quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Mozart, Piano Concerto No. 21, Andante ("Elvira Madigan")



smalin
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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Íntegra: Adeus às ilusões? – Renato Janine Ribeiro » cpfl cultura

Íntegra: Adeus às ilusões? – Renato Janine Ribeiro » cpfl cultura

PARADIGMA DA EXPANSÃO CÓSMICA



Estudo feito no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP indica que a velocidade de expansão do Universo pode estar diminuindo (Nasa)
Especiais

Paradigma da expansão cósmica

Por Mônica Pileggi

– O Universo está se expandindo, mas não necessariamente de forma acelerada como aponta o modelo cosmológico mais aceito pelos especialistas, o Lambda-CDM (Cold Dark Matter). É o que propõe uma pesquisa realizada no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP).

Segundo Antônio Cândido de Camargo Guimarães, autor do estudo publicado no periódico Classical and Quantum Gravity, houve uma fase de expansão acelerada, que seria recente. “Mas hoje esse estado não é tão certo. É possível que a aceleração já esteja diminuindo”, disse à Agência FAPESP.

A pesquisa, parte do projeto "Investigação da distribuição de matéria escura através de seus efeitos como lentes gravitacionais", supervisionada por José Ademir Sales de Lima, professor do IAG, contou com apoio da FAPESP na modalidade Bolsa de Pós-Doutorado.

Guimarães conta que há cerca de dez anos a expansão acelerada do Universo se tornou consenso na comunidade científica a partir de observações de explosões de supernovas 1a, cujo brilho era menor do que se esperava. Para descrever essa rápida expansão, os cientistas adotaram o Lambda-CDM. Esse modelo cosmológico se baseia na existência de uma “energia escura”, que corresponderia a 70% da composição do Universo.

“A energia escura é um ente físico muito especulativo. Há algumas hipóteses e ideias, mas não se sabe qual a natureza dela”, destacou o astrônomo.
Em sua pesquisa, Guimarães diz que a ideia foi descrever a expansão de forma independente de modelos de energia escura. Para isso, usou a chamada abordagem cosmográfica. Esse método se baseia na descrição da expansão cósmica como uma somatória de termos em função do redshift (medida da velocidade de afastamento) das supernovas, que é usado para traçar o brilho estelar (indicando a distância).

As supernovas foram divididas em três grupos: antigas, recentes e muito recentes. Por meio das análises cosmográficas, o pesquisador observou que, quanto mais recente os eventos das supernovas, maior era a probabilidade da atual desaceleração do Universo.

“O modelo Lambda-CDM diz que a aceleração tende sempre a aumentar. É interessante, pois nosso trabalho questiona esse paradigma, que usa uma forma particular para a energia escura para descrever a expansão cósmica”, disse Guimarães.
O artigo Could the cosmic acceleration be transient? A cosmographic evaluation (doi:10.1088/0264-9381/28/12/125026), de Antônio Cândido de Camargo Guimarães e José Ademir Sales de Lima, pode ser lido na Classical and Quantum Gravity em iopscience.iop.org/0264-9381/28/12/125026.

Fonte:
Agência FAPESP

http://agencia.fapesp.br/14330-15/08/2011


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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

EXPLOSÃO SOLAR - EM 08-08-2011 -FLARE SOLAR

Sun Unleashes Largest Solar Flare in Years

by Clara Moskowitz, SPACE.com Senior Writer Date: 09 August 2011 Time: 10:52 AM ET
Aug. 9, 2011 solar flare in ultraviolet range
This still from a video taken by NASA's Solar Dynamics Observatory shows the Aug. 8, 2011 solar flare as it appeared in the ultraviolet range of the light spectrum. The flare registered as an X6.9 class sun storm, the largest of the Solar Cycle 24.
CREDIT: NASA/SDO/GSFC

Isto ainda a partir de um vídeo feito pelo Solar Dynamics Observatory da NASA mostra a 8 de agosto de 2011 explosão solar como ele apareceu na faixa ultravioleta do espectro de luz. O surto registrado como uma tempestade dom X6.9 classe, o maior do Ciclo Solar 24. Crédito: NASA / SDO / GSFC
Ver imagem em tamanho completo
Um alargamento extremamente poderoso solar, o maior em mais de quatro anos, abalou o sol de terça-feira (09 de agosto), mas é pouco provável de causar qualquer estrago sério aqui na Terra, dizem cientistas.
"Foi um reflexo grande", disse Joe Kunches, um cientista espacial com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) Espaço do Centro de Previsão de Tempo. "Nós tivemos sorte porque o site da erupção para o sol não estava virado para a Terra, por isso, provavelmente se sentirá nenhum efeito doente."
Explosão solar de hoje começou às 03:48 EDT (0748 GMT), e foi classificado como uma classe X6.9 na escala de três classes os cientistas usam para medir a força dos ventos solares. O tipo mais forte de erupção solar é classe X, enquanto a classe C representa os mais fracos e flares classe M são de médio a força-eventos. [Wrath Sun: piores tempestades solares na História] 
An extremely powerful solar flare, the largest in over four years, rocked the sun early Tuesday (Aug. 9), but is unlikely to wreak any serious havoc here on Earth, scientists say.

"It was a big flare," said Joe Kunches, a space scientist with the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA)'s Space Weather Prediction Center. "We lucked out because the site of the eruption at the sun was not facing the Earth, so we will probably feel no ill effects."

Today's solar flare began at 3:48 a.m. EDT (0748 GMT), and was rated a class X6.9 on the three-class scale scientists use to measure the strength of solar flares. The strongest type of solar eruption is class X, while class C represents the weakest and class M flares are medium-strength events. [Sun's Wrath: Worst Solar Storms in History]

Sun Unleashes Largest Solar Flare in Years

by Clara Moskowitz, SPACE.com Senior Writer Date: 09 August 2011 Time: 10:52 AM ET


SPACE.COM- NASA
http://www.space.com/12580-sun-unleashes-major-solar-flare.html/?
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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Mahler: Symphony No. 2 (Resurrection)




Enviado por em 16/05/2008

From the Mondavi Center on the UC Davis campus, the UC Davis Symphony Orchestra, University Chorus, and Alumni Chorus present Mahler: Symphony No. 2 ("Resurrection"), with Arianna Zukerman, soprano, and Zoila Muñoz, contralto. D. Kern Holoman, conducting. Series: Mondavi Center Presents [9/2005] [Arts and Music] [Show ID: 9439]

Categoria:

Baixe este vídeo para exibição off-line.

LICENÇA: Creative Commons (Atribuição-Uso não comercial-Sem obras derivadas).

Para obter mais informações sobre essa licença, leia: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/.

MP4 de alta qualidade Saiba mais



terça-feira, 2 de agosto de 2011

ASTRONOMIA DESCOBRE TRATAMENTO EFICAZ DO CÂNCER

 

Descoberta da astronomia poderia levar a tratamento eficaz de câncer

  Por Natasha Romanzoti


O que astronomia e medicina têm em comum?

Aparentemente, a possível cura para uma das piores doenças que já existiram.
Astrônomos fizeram uma descoberta no estudo de estrelas e buracos negros que pode levar a tratamentos mais seguros e efetivos de câncer no futuro.
Os cientistas notaram que metais pesados emitem elétrons de baixa energia quando expostos a raios-X com energias específicas. 

Isso levanta a possibilidade de que implantes feitos de ouro ou platina poderiam permitir aos médicos destruir tumores com elétrons de baixa energia, expondo o tecido saudável à radiação muito menor do que é possível hoje.
Simulações de computador sugerem que atingir um único átomo de ouro ou platina com uma pequena dose de raios-X em uma estreita faixa de frequências produz uma avalanche de mais de 20 elétrons de baixa energia.

Os cientistas explicam que esses elétrons ejetados podem matar o câncer, destruindo seu DNA. Assim, os médicos podem incorporar muitas nanopartículas de metal pesado dentro e ao redor de tumores e, em seguida, atingir-lhes com radiação adaptada.

O chuveiro de elétrons resultante poderia destruir um tumor, e o processo reduziria grandemente a exposição à radiação do paciente, em comparação com métodos de tratamento mais atuais de radiação.

A equipe construiu um protótipo que mostra que frequências específicas de raios-X podem liberar elétrons de baixa energia a partir de nanopartículas de metais pesados. Enquanto a máquina ainda precisa ser desenvolvida, já existe prova de que a técnica tem potencial para o tratamento do câncer.

Em resumo, o estudo poderá eventualmente levar a uma combinação de radioterapia com quimioterapia, com a platina sendo o agente ativo.
Esse potencial novo tratamento surgiu com o estudo dos céus. Especificamente, os pesquisadores estavam tentando entender do que diferentes estrelas são feitas, com base em como a radiação flui através e emana delas.

A equipe construiu modelos de computador complexos para simular esses processos. Os modelos deram pistas de como metais pesados como o ferro se comportam quando absorvem diferentes tipos de radiação.

O ferro desempenha um papel dominante no controle do fluxo de radiação através de estrelas. Mas também é observado em alguns ambientes como buracos negros, que produzem alguns tipos de raios-X que podem ser detectados da Terra.

Foi quando eles perceberam que as implicações iam além da astrofísica atômica: raios-X são usados o tempo todo em tratamentos de radiação e de imagem, bem como metais pesados. Se fosse possível alvejar nanopartículas de metais pesados em certos locais do corpo, seria possível também reduzir a exposição à radiação e ser muito mais preciso.

“Como astrônomos, aplicamos física e química básicas para compreender o que está acontecendo nas estrelas. Estamos muito animados em aplicar o mesmo conhecimento para tratar o câncer”, disse o astrônomo Sultana Nahar.

em 31.07.2011 as 17:30
Fonte:
http://hypescience.com/descoberta-da-astronomia-poderia-levar-a-tratamento-eficaz-de-cancer/
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terça-feira, 26 de julho de 2011

NOS DIAMANTES INFORMAÇÕES SOBRE TERRA ANTIGA




Diamantes fornecem informações sobre Terra antiga

Natasha Romanzoti 

Os diamantes podem ajudar os cientistas a desvendar segredos do nosso planeta: nas profundezas da Terra, as pedras preciosas revelam que as placas tectônicas responsáveis pelo movimento dos continentes e pelo nascimento de montanhas provavelmente ficaram ativas cerca de 3 bilhões de anos atrás.

As colisões de crescimento e deslocamento das placas tectônicas mudaram a face do planeta desde o seu nascimento, cerca de 4,5 bilhões de anos atrás. Entretanto, muito permanece desconhecido sobre como as placas eram no início da história da Terra – ou mesmo se elas já existiam ou operavam, devido à escassez de rochas daquela idade. 

A maioria das rochas mais antigas da Terra é reciclada por processos de placas tectônicas, que as empurram para dentro do manto derretido do planeta, onde elas derretem e formam novas rochas.

Agora, os cientistas encontraram pistas sobre o aparecimento das placas tectônicas a partir de grãos minerais minúsculos em mais de 4.000 diamantes que se formaram 130 a 180 quilômetros de profundidade na camada do manto da Terra.

Estas gemas, trazidas à superfície por erupções vulcânicas, foram descobertas em cinco continentes pelos pesquisadores, ao longo de mais de 30 anos.
Eles abriram os diamantes e analisaram a composição de minerais em partículas tão pequenas quanto a largura de um cabelo humano.

Assim, eles foram capazes de analisar quimicamente os grãos para aprender mais sobre algumas das maiores características que existem na Terra, os continentes.

3 a 3,2 bilhões de anos atrás, esses minerais se assemelhavam a peridotito, uma rocha ígnea comum no manto. Mais tarde, se tornaram mais como o eclogito da crosta oceânica, um sinal de que o material da superfície estava se misturando ao manto, muito provavelmente conforme as placas oceânicas afundavam sobre as continentais. 

Isso sugere que as placas tectônicas começaram sua atividade há cerca de 3 a 3,2 bilhões de anos atrás.

Pesquisas futuras devem procurar diamantes ainda mais profundos no interior da Terra, para entender melhor os processos geológicos dentro do manto.

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    Natasha Romanzoti tem 21 anos, é estudante de jornalismo,
apaixonada por futebol (e corinthiana!) e livros de suspense, 
viciada em séries e doces e escrito

 [MSN]
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Symphony No.1 in D Major "Titan" III.Funeral March (A)


Número de reprovações 5
Enviado por em 18/06/2008
Music composed by Gustav Mahler. Michael Tilson Thomas; San Francisco Symphony Orchestra.

Tempo: Feierlich und gemessen, ohne zu schleppen

This is Mahler's famous funeral march written in the form of a canon and based upon the children's song, Frère Jacques, played in the minor. It is also famous for opening with a contrabass solo. (Mahler did not actually compose Frère Jacques)

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Mahler-V Sinfonia- Adagietto-video.wmv



Enviado por em 30/01/2010

uno struggente brano di Mahler-foto di poetella

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