sexta-feira, 8 de junho de 2012

THC - O UNIVERSO - Episódio 01 - Além do Big Bang [Dublado]


Enviado por em 01/06/2011
 
1ª Temporada
Episódio 01 - O Universo Além do Big Bang - http://youtu.be/zapgDvSuBII
Episódio 02 - Os Segredos do Sol - http://youtu.be/fUoAJY7QFlE
Episódio 03 - Marte: O Planeta Vermelho - http://youtu.be/zut-brJVec8
Episódio 04 - A Lua - http://youtu.be/gTmKUl2IorE
Episódio 05 - Mercurio e Venus: Os Planetas Interiores - http://youtu.be/Sui1FwazEi8
Episódio 06 - Jupiter: O Planeta Gigante - http://youtu.be/QsArO_FDQ9s
Episódio 07 - Vida e Morte de uma Estrela - http://youtu.be/018CF3X3OYc
Episódio 08 - Espaconave Terra - http://youtu.be/RUNjp0uVueQ
Episódio 09 - O Fim da Terra - http://youtu.be/_TY4v9u9438
Episódio 10 - Saturno: O Senhor dos Anéis - http://youtu.be/POXKprUY8sc
Episódio 11 - Os Planetas Exteriores - http://youtu.be/CN_lztOxW2Y
Episódio 12 - Galáxias Longínquas - http://youtu.be/_gd-Vanm2Xk    
 
2ª Temporada
Episódio 01 - Planetas Alienigenas 
- http://youtu.be/nKAp7_9EagI (NOVO)

Os links para os demais episódios da segunda temporada 
estarão nos próprios episódios da segunda temporada

Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

AURIGA CONSTELAÇÃO



Constelação Auriga


Auriga (Aur), o Cocheiro, é uma constelação do hemisfério celestial norte. É uma constelação conhecida desde a antiguidade. Está situada entre as constelações de Gêmeos e Perseu, ao norte da constelação de Órion, é facilmente reconhecível pelo pentágono que forma com as estrelas Alfa de Auriga (Capella), Beta de Auriga, Iota de Auriga, Teta de Auriga e a intrusa Beta do Touro.O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Aurigae.

Capella (alfa Aur) com uma magnitude aparente igual a aproximadamente 0.1 é a sexta estrela mais brilhante no céu. Na realidade esta estrela consiste num sistema binário espectroscópico (apenas identificável a partir da decomposição da sua luz ). As duas componentes dão uma volta em torno uma da outra em cada 104 dias.
 
Menkalinen (beta Aur) é também um sistema binário espectroscópico. Neste caso o período de revolução é de apenas 4 dias. Trata-se de um binário eclipsante. Durante cada eclipse a magnitude aparente do sistema varia ligeiramente.

Epsilon Aur é também um binário eclipsante. O período de revolução é, neste caso, de 27.1 anos. Durante esse intervalo a magnitude aparente do sistema oscila entre 3.0 e 3.8. Cada eclipse dura cerca de 1 ano. A componente menos brilhante do parece ser um objeto compacto com 10 a 12 massas solares (buraco negro ??). 
Épsilon de Auriga: a estrela tem 6 bilhões de quilômetros de raio e é a mais forte candidata ao posto de maior estrela conhecida. Crédito: Alson Wong and Citizen Sky/Nasa. Situada a cerca de 2 mil anos-luz da Terra e medindo quase 6 bilhões de quilômetros de raio, Épsilon de Auriga é a mais forte candidata ao posto de maior estrela conhecida. 
 
É tão grande que se fosse colocada no centro do Sistema Solar chegaria até a órbita de Urano, o penúltimo planeta a partir do Sol. Atualmente a estrela se encontra na fase de baixo brilho e de acordo com os últimos estudos, eclipsada por um escuro objeto. Entretanto, a natureza desse objeto – provavelmente uma estrela – ainda é motivo de acalorados debates por parte dos pesquisadores, uma vez que suas características não foram observadas diretamente. 
 
A atual fase de eclipse de Épsilon de Auriga começou em agosto de 2009 e em dezembro atingiu seu ponto de menor brilho, devendo permanecer assim durante todo o ano de 2010. Em 2011 a estrela retornará ao brilho máximo. Um modelo apresentado em 2008 e que ganhou bastante popularidade mostra que esse objeto companheiro seria um sistema estelar binário, rodeado por um disco de poeira maciço e opaco de poeira, mas recentes observações feitas pelo telescópio espacial Spitzer mostram que Épsilon de Auriga é eclipsada por uma única estrela envolta em um disco de poeira de 600 milhões de quilômetros de raio e 75 milhões de quilômetros de espessura. Teorias que afirmavam que o objeto seria uma estrela grande e semitransparente ou até mesmo um buraco negro já foram descartadas.


Olhando para o Norte, nas primeiras horas das noites de fevereiro, é muito fácil localizar a constelação de Cocheiro (Auriga, em latim), cuja área oficial corresponde a 657,44 graus quadrados (1,594% da superfície aparente da esfera celeste). 
 
Duas características ajudam na identificação: a brilhante estrela amarela conhecida como Capella, e o formato de um pentágono, desenhado pelas estrelas Alpha (Capella), Beta, Theta e Iota Aurigae, além de Beta Tauri, esta pertencente à constelação do Touro. Na mitologia grega, esta constelação representava Melissa e Amaltéia, filhas do rei de Creta, que teriam amamentado o pequeno Zeus com leite de cabra. 
 
É por isso que as cartografias celestes medievais representam Auriga como um jovem com uma cabritinha nos ombros e duas crianças em seu braço esquerdo. Mas existe uma segunda interpretação. Auriga representaria Troquilos, filho de Io, inventor do carro. Daí a tradução de Auriga por Cocheiro.

Pablo Picasso

Li
 Fonte:
 http://www3.uma.pt
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres. 
 Sejam abençoados todos os seres.
 
 

quinta-feira, 31 de maio de 2012

CARL SAGAN : COSMOS 11 - A Persistência da Memória 58:37 (Dublado em Português)




Cosmos 11 -
 A Persistência da Memória (Dublado em Português)

O cérebro humano é o ponto de partida de todas as nossas viagens cósmicas. Cal Sagan nos transporta para uma embarcação de pesquisa oceânica, para conhecermos melhor uma as formas de vida inteligente com a qual dividimos nosso planeta: as baleias. Depois, nos convida a passear pelo cérebro humano e testemunhar a arquitetura do pensamento. Dr. Sagan entra na "biblioteca" do cérebro, onde trilhões de informações são armazenadas. Parte desse conteúdo, além das informações dos nossos genes e de milhares de livros foram lançadas ao espaço a bordo da nave Voyager - uma "mensagem na garrafa" destinada a seres de outras eras ... e de outros mundos.

Cosmos foi uma série de TV realizada por Carl Sagan e sua esposa Ann Druyan, produzida pela KCET e Carl Sagan Productions, em associação com a BBC e a Polytel International, veiculada na PBS em 1980.




O vídeo pode ter conteúdo que é de propriedade ou licenciado por Instituto Tamanduá Synapse Cultural.
All rights reserved Koch Entertainment.
Todos os direitos à reservados Koch Entertainment.

Divulgue a ciência. Continue questionando...

Resumo dos 13 episódios 
da Série COSMOS

 


COSMOS  de Carl Sagan

Episódio 1 – Os Limites do Oceano Cósmico

Partindo dos limites do grande oceano espacial, Carl Sagan embarca numa imensa viagem cósmica que começa a 8 bilhões de anos-luz da Terra. A bordo da nave espacial da sua imaginação, ele transporta-nos às maravilhas do Cosmos: quasares, galáxias em espiral, nebulosas, supernovas e pulsares.
Deslizamos então para lá de Plutão, dos anéis de Urano, do majestoso sistema de saturno, e da luminosidade do lado noturno de Júpiter. Penetrando nas nuvens da Terra, encontramo-nos no Egito, onde Eratóstenes pela primeira vez mediu a Terra. O Dr. Sagan mostra-nos como isso foi feito.
A Biblioteca de Alexandria, berço da aprendizagem da Antiguidade, ressuscita em toda a sua glória – para ilustrar a fragilidade do conhecimento. É então que, para nos fazer compreender a enormidade do tempo que passou desde o Big bang até hoje, Sagan nos apresenta o “Calendário Cósmico”.

Episódio 2: Uma Voz na Sinfonia Cósmica.

Como começou a vida na Terra? Há outros seres vivos em outros mundos? Carl Sagan explora a origem, evolução e diversidade da vida na terra. Com uma espantosa animação computadorizada, entramos no coração de uma célula viva para lhe examinarmos a molécula da vida: o DNA.
Para compreender como a evolução ocorre, o Dr. Sagan acompanha a história do caranguejo japonês Heike, cuja forma tem gradualmente mudado conforme se foi selecionando quais os caranguejos que deveriam viver e quais os que deveriam morrer. Vamos assistir a experiências laboratoriais que nos darão idéia dos primeiros passos que conduziram à origem da vida. Seqüências animadas espetaculares acompanham a evolução humana a partir de organismos unicelulares que existiam nos oceanos. E, finalmente, conheceremos as diferentes formas de vida que poderiam habitar uma atmosfera como a do planeta Júpiter, os “caçadores”, “flutuadores” e “mergulhadores”.
Acompanhe o Dr. Carl Sagan nesta incrível jornada rumo aos segredos do universo desconhecido.

Episódio 3: A Harmonia dos Mundos.

Em todo o mundo, os nossos antepassados de todas as culturas tiveram conhecimentos próprios de astronomia. As suas vidas disso muito dependiam. Mas a caminhada humana desde os mais remotos astrônomos aos modernos exploradores do Cosmos derivou numa pseudociência chamada astrologia.
O último astrólogo científico foi também o primeiro astrônomo moderno: Johannes Kepler. Kepler lutou pela busca de uma harmonia nos céus e deu um passo fundamental para nos conduzir à era científica. O segredo que conduziu Kepler foi um respeito descomprometido pela observação dos céus, mesmo quando, agonizante, o confrontaram com as mais enraizadas crenças que acarinhava.
Os profundos conhecimentos de Kepler ensinaram-nos como a Lua e os planetas se movem nas respectivas órbitas e, mais recentemente, como viajar para eles.

Episódio 4: Céu e Inferno.

Em 1908, na Sibéria, uma explosão misteriosa abalou a paisagem, projetando árvores a milhares de quilômetros de distância e produzindo um som que se ouviu em todo o mundo. Teria uma nave espacial extraterrestre sofrido um acidente nuclear? Carl Sagan examina os testemunhos e conclui que a Terra foi atingida por um pequeno cometa. Um modelo do sistema solar demonstra a possibilidade de outros planetas terem sofrido impactos semelhantes. Tal como Immanuel Velikovsky proclamava, teria o planeta Vênus sido já um cometa gigante? O Dr. Sagan conclui que não, que as provas não confirmam a afirmação.
Embarcamos numa viagem descendente através da atmosfera infernal de Vênus, para explorar a superfície de braseira, atingida esta pelo chamado efeito de estufa. O destino de Vênus pode ser uma história de alerta para o nosso mundo. O Dr. Sagan lança um aviso sensato para que sejam tomadas medidas de proteção do frágil planeta azul, a Terra.

Episódio 5: O Blues do Planeta Vermelho.

O planeta Marte vem fascinando os humanos há séculos, tanto na ficção científica quanto na ciência real. Carl Sagan nos conduz ao Observatório Percival Lowell, construído no Arizona, para estudar os “canais” de Marte, que Lowell acredita terem sido construídos por uma civilização extinta. Há alguns anos, duas espaçonaves Vikings pousaram em Marte. O Dr. Sagan nos mostra o pouso das naves e demonstra o maravilhoso equipamento que enviou milhares de fotos e informações para a Terra. Explorando a superfície do planeta vermelho, Viking não achou nenhuma indicação, nenhum artefato, ou qualquer tipo de vida inteligente. Mas a possibilidade de vida microscópica, passada ou presente, ainda permanece em discussão. Segundo os estudos realizados, se já houve vida em Marte, ela desapareceu… ou pode estar em qualquer outro lugar do universo … até mesmo na Terra!

Episódio 6: A Saga dos Viajantes.

Há trezentos anos a Holanda começou a enviar seus navios mundo afora recolhendo dados sobre nosso planeta; hoje espaçonaves já navegam para todos os planetas conhecidos de nossos ancestrais. Carl Sagan leva-nos ao Laboratório de Propulsão a Jato para compararmos a empolgante viagem exploratória a bordo de um navio com a emocionante experiência dos cientistas que presenciaram as primeiras imagens das luas de Júpiter, tomadas pela espaçonave Voyager. Comandada pela Dr. Sagan, a espaçonave da imaginação segue a trilha da Voyager levando-nos aos anéis de Saturno e a seu satélite Titã, cuja atmosfera é rica em material orgânico. E após explorar Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, a nave Voyager continuará cruzando para sempre o grande oceano interestelar.

Episódio 7: A Espinha Dorsal da Noite.

O que são as estrelas? Tempos houve em que os humanos curiosos imaginaram que as estrelas eram fogueiras no céu, mantidas acesas por magia, ou pensaram que a Via Láctea era a “Coluna Vertebral da Noite”.
Há 2300 anos, na ilha grega de Samos, um homem de nome Aristarcos sugeriu que era o Sol e não a Terra que estava no centro do sistema solar. Ele foi o culminar duma tradição com 200 anos, agora amplamente esquecida, segundo a qual leis naturais e não deuses caprichosos regiam o universo. Na caverna de Pitágoras, em Samos, Carl Sagan descobre também um lado diverso do pensamento grego, o mundo místico guardado por uma irmandade erudita que trabalhava para ocultar do povo o conhecimento que possuía. O tema deste episódio é o nascimento do pensamento científico na nossa civilização e em nós mesmos. O Dr. Sagan viaja de volta ao bairro de Brooklyn onde ele próprio se começou a envolver no estudo do universo.

Episódio 8: Viagens no Espaço e no Tempo.

Há mais estrelas no Cosmos que grãos de areia em todas as praias da Terra. Se conseguíssemos observar os céus durante milhões de anos, as constelações mudariam de forma conforme as estrelas que as compõem se movem e evoluem. Com Carl Sagan, circundamos a Ursa Maior para a vermos sob uma nova perspectiva. Numa máquina do tempo, exploramos o que sucederia se pudesse alterar o passado. Viajamos até aos planetas de outras estrelas. Refazemos o sonho de adolescente de Albert Einstein de viajar num feixe de luz; a sua teoria da relatividade prevê que cerca da velocidade da luz produziria estranhos efeitos, mas daria aos exploradores espaciais a possibilidade de, numa só vida, irem até ao centro da galáxia. Voltariam, contudo, a uma Terra muito mais velha do que aquela de onde haviam partido.

Episódio 9: As Vidas das Estrelas.

A maioria dos átomos dos nossos corpos foram feitos no interior das estrelas. “Somos matéria estelar”. Com animação computadorizada e espantosa arte astronômica, nôs é mostrado como as estrelas nascem, vivem e morrem. Carl Sagan persegue a origem e a natureza dos buracos negros, objetos com uma gravidade de tal ordem que a luz não consegue sair deles. O “último dia perfeito” da terra é representado daqui a 5 bilhões de anos, após o que o Sol, entrando na fase vermelha gigante, reduzirá a Terra a cinzas carbonizadas. Testemunhamos a explosão de estrelas distantes que produzem raios cósmicos que provocam mutações nos seres da Terra. No sentido mais profundo, a origem, evolução e destino da vida do nosso planeta estão relacionados com a evolução do Cosmos.

Episódio 10: O Limiar da Eternidade.

Qual é a origem do universo? Qual é o seu destino? Continuará a expandir-se para sempre ou sofrerá um dia um colapso? Carl Sagan explora o tempo em que as estrelas e galáxias se começaram a formar, e mostra como neste século os seres humanos descobriram a expansão do Universo. Vamos até à Índia onde uma velha cerimônia comemora os ciclos da Natureza. Tal como os modernos astrofísicos, a mitologia Hindu fala de um universo velho de bilhões de anos e da possibilidade de ciclos eternos de morte e renascimento. São explorados mundos de duas e quatro dimensões antes do Dr. Sagan desaparecer num buraco negro. Ele conduz-nos então às planícies do Novo México onde 27 rádio-telescópios gigantes sondam as mais longínquas fronteiras do espaço onde os astrônomos conjecturam qual o destino que aguarda o Cosmos: expansão eterna sem limites ou oscilação sem fim.
Lista de reprodução do Youtube.

Episódio 11: A Persistência da Memória.

O cérebro humano é ponto de embarque de todas as nossas viagens cósmicas. É um repositório de informação, como são os genes que evoluíram muito mais cedo e os livros que despontaram muito mais tarde.
Carl Sagan leva-nos a bordo de um navio de pesquisa oceânica para examinarmos uma das outras espécies inteligentes que conosco partilham o planeta… as grandes baleias.
Ele nos mostra depois a uma caminhada pelo cérebro humano para que testemunhemos a arquitetura do pensamento. O Dr. Sagan penetra na “Biblioteca cerebral”, onde estão armazenados trilhões de bits de informação. Um pouco da informação existente nos nossos genes, nos nossos cérebros e nas nossas bibliotecas, foi lançado a bordo da nave espacial interestelar Voyager… Uma mensagem dentro de uma garrafa, dirigida a seres de outras épocas e de outros mundos.

Episódio 12: Enciclopédia Galáctica.

Carl Sagan examina os relatos persistentes de visitantes extraterrestres à Terra e argumenta que não se encontram, entre todas as histórias de UFOs, Não há alguma prova física convincente.
Numa recriação da decifração da pedra da Rosetta, ele conduz-nos ao Egito, onde Jean François Champollion foi pioneiro na decodificação das mensagens hieroglíficas deixadas por uma antiga civilização. A “Pedra da Rosetta” da comunicação interestelar, argumenta ele, é a própria ciência.
O maior radiotelescópio do mundo está permanentemente capaz de receber mensagens radio enviadas por civilizações estranhas de qualquer ponto da Via Láctea. Na nave espacial da imaginação do Dr. Sagan, este permite-nos uma rápida viagem através de um “Enciclopédia Galáctica”, até ao banco de dados de um mínimo de planetas de outras estrelas.

Episódio 13: Quem Pode Salvar A Terra?

Este episódio é a histórica declaração televisiva que refere a necessidade urgente de uma perspectiva planetária para enfrentar a loucura da corrida aos armamentos nucleares.
No passado, guerreamo-nos uns aos outros, raramente apreciando as semelhanças de todas as culturas e povos da Terra.
Mas agora o mundo encontra-se no meio de uma devastadora revolução de nível mundial, conforme se vai encaminhando para uma única comunidade global.
Ao mesmo tempo, as máquinas de destruição tornaram-se capazes de arrasar a nossa civilização, e talvez, até mesmo a nossa espécie.
A promessa de uma grande civilização científica já foi uma vez destruída pela ignorância e pelo medo, quando no séc. V uma multidão de fanáticos destruiu por completo a grande Biblioteca de Alexandria.
Voltamos, a seguir, à viagem de quinze bilhões de anos desde a explosão inicial até ao presente… Um planeta Terra infestado por sessenta mil armas nucleares.
O Dr. Sagan argumenta que a nossa sobrevivência não se deve apenas a nós próprios, aos nossos antepassados, ou aos nossos descendentes, mas também a esse Cosmos, antigo e enorme, do qual despontamos.