos planetas não tinha exactamente o tamanho ou a temperatura certos para serem considerados semelhantes à Terra. Três candidatos revelarem ser em simultâneo quentes e aproximadamente do tamanho da Terra. Em termos estatísticos, isto significa que 6% do total de estrelas anãs vermelhas deve albergar um planeta parecido à Terra.

"Sabemos agora qual a taxa de ocorrência de planetas habitáveis em torno das estrelas mais comuns na nossa galáxia", disse o co-autor David Charbonneau (CFA). "Esta taxa significa que será muito mais fácil procurar vida fora do Sistema Solar
do que se pensava."

O nosso Sol está rodeado por um enxame de anãs vermelhas, representando estas cerca de 75% das estrelas mais próximas. Tendo em conta que 6% delas devem hospedar planetas habitáveis, então o mundo mais próximo parecido com a Terra poderá estar a apenas 13 anos-luz de distância.

A localização de mundos próximos semelhantes à Terra pode exigir um pequeno telescópio espacial dedicado ou uma grande rede de telescópios terrestres. Estudos de acompanhamento realizados com instrumentos como o Telescópio Gigante de Magalhães ou o Telescópio Espacial James Webb poderiam dizer-nos se algum dos planetas quentes, em trânsito, tem uma atmosfera e, ainda, qual a sua química.


Tal mundo seria diferente do nosso. Com uma órbita tão próxima à sua estrela, o planeta provavelmente sofreria acoplamento de maré (sempre a mesma face voltada para a estrela). No entanto, isso não impediria a vida, pois uma atmosfera razoavelmente espessa ou um oceano profundo poderiam transportar o calor

em redor do planeta. E como as jovens estrelas anãs vermelhas emitem fortes fulgurações de luz ultravioleta

, uma atmosfera poderia proteger a vida na superfície do planeta. Na verdade, estas tensões poderiam ajudar a vida a evoluir.

"Não precisamos de um clone da Terra para termos vida", disse Dressing.

Como as anãs vermelhas vivem muito mais tempo que as estrelas semelhantes ao Sol, esta descoberta levanta a interessante possibilidade de a vida num planeta deste tipo poder ser muito mais antiga e evoluída do que a vida na Terra.

"Podemos encontrar uma Terra com 10 mil milhões de anos", especulou Charbonneau.

Os três candidatos planetários da zona habitável, identificados neste estudo, são: o Objeto Kepler de Interesse (KOI) 1422,02, que tem 90% do tamanho da Terra numa órbita de 20 dias; KOI 2626,01, com 1,4 vezes o tamanho da Terra numa órbita de 38 dias; e KOI 854,01, com 1,7 vezes o tamanho da Terra numa órbita de 56 dias. Todos os três estão localizados a cerca de 300-600 anos-luz de distância e orbitam estrelas com temperaturas entre os 5700 e 5900 graus Fahrenheit

. (Para comparação, a temperatura da superfície do nosso Sol é de 10000 graus F.)



                                                  
Estes resultados serão publicados no The Astrophysical Journal.

Fonte da notícia: http://www.cfa.harvard.edu/news/2013/pr201305.html
 

ASTERÓIDE PERTO DA TERRA






  NOTÍCIAS

Ciência e Tecnologia 

Ciência

Asteroide passa muito perto da Terra nesta sexta-feira


O asteroide 2012 DA14, de 45 metros de diâmetro, vai estar a apenas 27.650 quilômetros do planeta. Apesar dessa distância mínima recorde, não existe perigo de colisão. 

O asteroide 2012 DA14, de aproximadamente 45 metros de diâmetro, foi descoberto há cerca de um ano por astrônomos no observatório de La Sagra, no sul da Espanha. Naquele momento, ele estava cerca de quatro milhões de quilômetros longe da Terra. Mas, nesta sexta-feira (15/02), o corpo celeste passará a apenas 27.650 quilômetros do planeta – um recorde para asteroides desse tamanho.

A distância é menor do que a dos satélites artificiais que orbitam a Terra e também inferior à alcançada por outros corpos celestes que já passaram perto do planeta. Mas os especialistas da agência espacial norte-americana Nasa garantem: um choque com o globo terrestre está fora de cogitação. E também é extremamente improvável que o asteroide cruze a rota de satélites.

Astrônomos amadores da Europa Oriental, da Ásia e da Austrália vão poder observar, com a ajuda de um binóculo, na noite desta sexta-feira, a passagem do 2012 DA14 entre as constelações de Virgem e Cabeleira de Berenice. No Brasil o momento de maior proximidade se dará no final da tarde.
Já os cientistas querem aproveitar a rara oportunidade para aprender um pouco mais sobre esses corpos espaciais: se o 2012 DA14 for composto de material muito poroso, ele poderá se desintegrar totalmente quando atingir a atmosfera terrestre. 

Já no início do ano a Terra escapou do movimento do asteroide chamado Apophis. Os dois corpos celestes deixam bem claro que o planeta está permanentemente exposto ao perigo de um bombardeamento cósmico. Por isso a Nasa e a Agência Espacial Europeia (ESA, em inglês) trabalham na ampliação de sistemas de vigilância, capazes de reconhecer perigos oriundos do espaço e lançar missões de defesa.

Estatisticamente, um asteroide do tamanho do 2012 DA14 chega tão perto da Terra uma vez a cada 40 anos e atinge o globo terrestre uma vez a cada 1.200 anos.
 
A quantidade de gelo que se evapora e poeira expelida
são decisivas para definir a aparência de um cometa
 
Grandes cometas em março e novembro
Do ponto de vista estatístico, a Terra vai ter que esperar, portanto, um bocado de tempo pela próxima visita de um asteroide desse tipo. Em compensação, em março, só um mês depois do 2012 DA14, um outro visitante irá se movimentar em direção ao planeta: o cometa Panstarrs, vindo das profundezas do sistema solar.

O sistema telescópico automático Panstarrs, instalado no Havaí, detectou esse cometa em março de 2011. Em 10 de março de 2013 ele alcançará sua distância mínima em relação ao Sol, ficando mais perto da Terra do que Mercúrio.

Após a passagem pelo Sol, o Panstarrs aparecerá entre as constelações de Peixes e Andrômeda, perfeitamente posicionado para os observadores do Hemisfério Norte. Segundo cálculos, o cometa deverá estar bem visível a olho nu, ostentando uma cauda considerável. No entanto, é sempre difícil fazer prognósticos de luminosidade em relação a cometas.

Decisivo para a aparência de um cometa é quanto de gelo se evapora e quanta poeira é expelida no processo. Isso varia muito de um exemplar para outro e só é possível construir modelos aproximados a grosso modo. Contudo, as chances são boas para, mais uma vez, contemplar um grande cometa no céu, após a passagem do Hale-Bopp, há exatamente 15 anos.

Mas é possível que até mais de um cometa seja visto da Terra: no final deste ano, o Ison poderá se apresentar de forma muito mais impressionante do que o Panstarrs no primeiro semestre. Esse corpo glacial, descoberto em setembro de 2012 pelo observatório astronômico Ison na região do Cáucaso, vai trafegar no dia 28 de novembro a apenas dois milhões de quilômetros do Sol.

Nesse processo, grandes quantidades de gelo e poeira deverão ser vaporizadas. Especialistas preveem que o cometa poderá ser visto no céu azul diurno como um objeto de forte brilho, em próximo ao Sol. Caso ele sobreviva a esse encontro tão próximo com a estrela, ele vai brilhar nos céus noturnos durante o período de Natal.
 
Eclipse de 25 de abril poderá ser visto da Europa, 
África, grande parte da Ásia e Austrália
 
Raros eclipses
"Onde há muita luz, há muita sombra": essa sabedoria não é válida para o céu terrestre no ano de 2013, quando será bem modesto o número de eclipses solares e lunares – os teatros de sombras cósmicos.
No dia 25 de abril, a Lua cheia vai encostar na parte mais escura da sombra da Terra, mas somente pouco mais de 1% da superfície do satélite ficará escuro. O resultado poderá ser admirado a partir da Europa, África, grande parte da Ásia e Austrália.

Os observadores dos céus da Austrália, Indonésia e Pacífico Central vão poder ver um eclipse anular do Sol nos dias 9 e 10 de maio. Em 3 de novembro haverá o único eclipse solar total do ano de 2013. A faixa de escuridão, com largura máxima de 57 quilômetros, vai se projetar na sua maior parte sobre o Oceano Atlântico, porém ela também vai encostar no Gabão, Congo, Uganda e Quênia.

Além disso, o eclipse poderá ser acompanhado de forma parcial em toda a África, no extremo leste dos Estados Unidos, no norte da América do Sul, no sul da Europa e na Península Arábica.

 Satélites Swarm 
vão pesquisar campo magnético da Terra 
com precisão inédita
 
Satélites começam a funcionar
O destaque do setor espacial europeu neste ano será o lançamento de três satélites Swarm, em abril. Construídos pela empresa Astrium, na cidade de Friedrichshafen, na Alemanha, eles devem pesquisar o campo magnético da Terra com precisão inédita.

Com a missão Swarm, a ESA consolida sua posição de liderança na observação científica da Terra. As sondas magnéticas já estavam prontas há quase um ano, mas por causa de problemas com o foguete de fabricação russa que as colocaria em órbita, o lançamento foi adiado várias vezes. Mas em 2013 elas deverão finalmente iniciar suas medições a 500 quilômetros de altura.

Na Estação Espacial Internacional (ISS, em inglês), a rotina de trabalho continua. A partir de maio, um astronauta da ESA, Luca Parmitano, deverá mais uma vez assumir um posto avançado em órbita e, ao longo de um semestre, executar experimentos no laboratório espacial Columbus, que é acoplado à Estação Espacial Internacional. Depois de cerca de um ano, será a vez do astronauta alemão Alexander Gerst viajar para o espaço.

A China planeja também um voo tripulado para a sua pequena estação chamada de Tiangong. No plano político, os contatos deverão ser implementados em 2013 para que a China seja parceira da Estação Espacial Internacional. Até agora, os Estados Unidos recusam categoricamente essa ideia.
Autor: Dirk Lorenzen (fc)
Revisão: Alexandre Schossler

DW.DE


Li-Sol-30
 Fonte: 
DW.DE
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 Sejam abençoados todos os seres.