Adoro este concerto
de alegria convidativa
- correr nos campos,dançar.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
BELEZAS DO CÉU
Imagem do Dia: Região de Orionte
2004-04-27Crédito: Robert Gendler (http://www.robgendlerastropics.com/ ) - copyright.
M 42 - A Grande Nebulosa de Orionte
2003-02-28Crédito: NASA, C.R. O'Dell and S.K. Wong (Rice University).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Glóbulo NGC 1999
2003-02-06Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
B 33 - Nebulosa da Cabeça do Cavalo
2003-02-17Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: Very Large Telescope - Kueyen (Paranal Observatory, ESO).
Instrumento: FOcal Reducer/low dispersion Spectrograph 2 (FORS2).
M 57 - Nebulosa do Anel
2003-02-10Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
IC 4406 - Nebulosa da Retina
2003-02-11
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field and Planetary Camera 2 (WFPC 2).
M 51 - Galáxia do Remoinho
2003-02-12Crédito: Nasa & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field and Planetary Camera 2 (WFPC 2).
Nebulosa planetária IC 418
2003-02-13Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Galáxia Espiral ESO 510-13
2003-02-14Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Nebulosa do Cone
2003-02-18Crédito: NASA, Ford (JHU), Illingworth (USCS/LO), Clampin (STScI), Hartig (STScI), ACS Science Team & ESA.
Telescópio: Huble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Advanced Camera for Surveys (ACS).
Duplo enxame globular NGC 1850
2003-02-19Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: Very Large Telescope - Antu (Paranal Observatory, ESO).
Instrumento: FOcal Reducer/low dispersion Spectrograph 1 (FORS1).
Nebulosa planetária NGC 2440
2003-02-21Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Galáxia espiral NGC 4414
2003-02-22Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Nebulosa planetária NGC 3132
2003-02-23Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Galáxia com anel polar NGC 4650A
2003-02-24
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2). Localizada a 130 milhões de anos-luz, NGC 4650A é uma das 100 galáxias contendo um anel polar que se conhecem. Esta estrutura não é ainda totalmente compreendida, mas pensa-se que resulta da colisão colossal de duas galáxias, há mais de mil milhões de anos. Os restos de uma das galáxias transformou-se no disco central interior (horizontal na imagem). O seu aspecto regular e liso indica que é um sistema denso, composto por estrelas velhas e vermelhas, e que contém pouco gás e poeira. A outra galáxia, de menor dimensão que a primeira, foi desfeita durante a fusão e os seus restos formaram um anel de poeira, gás e estrelas, que orbita o disco central perpendicularmente. É o anel polar (vertical na imagem). Condensações brilhantes de cor azulada são especialmente proeminentes nas zonas mais externas do anel polar, indicando regiões de estrelas jovens azuis, nascidas após o desastre galáctico. O anel polar não se encontra exactamente no plano vertical, mas apresenta um elevado grau de distorção.
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2). A galáxia espiral NGC 7742 é uma galáxia Seyfert 2 - um tipo de galáxia espiral activa, com um núcleo central muito brilhante onde se pensa que se esconde um buraco negro de massa elevada. O nome deste tipo de galáxia deve-se a Carl Seyfert que, em 1943, efectuou um estudo sistemático de galáxias espirais, cujos núcleos compactos e muito brilhantes pareciam mostrar sinais de intensa actividade. A cerca de 72 milhões de anos-luz, na constelação do Pégaso, NGC 7742 encontra-se virada de frente para nós, destacando-se claramente o núcleo central amarelo, com cerca de 3000 anos-luz de diâmetro. À sua volta, distribui-se uma estrutura em forma de anéis, com regiões azuladas, ricas em formação de estrelas, e braços espirais apertados, pouco brilhantes. A luminosidade duma galáxia Seyfert pode variar em períodos que vão desde apenas uns dias, até meses.
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Galáxia espiral NGC 7742
2003-02-25Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Fonte:
Imagens do Dia
PORTAL DO ASTRÔNOMO - Portugal
terça-feira, 10 de agosto de 2010
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Inteligência Artificial
Computadores poderão substituir cientistas na geração de hipóteses
Segundo os cientistas, o fato é que os computadores estão se tornando cada vez menos dependentes dos seus criadores. 23/07/2010 Leia mais...Programa de computador decifra língua extinta
Embora não seja perfeito, o programa é uma ferramenta poderosa cujo desenvolvimento poderá ajudar no processo de decifrar línguas desconhecidas e de traduzir outras existentes mais eficientemente. 05/07/2010 Leia mais...Cérebro eletrônico emula um bilhão de neurônios
O processamento equivalente ao que ocorre no neurônio será feito dentro de cada núcleo, enquanto as sinapses serão representadas pelas mensagens trocadas entre os processadores, interligados em uma complexa estrutura toroidal. 24/05/2010 Leia mais...Redes neurais ganham inteligência para analisar dados de satélites
Pesquisadores descobriram uma forma de colocar a inteligência artificial a serviço da análise dos gigantescos volumes de dados gerados pelo sensoriamento remoto via satélite. 10/05/2010 Leia mais...Cientista propõe teoria unificada da inteligência artificial
Revivendo os antigos modelos baseados em regras com os resultados mais recentes dos sistemas probabilísticos, cientista cria uma linguagem de computador que pode fazer renascer o campo da inteligência artificial. 19/04/2010 Leia mais...Robô controlado por caos ganha flexibilidade no movimento
Como os circuitos neurais funcionam de forma caótica, o robô não fica preso em um determinado comportamento. Isso o torna capaz, por exemplo, de escapar de um buraco, se ele cair em um. 21/01/2010 Leia mais...Os computadores começam a entender a arte
Pesquisadores espanhóis e alemães desenvolveram algoritmos matemáticos que podem tirar conclusões sobre o estilo artístico de uma pintura. 04/01/2010 Leia mais...Estudo genético da cana contará com Inteligência Artificial
Com a inteligência artificial será possível "adivinhar" a função dos genes de forma probabilística, efetuando buscas de genes semelhante em todas as espécies possíveis. 18/12/2009 Leia mais...Redes neurais simulam modelos do IPCC em escala regional
A redução de escala torna possível a construção de um modelo empírico de diagnóstico voltado para o estudo de possíveis mudanças no regime climático sobre a América do Sul. 11/12/2009 Leia mais...Máquinas morais: programas poderão decidir questões de vida e morte?
Pesquisadores criaram uma nova metodologia, baseada na tomada de decisão por lógica computacional que, segundo eles, poderá um dia dotar as máquinas com um senso de moralidade. 15/10/2009 Leia mais...Jogo online explora habilidades do jogador para montar chips
Você não precisa mais ser um engenheiro da computação para ajudar a montar o verdadeiro quebra-cabeças que é arranjar os transistores e suas conexões para criar chips de computador. 18/08/2009 Leia mais...Cientista sonha em construir cérebro humano artificial em 10 anos
Em uma afirmação claramente voltada para chamar a atenção, cientista do Projeto Cérebro Azul diz que conseguirá replicar um cérebro humano em 10 anos. 23/07/2009 Leia mais...A Internet está se auto-organizando em um metacomputador global
Com o cibionte nós chegamos a um novo nível de complexidade - um superorganismo global para o qual nós estamos assim como os neurônios estão para o cérebro. 20/07/2009 Leia mais...Visão artificial quase humana dá movimento natural a robôs
Agora os pesquisadores vão colocar toda a inteligência visual do cérebro robótico em um equipamento leve, que possa ser usado como se fossem óculos, para ajudar pessoas com deficiências visuais ou cognitivas a melhorarem sua mobilidade. 15/07/2009 Leia mais...Programa compositor usa inteligência artificial para criar músicas inéditas
O programa permite que qualquer pessoa, sem nenhum conhecimento de música, torne-se um compositor. E, de quebra, os cientistas vislumbram um mundo onde os direitos autorais musicais sejam coisa do passado. 05/06/2009 Leia mais...Fonte:INOVAÇÃO Tecnológica
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/
QUARTA PROPRIEDADE DO ELÉTRON
Cientistas iniciam busca pela quarta propriedade do elétron
Cientistas criaram um novo material que permitirá a medição de um elusivo dipolo elétrico do elétron, necessário para dar sustentação a teorias sobre a criação do Universo.[Imagem: Forschungszentrum Juelich)
Propriedades dos elétrons
Elétrons são partículas elementares com carga negativa que giram em torno do núcleo, formando as "camadas" externas dos átomos e dos íons.Essa informação, ou algo muito semelhante, está na maioria dos livros-texto e você deve sabê-la de cor se quiser sair-se bem no vestibular ou exame do Enem.
Mas, muito brevemente, essa lição básica de física poderá exigir uma complementação.
E não será apenas isso. Ao contrário de experimentos gigantescos, como o LHC, um pequeno pedaço de cerâmica, que permite estudar os elétrons em detalhes, poderá explicar porque há muito mais matéria do que antimatéria no Universo.
Dipolo elétrico do elétron
Muitos físicos acreditam que os elétrons têm um momento de dipolo elétrico permanente.Como os pólos magnéticos norte e sul de um ímã, existem também dois pólos elétricos.
Um momento de dipolo elétrico geralmente é criado quando cargas positivas e negativas são separadas espacialmente.
No caso dos elétrons, a situação é muito mais complicada porque os elétrons não deveriam ter realmente qualquer dimensão espacial.
Matéria e antimatéria
Apesar disso, muitas teorias físicas vão além do Modelo Padrão da física de partículas elementares e de fato baseiam-se na existência de um momento de dipolo.E não são teorias quaisquer, são teorias que tentam explicar como o Universo foi criado.
Segundo as teorias mais aceitas atualmente, há cerca de 13,7 bilhões de anos, o Big Bang teria criado quantidades iguais de matéria e de antimatéria.
Mas matéria e antimatéria destroem-se mutuamente. Logo, nada deveria ter permanecido. Na realidade, porém, criou-se muito mais matéria do que antimatéria.
Um momento de dipolo elétrico do elétron poderia explicar este desequilíbrio.
Titanato de bário-európio
Até agora, porém, ninguém conseguiu provas da existência deste suposto momento de dipolo, eventualmente porque as técnicas atuais simplesmente não são sensíveis o suficiente.Mas um pequeno pedaço de cerâmica está para mudar toda essa história. Marjana Lezaic e Konstantin Rushchanskii, da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, nos Estados Unidos, projetaram essa cerâmica simulando o comportamento quântico dos átomos em um supercomputador.
A cerâmica é o titanato de bário-európio, que tem algumas propriedades muito especiais, permitindo a realização de medições 10 vezes mais sensíveis do que foi feito até hoje. "Isto deverá ser suficiente para localizar o momento de dipolo elétrico do elétron," afirmam os físicos.
A ideia é usar um magnetômetro SQUID, o sensor magnético mais sensível já construído, para medir a magnetização do pedaço de cerâmica quando ele for submetido a um campo elétrico.
Paralelo e antiparalelo
Como um momento elétrico não pode ser medido diretamente, os cientistas esperam demonstrar uma mudança na magnetização quando o campo elétrico é invertido. Isto seria um indício da existência do elusivo momento do dipolo elétrico.Se o campo elétrico for invertido, os momentos de dipolo dos elétrons serão revertidos, levando, consequentemente, a uma mudança simultânea mensurável na magnetização. [Imagem: Rushchanskii et al./Nature Materials]
Isso deve levar a uma magnetização mensurável. Se o campo elétrico for invertido, os momentos de dipolo dos elétrons serão revertidos, levando, consequentemente, a uma mudança simultânea mensurável na magnetização.
Se não existir um momento de dipolo elétrico, a magnetização deverá permanecer inalterada.
Efeitos indesejados
Uma equipe da Universidade de Praga, na República Tcheca, já sintetizou e caracterizou o material em laboratório, confirmando as propriedades calculadas pelos colegas norte-americanos.Mas o cobiçado momento de medir o dipolo do elétron ainda não chegou. "Efeitos indesejados ainda estão inibindo as medições," conta Lezaic, sem esconder a decepção. "Mas estamos trabalhando intensamente na melhoria do material."
Fonte: INOVAÇÃO Tecnológica
Redação do Site Inovação Tecnológica - 02/08/2010
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
PI RECALCULADO
SÃO PAULO - Japonês afirma ter recalculado a constante matemática PI e chegado a 5 trilhões de decimais – quase o dobro do recorde anterior.
A façanha foi feita por Shigeru Kondo em parceria com o americano Alexander Yee, que desenvolveu o programa de computador necessário para os cálculos
Segundo informações da AFP, o número ainda está sujeito a verificações para que se possa constatar se o recorde do francês Fabrice Bellard foi batido.Em janeiro deste ano, ele calculou o PI com 2,7 trilhões de dígitos – um número tão grande que ocupa mais de um terabyte de espaço para ser armazenado e levaria 49 mil anos para ser falado em voz alta.
O PI é a mais antiga constante matemática conhecida, já estudada na Grécia Antiga. Ele representa a razão entre a circunferência de qualquer círculo e seu diâmetro. Na escola, usamos seu valor aproximado para cálculos simples (3,14), porém o número é usado em incontáveis situações – da engenharia à ciência da computação.
Antes do francês Bellard, outro japonês havia estabelecido o recorde, em agosto de 2009. Utilizando um supercomputador, um cientista da Universidade de Tsubaka fez os cálculos em apenas 29 horas.
A façanha foi feita por Shigeru Kondo em parceria com o americano Alexander Yee, que desenvolveu o programa de computador necessário para os cálculos
O PI é a mais antiga constante matemática conhecida, já estudada na Grécia Antiga. Ele representa a razão entre a circunferência de qualquer círculo e seu diâmetro. Na escola, usamos seu valor aproximado para cálculos simples (3,14), porém o número é usado em incontáveis situações – da engenharia à ciência da computação.
Antes do francês Bellard, outro japonês havia estabelecido o recorde, em agosto de 2009. Utilizando um supercomputador, um cientista da Universidade de Tsubaka fez os cálculos em apenas 29 horas.
Fonte:
Paula Rothman, de INFO Online
http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/
http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/
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