quarta-feira, 26 de outubro de 2011

TW HIDRA - ESTRELA ABRIGA OCEANOS DE ÁGUA



Astrônomos encontram "oceanos de água" em disco planetário

A estrela em torno da qual há tanto vapor de água é a TW Hidra, localizada a 175 anos-luz da Terra. [Imagem: ESA/NASA/JPL-Caltech/Leiden Observatory]
 
Água para planetas

Astrônomos detectaram vapor de água congelada "envelopando" um disco de poeira ao redor de uma estrela jovem.

O disco de poeira poderá no futuro dar origem a um sistema de planetas que, por sua vez, herdarão essa grande quantidade de água.

Isto sugere, segundo a equipe do telescópio espacial Herschel, que "planetas cobertos por água, como a Terra, podem ser comuns no Universo".

Anteriormente já havia sido detectado vapor de água quente em discos planetários - discos de poeira que darão origem a planetas.

Mas esta é a primeira vez que se detecta vastas quantidades de água se estendendo muito além do próprio disco de poeira, onde se acredita que os cometas sejam formados.

"Quanto mais água estiver disponível no disco para a formação de cometas contendo gelo, maiores serão as chances de que grandes quantidades de água eventualmente alcancem os planetas durante impactos," afirma a nota da NASA.
Redação do Site Inovação Tecnológica

Milhares de oceanos

"Nossas observações desse vapor frio indicam que há água no disco suficiente para encher milhares de oceanos da Terra," afirmou o astrônomo Michiel Hogerheijde, coordenador da pesquisa.

A estrela em torno da qual há tanto vapor de água é a TW Hidra, localizada a 175 anos-luz da Terra.

Água orto e água para

O vapor detectado vem de um grande reservatório de grânulos de gelo, que interagem com a luz ultravioleta da estrela. Os astrônomos acreditam que esses grânulos se ajuntem para formar cometas.

As moléculas de água têm duas formas de "spin", chamadas orto e para, conforme a orientação do núcleo de hidrogênio.

Nesta pesquisa, os astrônomos compararam a proporção entre água orto e para vista na TW Hidra com aquela observada em cometas, e encontraram valores muito baixos - proporções pequenas indicam temperaturas mais baixas, embora na prática a análise seja bem mais complicada.


 

Astrônomos detectam vapor de água em disco de poeira ao redor de estrela 


Descoberta foi feita com dados do Observatório Espacial Herschel. Substância pode ser mais comum no universo do que se pensava.Do G1, em São Paulo 

 Astrônomos detectam a presença de vapor de água em um disco de poeira ao redor de uma estrela a 175 anos-luz de distância da Terra. A descoberta foi divulgada na revista "Science" por pesquisadores que utilizaram dados do Observatório Espacial Herschel, da agência espacial europeia (ESA). Segundo os especialistas, a estrela é jovem - p [...]


Pela primeira vez-Telescópio Herschel encontra moléculas de oxigênio no espaço | 01/08/2011


Moléculas foram encontradas em áreas de formações de estrelas.Segundo a Nasa, é a primeira descoberta desse tipo no espaço.Do G1, em São Paulo O Observatório Espacial Herschel, uma missão da Agência Espacial Europeia (ESA) e da agência espacial americana (Nasa), divulgou nesta segunda-feira (1º ) a primeira descoberta de moléculas de oxigênio no espaço. Moléculas de oxigênio encontradas pelo telescópio Herschel em Órion (Foto: JPL-Caltech/ESA/Nasa)Segundo os pesquisadores, o telescópio [...]
tv pelo espectador

Moléculas de oxigênio são encontradas no espaço pela primeira vez | 01/08/2011

Pela primeira vez 230 anos desde a descoberta do elemento (O2 ou oxigênio), moléculas de oxigênio foram encontradas no espaço pelo telescópio Herschel, da agência espacial norte-americana (Nasa). As moléculas estavam no complexo de formação de estrelas Órion. É o que descreve uma nota da agência e um trabalho publicado na revista Astrophysical Journal. A nota de divulgação da Nasa explica que embora átomos individuais de oxigênio sejam comuns no espaço, particularmente ao redor de [...]
www saudecomciencia com


Telescópio encontra moléculas de oxigênio no espaço | 01/08/2011

EFE Átomos individuais de oxigênio são comuns no espaço, mas até agora não havia sido comprovada a existência de moléculas do gás Foto: ESA/NASA/JPL-Caltech _CSEMBEDTYPE_=inclusion&_PAGENAME_=ultimoseg undo%2FMiGComponente_C%2FConteudoRelacionado Foto&_cid_=1597111794688 &_c_=MiGComponente_C O telescópio Herschel da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) detectou pela primeira vez moléculas de oxigênio no espaço. Os átomos individuais de oxigênio são comuns no [...]
Princesa News Com

Achada evidência de oxigênio em nebulosa | 01/08/2011

O telescópio espacial Herschel encontrou a primeira evidência forte da existência de moléculas de oxigênio (O2) na nebulosa de Órion, a aproximadamente 1.500 anos-luz da Terra, afirma a ESA (agência espacial europeia). © ESA (nebulosa de Órion)Segundo a agência, o registro é 10 vezes maior que observações anteriores, mas ainda bem abaixo das expectativas teóricas.O oxigênio é um gás que foi descoberto por volta de 1770, sendo o terceiro elemento mais abundante do Universo, atrás apenas [...]
Astro News

Telescópio espacial Herschel encontra oxigênio no espaço | 02/08/2011


Moléculas de oxigênio foram encontradas fora da Terra pelo telescópio espacial Herschel, mais exatamente no complexo de formação de estrelas Órion. O oxigênio é o terceiro elemento mais abundante do universo, atrás apenas de hidrogênio e hélio, e é fundamental para a vida na Terra. Segundo a ESA, Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), o registro é 10 vezes maior que observações anteriores, mas ainda bem abaixo das expectativas teóricas. Registros semelhantes também foram [...]
Li 
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Fonte:
Observatório Nacional

http://www.dignow.org/post/telesc%c3%b3pio-herschel-encontra-mol%c3%a9cula-de-oxig%c3%aanio-no-espa%c3%a7o-2609673-5744.html


Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.

Sejam abençoados todos os seres.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

History Channel - O Universo: Constelações [Parte 3/3]



Enviado por em 06/10/2010

History Channel - O Universo: Constelações [Parte 2/3]



                           Enviado por em 06/10/2010

History Channel - O Universo: Constelações [Parte 1/3]



Enviado por em 06/10/2010

Céu da Semana Ep. #75 - As Luas Galileanas - 24 a 30/10/2011



O Céu da Semana agora é produzido pela Univesp TV, em parceria com o Laboratório Aberto de Interatividade da UFSCar. Todas as semanas, Carolina Fonseca e Gustavo Rojas apresentam dicas de como olhar para o céu, quais constelações estão em destaque, fases da lua e os principais fenômenos astronômicos.

O Céu da Semana é um quadro também no Paideia, programa radiofônico sobre cultura científica apresentado ao vivo todas às 3ª feiras, às 18h, na Rádio UFSCar.

Acompanhem mais notícias no blog http://programapaideia.wordpress.com/
Tema do Programa: As Luas Galileanas

A Univesp TV é o canal digital 2.2 de multiprogramação da TV Cultura,e também pode ser assistida em live streaming pelo site www.univesp.tv.br.
siga o @CéudaSemana no twitter
 Origem
Enviado por em 24/10/2011

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

TEMPESTADE DE COMETAS


Enviado por Cesar Baima

O telescópio espacial Spitzer, da Nasa, detectou o que parece ser uma verdadeira “tempestade” de cometas em um sistema planetário próximo da Terra. 
A situação lembra o chamado “bombardeio tardio” que atingiu nosso Sistema Solar bilhões de anos atrás e que se acredita ter suprido nosso planeta com água e moléculas orgânicas que possibilitaram o desenvolvimento da vida terrestre.

As imagens do Spitzer, que observa o céu na faixa do infravermelho, mostram uma grossa nuvem de gás e poeira em torno da estrela Eta Corvi. 
Os astrônomos acreditam que a nuvem está próxima o bastante dela para que planetas semelhantes à Terra tenham se formado e estão sendo atingidos por uma série de cometas. 
Eles calculam que o sistema planetário teria cerca de 1 bilhão de anos de idade, a mesma na qual a Terra experimentou seu último grande “bombardeio” celeste.
Li 
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Fonte:
ON- Observatório Nacional
Blog Só Ciência

Posted: 20 Oct 2011 08:50 AM PDT
Blog Só Ciência


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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

ORIÔNIDA - CHUVA DE METEÓROS




Esta semana e a próxima podem reservar a você, fã de astronomia, um grande espetáculo no céu de madrugada. Se você acordar antes do amanhecer em qualquer data entre 17 e 26 de outubro, terá a chance de observar uma Oriónida. O fenômeno, que acontece uma vez por ano mais ou menos nesta época, é causado pelo famoso Cometa Halley.

Em curta definição, uma Oriónida é uma chuva de meteoros. Esse evento astronômico leva o nome de Oriónida porque tem seu radiante na constelação de Órion (radiante é o ponto no céu de onde os meteoros parecem se originar), que fica mais visível para nós, da Terra, por volta das cinco da manhã. 

Um meteoro consiste, basicamente, de um pedaço que se desprendeu de um cometa. O cometa Halley, por exemplo, é um corpo celeste que foi rejeitado no processo de formação do sistema solar em algum momento, e agora orbita pelo universo assim como um planeta. Lentamente, os cometas de desmancham, e os pedaços resultantes são os meteoros que podemos ver.

O cometa Halley só é visível, para a Terra, 
a cada 75 ou 76 anos, quando se encontra no periélio
(o ponto mais próximo do sol, em sua órbita). 

Mas se é difícil conseguir acompanhar esse fenômeno, o Halley nos brinda uma vez por ano com as Oriónidas (em maio, ocorre um fenômeno parecido em outra constelação). 

Nessas ocasiões, pedaços do cometa se desprendem, viram meteoros e passam pela atmosfera terrestre em alta velocidade durante mais de uma semana. Quando isso acontece, o calor atmosférico que consome o meteoro eleva sua temperatura a tal ponto que podemos vê-lo (são as chamadas “estrelas cadentes”). A cada noite, desde o dia 17, estão sendo produzidos de 15 a 20 meteoros por hora (sem contar os cerca de dez meteoros esporádicos que sempre podem aparecer), de uma às cinco da manhã. 

Durante esse período, você tem a chance de observar uma grande chuva de “estrelas cadentes”, não importa que hemisfério você habita (o evento é visível tanto no sul quanto no norte). Em áreas urbanas, a visibilidade fica reduzida, por isso o efeito é melhor apreciado se você mora na zona rural, onde há menos poluição do ar.

As chances de você conseguir observar isso são grandes. Entre 20 e 24 de outubro, auge da “produção” de meteoros, acorde cerca de uma hora antes do amanhecer no lugar onde você mora, e as chances de observar o fenômeno são de 75%. Considerando que o Cometa Halley, “em pessoa”, só será novamente visível para nós em 2061, é uma opção melhor do que esperar por ele. [MSN]

Li 
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Fonte:



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