quarta-feira, 2 de novembro de 2011

GRUPO LOCAL





A Galáxia de Andrómeda (M31) e as suas companheiras M32 e M110 fazem todas parte do Grupo Local de galáxias. Crédito: Jason Ware.
 
A matéria não se distribui ao acaso no Universo. 
Ela surge organizada em estruturas que parecem encaixar umas nas outras, tal como se fossem as peças de um puzzle. Estrelas que encaixam em galáxias, galáxias que encaixam em grupos de galáxias, grupos de galáxias que encaixam em super grupos de galáxias. 
É a força gravítica a responsável de toda esta arquitectura do Universo, surgindo como o factor de organização de sistemas dinâmicos e em equilíbrio relativo. É possível verificar a existência de grupos de galáxias, constituídos por algumas dezenas de membros, que orbitam em torno de um centro de massa comum. Estes grupos de galáxias podem-se agrupar em super grupos de galáxias, nos quais a troca de matéria entre eles é evidente e com um interesse de estudo substancial.

É consensual definir como Grupo Local de galáxias (GL) um conjunto restrito de galáxias, incluindo a Via Láctea, que orbitam em torno de um centro de massa comum. Ao longo dos próximos textos ir-se-á tentar transmitir a ideia de como surgem organizadas estas estruturas no Universo, na qual a Humanidade se insere.
  • De onde surgiu o termo Grupo Local?

    Edwin Hubble (1889-1953). 
     
    Immanuel Kant definiu todas as estruturas observáveis no Universo como sendo "island universes". Mais tarde, Edwin Hubble utilizou a mesma expressão para definir as galáxias análogas à nossa galáxia, a Via Láctea.
  •  
  •  Em 1936, Hubble introduziu o termo "Local Group", na obra "The Realm of the Nebulae", referindo-se a um grupo restrito de galáxias que se encontravam mais próximas da nossa do que as restantes. Hubble referenciou 11 galáxias como sendo constituintes do Grupo Local. 
  •  
  • A lista, por ordem de luminosidade decrescente, incluía: M31, a Via Láctea, M33, a Grande Nuvem de Magalhães, a Pequena Nuvem de Magalhães, M32, NGC205, NGC6822, NGC185, IC1613, NGC147. Ele também realça a galáxia IC10 como sendo um possível membro do Grupo Local.

    Recentemente, devido ao projecto pioneiro "Palomar Sky Survey", lançado nos anos 50, foi possível catalogar mais galáxias pertencentes ao Grupo Local. Actualmente conhecem-se cerca de 40 galáxias constituintes do Grupo Local, embora seja difícil definir com clareza se uma galáxia pertence ou não ao Grupo Local. 
  •  
  • Por um lado, é extremamente difícil medir a distância a galáxias locais, por outro lado, algumas galáxias que se encontram catalogadas no Grupo Local crê-se que estejam apenas a passar na vizinhança deste. Outro grande obstáculo é o facto de as galáxias anãs possuírem uma baixa luminosidade intrínseca. Se considerarmos, por exemplo, a luminosidade de uma galáxia de grandes dimensões e a de uma galáxia anã, será impossível detectar a galáxia anã se as duas se encontrarem muito próximas. Tal facto seria como tentar descobrir uma lâmpada de 100W, acesa, colocada perto do Sol.

    Em 2011, a Agência Espacial Europeia irá lançar a missão espacial GAIA, que terá diversos objectivos, de entre os quais destacamos: a criação do maior e mais preciso mapa tridimensional da nossa galáxia, fornecendo com uma precisão nunca antes alcançada a posição e a velocidade de deslocação radial de cerca de mil milhões de estrelas na nossa galáxia; e estudar a órbita das galáxias do Grupo Local e a sua história cosmológica.



    GAIA catalogando as estrelas da Via Láctea. Créditos: Medialab.

    Estrutura do Grupo Local

    Antes de abordarmos concretamente a constituição do Grupo Local é necessário compreender a distinção entre grupos de galáxias e enxames de galáxias. Os grupos de galáxias possuem tipicamente menos de 100 galáxias e um diâmetro típico que ronda os 2Mpc. 
    A massa de um grupo médio é da ordem de 5x1013Mʘ
    Os enxames de galáxias possuem mais de 100 membros, podendo mesmo chegar atingir mais de dez mil, distribuindo-se ao longo de uma região do espaço com cerca de 6Mpc de diâmetro. 
    A massa de um enxame é da ordem de 1015 Mʘ. Os grupos de galáxias são habitualmente estruturas de forma irregular, sendo que ao invés, os enxames de galáxias possuem uma fracção significativa com forma regular e aproximadamente esférica.




    O Grupo Local. Créditos: Wikipedia

    O nosso Grupo Local estende-se ao longo de cerca de 1Mpc de diâmetro, sendo mesmo comparável a um quintal intergalático, se tivermos em consideração as dimensões do Universo. Os seus membros mais luminosos são a Via Láctea e a galáxia de Andrómeda (M31), sendo ambas responsáveis por cerca de 90% da luminosidade total do grupo.
    O Grupo Local
    possui uma massa total 
    da ordem de 5x1012Mʘ,
    sendo que mais de noventa
    por cento desta massa se encontra 
    sobre a forma de matéria escura.
    O Grupo Local é constituído por duas galáxias principais: a Via Láctea e a galáxia de Andrómeda (M31). Para além destas ainda se destacam, pelas suas dimensões, a galáxia do Triângulo (M33) e as duas Nuvens de Magalhães, sendo as galáxias mais luminosas do grupo a seguir à nossa galáxia e à M31.
    As galáxias anãs possuem uma reduzida luminosidade, encontram-se distribuídas num volume de cerca de 9,5 mil milhões de anos-luz de diâmetro, orbitando em torno das galáxias principais, ou estando isoladas no espaço.
    As nuvens de gás são outro dos constituintes do Grupo Local, sendo essencialmente constituídas por hidrogénio resultante da injecção de outras galáxias. Supõe-se que a matéria escura é a responsável pela estabilidade do grupo, embora ninguém saiba exactamente o que é esta matéria escura.

    Tal como já fora anteriormente referido, o Grupo Local é constituído por cerca de 40 galáxias, as quais são apresentadas na tabela seguinte, tendo em conta aquelas que se pensa que actualmente são constituintes do Grupo Local:
     

    Algumas galáxias pertencentes ao Grupo Local, representadas à escala e aproximadamente ao seu brilho relativo. 
    Créditos: Mateo, Mario L (2006). “Local Group”, from Encyclopedia of Astronomy & Astrophysics. Institute of Physics Publishing Bristol and Philadelphia, ISBN:0333750888. DOI: 10.1888/0333750888/1667, pag.3.
  • As galáxias e os seus subgrupos


    Esquema dos subgrupos de galáxias do Grupo Local. 
     
    É possível identificar no Grupo Local a existência de quatro subgrupos de galáxias. 
    O Grupo Local é constituído por um grupo mais central, no qual se insere a Via Láctea como galáxia principal juntamente com as suas galáxias satélite.
    O segundo subgrupo que engloba a M31 e as suas galáxias satélite das quais se destaca a M33. 
    O terceiro subgrupo é essencialmente uma nuvem extensa de anãs, na sua grande maioria irregulares (dIrr). No quarto e último subgrupo destaca-se a galáxia NGC3109 como sendo a mais luminosa.

    É de referir que algumas galáxias pertencem a subgrupos ambíguos. São exemplo a IC1613 e a Phoenix que pertencem ao subgrupo da nossa galáxia ou ao da M31. Igualmente a galáxia Leo A encontra-se algures entre a NGC3109 e a Via Láctea. Apenas a galáxia GR 8 não se encontra em nenhum subgrupo específico.

    A Via Láctea é a maior galáxia do seu subgrupo.
    O seu nome advém da mitologia grega. Quando a Deusa Hera se encontrava a amamentar Hércules percebeu que este não era seu filho mas filho ilegítimo de Zeus e de uma humana, empurrou-o para longe de si e o leite derramado, deu origem à Via Láctea.

    A nossa galáxia é uma galáxia espiral barrada (SBbc) que se divide em três regiões principais: o disco, a região central e o halo.

    O disco possui um diâmetro de aproximadamente 30kpc e uma espessura de 600pc. É no disco que se encontra quase todo o gás e poeiras da galáxia. O disco é ligeiramente encurvado nas pontas – fenómeno de "warping". Uma estrutura bem definida que se realça no disco são os braços em espiral, os quais são regiões de activa formação estelar. O nosso Sol situa-se no braço de Órion a cerca de 30.000 a.l. do centro da galáxia. O disco possui estrelas da Pop.I que se distribuem ao longo dos braços em espiral e estrelas da Pop.II que se distribuem um pouco por todo o disco, mas preferencialmente na direcção da região central.

    A região central da galáxia é uma região aproximadamente esférica com cerca de 3kpc de diâmetro. É uma região com pouco gás e poeiras. Possui um conjunto de estrelas que parecem formar uma estrutura em forma de uma barra, daí a sua designação como espiral barrada. No seu centro observa-se uma grande quantidade de gás e poeiras que se precipitam rapidamente em direcção a um ponto central, o que levou a colocar a hipótese, já confirmada actualmente, que é a existência de um buraco negro supermassivo nessa região.

    O halo é a região menos luminosa da galáxia e é constituído essencialmente por matéria escura bariónica. As estrelas do halo são estrelas envelhecidas (Pop.II) e encontram-se dispersas e isoladas ou enxames globulares muito luminosos.



    Grande Nuvem de Magalhães. Créditos: AURA/NOAO/NSF. 
     
    À medida que nos vamos afastando da nossa galáxia vamo-nos deparando com outras galáxias mais pequenas, as galáxias anãs. As Nuvens de Magalhães foram descritas pela primeira vez por Fernão Magalhães, no século XVI. A Grande Nuvem de Magalhães e a Pequena Nuvem de Magalhães, também conhecidas como LMC e SMC que advém dos seus nomes em inglês, são duas galáxias irregulares pois não têm uma estrutura bem definida. São amorfas e possuem uma forte actividade de formação estelar.

    A galáxia de Andrómeda é a galáxia que mais se destaca no segundo subgrupo, sendo a maior galáxia do Grupo Local. O seu nome, Andrómeda, advém da mitologia grega, sendo a filha de Cassiopeia e de Cefeu.

    É uma galáxia do tipo espiral e possui uma luminosidade L~3x1010Lʘ
    A distribuição espacial da M31 é maioritariamente feita por duas componentes: um disco fino sobreposto aos braços em espiral e uma componente central, esférica e extremamente concentrada, com uma espessura de rácio axial de cerca de 0,6.


    M33. Créditos: Paul Mortfield, Stefano Cancelli. 
     
    A M33 é a segunda maior galáxia deste grupo. À semelhança da nossa galáxia e da M31 é uma galáxia do tipo espiral. Pensa-se que tenha sido inicialmente descoberta em 1654 por Giovanni Hodierna (1597-1660), tendo sido mais tarde inserida por Charles Messier no seu vasto catálogo.

    A IC10 é uma das galáxias anãs deste subgrupo, sendo aquela que mais se aproxima do conceito de "Starbust Galaxy", o qual consiste numa produção estelar extremamente elevada. A M32 é uma galáxia anã do tipo elíptico, na qual os astrónomos acreditam existir um buraco negro supermassivo no seu centro, baseando-se em imagens obtidas pelo HST. Usualmente as galáxias elípticas são conhecidas pela presença de estrelas vermelhas envelhecidas, porém a M32 emite grandes quantidades de luz azul e ultravioleta.
     
    A chave da resposta a este enigma pode residir no facto de que estas estrelas azuis sejam igualmente estrelas velhas, atingindo altas temperaturas através de processos avançados da fusão do hélio nos seus núcleos.

Perspectivas futuras…


Canibalismo galáctico. Créditos: NASA. 
 
O futuro do Grupo Local não se perspectiva muito bom.
Actualmente sabe-se que a nossa galáxia e a M31 distam cerca de 770kpc uma da outra e que se estão a aproximar com uma velocidade de 50 km/s. Suponhamos que esta velocidade se mantém constante e as suas trajectórias se intersectam, então a colisão entre as duas galáxias dar-se-ia dentro de 8-10 mil milhões de anos.
O resultado desta colisão possivelmente será a formação de um sistema binário de galáxia orbitando em torno de um centro de massa comum ou a formação de uma galáxia elíptica gigante.

É com base na nossa busca incessante pelo conhecimento que a Humanidade tende a descobrir os pequenos segredos do Cosmos, no qual ela se insere per si. O Grupo Local desempenha um papel importante na nossa compreensão da maneira de como o Universo se organiza.
É através da compreensão 
da arquitectura destas estruturas
que questionamos a nossa própria razão de existência
e qual é afinal o nosso lugar no Cosmos. 
O Grupo Local é de facto um objecto de estudo substancial em Astronomia. É um grupo altamente dinâmico que interage com os seus vizinhos, como o Sculptor e M81-Maffei, sendo com base nestas interacções que podemos compreender um pouco mais sobre o movimento destas estruturas neste tão vasto Universo. Por outro lado, também as galáxias anãs têm dado diversas surpresas aos astrónomos.


Porém qual é a conclusão que nós podemos retirar?

O Universo
é uma esfera infinita 
cujo centro está em todo o lado 
e a circunferência em nenhum.
Blaise Pascal (1623-1662)
 

Autoria:
Sérgio Batista
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP)

Referências:
  • Mateo, Mario L (2006). “Local Group”, from Encyclopedia of Astronomy & Astrophysics. Institute of Physics Publishing Bristol and Philadelphia, ISBN:0333750888. DOI: 10.1888/0333750888/1667
  • Barnes, Joshua E (2006). “Groups of Galaxies”, from Encyclopedia of Astronomy & Astrophysics. Institute of Physics Publishing Bristol and Philadelphia, ISBN:0333750888. DOI: 10.1888/0333750888/1671
  • Wikipedia
  • Lago, Teresa (2006). “Descobrir o Universo”, Gradiva. 1ªedição. ISBN:989-616-120-8.
Li 
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_____

Fonte:
Portal do Astrónomo - Portugal
http://www.portaldoastronomo.org/tema_pag.php?id=40&pag=4
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

CONSTELAÇÃO DE ÓRION - OBJETOS ESTELARES

 

Constelação-de-Órion


Cientistas registram gigantesca pluma de gás em estrela de Orion

Sem dúvida alguma, a constelação de Orion é uma das mais belas do firmamento e junto ao Cruzeiro do Sul é uma das primeiras que aprendemos a reconhecer desde pequenos.
07/12/2010 | WOBLinks - Os melhores links da internet | Internet

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Little Brother

var addthis_product='wpp-252';var addthis_config={"data_track_clickback":true} ;var addthis_options="domelhor"Messier 43 (também conhecida como M43, Nebulosa de Mairan e NGC 1982) é uma região HII na constelação de Orion. A nuvem de gás e poeira interestelar está tão perto da famosa Nebulosa de Orion, que por vezes a M43, é chamada de “irmão mais novo da Orion”. Ambas as nebulosas fazem parte do berçário [...]
07/03/2011 | Blog de Astronomia do astroPT | Educação

As três Marias de Órion

 As três Marias - Os três Reis Magos

 
O Cintorião de Órion conhecido no Brasil como “Três Marias” é um agrupamento de três estrelas brilhantes  ? Ori (Alnitak), e Ori (Alnilam), e d Ori(Mintaka), que constituem o cinturião da constelação de Orion. ? Zeta Orionis ou Alnitak (alternadamente soletrado Al Nitak ou Alnitah, que vem do árabe ?????? um nitaq- , que quer dizer "o cinto") é um sistema estelar triplo esta aproximadamente cerca de 800 anos-luz da Terra, é uma supergigante azul do tipo espectral.Possui radia [...]
09/02/2011 | Ciencia Blogada | Entretenimento 
 Betelgeuse

 Betelgeuse

Betelgeuse

Betelgeuse é a estrela vermelha da constelação de Órion e uma das mais brilhantes do firmamento. Para Localizá-la é só achar as Três Marias, que ficam no centro do trapézio de Órion. Em volta existem 4 estrelas muito brilhantes e Betelgueuse é a que fica do lado direito, na parte de cima.
14/04/2010 | vortex em betelgeuse | Arte & Cultura

Cometa Halley causa chuva de meteoros

Esta semana e a próxima podem reservar a você, fã de astronomia, um grande espetáculo no céu de madrugada. Se você acordar antes do amanhecer em qualquer data entre 17 e 26 de outubro(2011), terá a chance de observar uma Oriónida. O fenômeno, que acontece uma vez por ano mais ou menos nesta época, é causado pelo famoso Cometa Halley. Em curta definição, uma Oriónida é uma chuva de meteoros. Esse evento astronômico leva o nome de Oriónida porque tem seu radiante na constelação de Órion [...]
20/10/2011 | Mensageiro das Estrelas | Tecnologia 
 


Prevista chuva de meteoros para semena que vem!

Para os fãs de astronomia, esta e proxima semana  esta reservada para o fenômeno "Oriónida", que ocorre uma vez ao ano mais ou menos neste periodo, é causado pelo famoso cometa Halley. Basicamente o fenômeno "Oriónida" é uma chuva de meteoros. Esse evento astronômico leva este nome, porque tem seu radiante na constelação de Órion (radiante é o ponto no céu de onde os meteoros parecem se originar), que fica mais visível para nós, da Terra, por volta das cinco da manhã.   Via
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Telescópio europeu 'Herschel' detecta oxigênio no espaço 

O telescópio Herschel, da Agência Espacial Europeia, conseguiu detectar, pela primeira vez, a presença de moléculas de oxigênio no espaço, segundo um relatório publicado nesta semana no Astrophysical Journal.Esses traços de oxigênio, que por longo tempo escaparam aos astrônomos, foram descobertos na região de formação estelar da constelação de Órion."O oxigênio, enquanto gás, foi descoberto nos anos 1770, mas foram necessários mais de 230 anos para finalmente poder afirmar-se com certe [...]
04/08/2011 | BLOG DO VINNA | Internet 

 

As chamas de Betelgeuse

A estrela Betelgeuse, é uma supergigante vermelha da constelação de Órion, e é uma das estrelas mais brilhantes do céu noturno. © ESO (nebulosa em torno da estrela Betelgeuse)Ela é também uma das maiores estrelas, sendo quase do tamanho da órbita de Júpiter - cerca de quatro vezes e meia o diâmetro da órbita da Terra. A imagem do VLT mostra a nebulosa em torno da estrela, a qual é muito maior que a própria estrela, estendendo-se para lá de 60 bilhões de quilômetros desde a superfí [...]
24/06/2011 | Astro News | Educação 
 


Telescópio revela detalhes do espaço 

Desde que foi lançado, em 2003, o telescópio espacial Spitzer, da Nasa, agência espacial americana, tem registrado belas imagens do espaço em infravermelho. Nesta foto, um berçário de estrelas na constelação de Órion.
21/06/2011 | SUPER ASTRONOMIA | Internet 
 


NGC 1999 

(clique na imagem para ver maior) NGC 1999 é uma nebulosa difusa e de reflexão, situada na constelação de Orion a 1500 anos-luz de distancia do Sistema Solar.  O telescópio Hubble a fotografou pela primeira vez em dezembro de 1999. Na época, presumiu-se que um ponto escuro da nuvem era uma bolha mais fria de gás e poeira, que de tão densa bloquearia a passagem da luz. Mas novas imagens do observatório Herschel, da Agência Espacial Europeia, mostram que a “bolha” na verdade é um es [...]
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A APOD de hoje traz a constelação de Orion, numa foto tirada por Brendan Alexander, na gelada Irlanda. Posts relacionados:folha de OrionLua atravessa montanhaM82M81M33Powered by Contextual Related Posts
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Nova definição : orion 

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Órion - mapa-escala
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Órion - Da Cabeça aos Pés 

Clique na imagem para ampliar Órion, a constelação do caçador, se encontra em uma enorme nuvem cósmica de hidrogênio, a 1500 anos luz de distância de nós. A foto retrata Órion da cabeça aos pés (os pés estão na direita e a cabeça na esquerda). A Grande Nebulosa de Órion, a maior estrutura de formação de estrelas da região, se localiza quase no centro da imagem. As três estrelas que formam o cinturão de Órion, como você pode imaginar, estão no centro da imagem. Você também pode encontra [...]
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Orion, Petrópolis, 15/03/2010"Podes atar os laços das Plêiades, ou desatar as cordas de Órion? Podes fazer sair a seu tempo as constelações, ou guiar a Ursa com seus filhos?Conheces as leis do céu, e determinas suas funções sobre a Terra?"Jó, 38 v. 31-33Órion é uma constelação muita conhecida, alguns povos antigos a chamava de "O Caçador". O quadilátero externo representa a forma de um caçador, com as três estrela ao centro formando seu cinturão, ou como nesta passagem de Jó, "as corda [...]
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Hera Órion (?)

Hera Órion... Porque era... órion, mas Órion era Hera. (?)
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NASA começa a construir primeira nave em 20 anos 

FinalmenteComeçou a construção da primeira nave da NASA capaz de levar humanos ao espaço desde que o ônibus espacial Endeavour saiu da fábrica, em 1991.Os engenheiros do Centro Michoud, em Nova Orleans, começaram a dar forma ao primeiro exemplar da nave Órion, também conhecida como MPCV - Multi-Purpose Crew Vehicle, veículo tripulado multipropósito.Anunciada como a espaçonave para o "espaço profundo" da NASA, a Órion é um resquício do natimorto projeto Constelação, que p [...]
12/09/2011 | SUPER ASTRONOMIA | Internet 
 Fonte:
http://www.dignow.org/assunto/constela%c3%a7%c3%a3o-de-%c3%93rion.html