quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

PARTICULAS CRIADAS NO VÁCUO






















A ciência dá um passo mais além, e consegue criar algo a partir do nada. Teoricamente, cientistas afirmam que é possível conjurar partículas a partir do vácuo – nas condições certas. 

Claro que não é assim tão fácil. São requeridos um laser de ultra-intensidade, um acelerador de partículas, e uma mente aberta. A mente aberta é necessária para compreender o que é nada (que definitivamente é alguma coisa).

A linha de pensamento dos cientistas é a seguinte: o vácuo não é um vazio completo. O vácuo é uma combinação equilibrada de matéria e antimatéria, ou partículas e antipartículas. Essas partículas têm uma enorme densidade, a única coisa é que não podemos observá-las por que suas características observáveis se anulam.
Os pesquisadores criaram um conjunto de equações que sugerem que um laser de alta energia pode “rasgar” o vácuo, transformando-o em partículas constituintes e antipartículas, e desencadeando uma reação que gera pares adicionais de matéria-antimatéria.

Como? Quando a matéria e a antimatéria se aniquilam mutuamente, fótons gama são produzidos. Essas partículas de luz de alta energia podem produzir elétrons adicionais e pósitrons (pósitrons são os opostos a elétrons para a antimatéria). 

Em um campo de laser forte, esses elétrons produzidos a partir da antimatéria podem tornar-se uma combinação de três outras partículas e um número de fótons. Essencialmente – e matematicamente falando – a partir de um vazio pode-se produzir elétrons, e os elétrons podem ser persuadidos a se tornar uma série de outras partículas.

Sendo assim, no final, há mais partículas do que havia no começo (porque você começou com um vácuo). Os pesquisadores acreditam que isso acontece na natureza, próximo a pulsares e estrelas de nêutrons: criar algo a partir do nada. [POPSCI]



 Amor
Fonte
Hypescience
http://hypescience.com/particulas-podem-ser-criadas-a-partir-do-vacuo/
Sejam felizes todos os seres. 
Vivam em paz todos os seres. 
Sejam abençoados todos os seres.

Céu da Semana Ep. #40: Estações Espaciais - 22 a 28 de Fevereiro


Céu da Semana - 22-02 a 28-02-2011

COSMOS - A PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA

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Fonte:
TVEscola

Cosmos - O Limiar da Eternidade -Parte 1 de 6-(Dublado em Portugues)



Adoro COSMOS!

Cosmos - Via Lactea (TV Escola)


ed937 | 25/02/2008 | pessoa(s) gosta(m), 1 pessoa(s) não gosta(m)

Mais um documentário da série Francesa "Cosmos". Neste episódio, exibido pela TV Escola em Dez/2000, vamos conhecer a nossa galáxia a "Via Láctea" e também entender como nascem, vivem e morrem as estrelas. Do ponto de vista humano, teremos clara noção da grandeza do tempo que se passa no Universo, bem como o seu tamanho. Produção System TV, narração de Garcia Júnior.

Categoria:

Ciência e tecnologia


A Via-Láctea - Nascimento e Morte das Estrelas

Maravilha....

O Centro da Via Láctea no Infravermelho

2011-04-18

Crédito: 2MASS/G. Kopan, R. Hurt.
Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey).

O centro da Via Láctea situa-se na direcção da constelação do Sagitário.
 
A sua observação nos comprimentos de onda da luz visível é impossível devido à enorme quantidade de poeira que obscurece a luz das estrelas.
 
No entanto esta imagem do projecto 2MASS, que cobre uma área de 10 x 8 graus, foi obtida nos comprimentos de onda do infravermelho próximo, conseguindo penetrar nas nuvens de poeira e revelar uma enorme quantidade de estrelas (cerca de 10 milhões nesta imagem). 
 
O centro da Via Láctea, visível perto do canto superior esquerdo da imagem, situa-se a cerca de 25.000 anos luz de distância e acredita-se albergar um buraco negro supermassivo.
 
Cruzando a imagem vêem-se ainda algumas zonas muito densas de poeira e perto do canto inferior direito da imagem a nebulosa NGC 6334, uma zona de formação de estrelas.
 
Fonte:
NUCLIO-Portal do Astrónomo
http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=8455269159909574781&postID=5570628598569990904

Infinitum - F.C. Perini (Portuguese subtitles)


Universo infinito
impossível imaginar
- o milagre da vida.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

DETECTADO PLANETA X - Telescópio WISE- NASA

Planeta X pode ter sido detectado por sonda da NASA

Planeta X pode ter sido detectado
Concepção artística de um planeta muito distante do Sol, cuja existência poderá ser confirmada pela análise dos dados do Telescópio WISE, da NASA.[Imagem: NASA/JPL-Caltech]
 
FAQ do Planeta X
O observatório espacial WISE, da NASA, pode ter encontrado um quase mitológico Planeta X, um filho rebelde do Sol que prefere viver bem longe de casa.

Embora tenha sido lançado com a expectativa de encontrar uma Estrela X, parece que o Planeta X parece ser um achado mais provável da sonda.

O observatório WISE já terminou sua coleta de dados e atualmente está em hibernação no espaço, à espera de um possível uso futuro, enquanto os cientistas trabalham sobre os dados.
Uma divulgação preliminar das primeiras 14 semanas de dados está prevista para Abril de 2011, e a versão final da pesquisa completa está prevista para março de 2012.

Contudo, nesta semana, a NASA divulgou uma sugestiva coleção de perguntas e respostas sobre a teoria do Planeta X.

A reportagem se refere a um artigo de John Matese e Daniel Whitmire, onde os cientistas defendem que os dados coletados pelo WISE podem ter registrado o Planeta X, que eles chamam de Tique (Tyche), a irmã boazinha da deusa Nêmesis.

Telescópio WISE
WISE é um telescópio que enxerga o universo em infravermelho. Seu nome é uma sigla para Wide-field Infrared Survey Explorer - pesquisa exploratória em infravermelho com visão de campo largo, em tradução livre.

Lançado em dezembro de 2009, ele escaneou uma vez e meia o céu inteiro em quatro comprimentos de onda do infravermelho, capturando mais de 2,7 milhões de objetos no espaço, de galáxias distantes até asteroides e cometas relativamente próximos à Terra.

Como continuava em boa saúde ao final dessa que era sua missão primária, o WISE completou uma missão estendida, na qual foi feita uma varredura completa do cinturão de asteroides, e duas varreduras completas do universo mais distante, em duas faixas de infravermelho.

Até agora, contam entre as descobertas da missão vários corpos celestes anteriormente desconhecidos, incluindo uma estrela uma anã marrom ultrafria, 20 cometas, 134 objetos próximos da Terra (NEOs), mais de 33.000 asteroides no cinturão principal entre Marte e Júpiter e até um belíssimo pássaro celeste.
Planeta X pode ter sido detectado
Escondido nos dados captados pelo telescópio WISE, os astrofísicos acreditam estar um planeta joviano desconhecido, em uma longa órbita ao redor do Sol. Aqui, a Via Láctea observada em infravermelho. [Imagem: NASA]
 
Planeta X
Alguns astrônomos afirmam que pode existir um enorme planeta, maior do que Júpiter, orbitando o Sol, mas com uma órbita tão distante que o colocaria dentro de uma estrutura chamada Nuvem de Oort.

A Nuvem de Oort é ela própria uma estrutura hipotética, uma espécie de depósito que os astrônomos acreditam ser a fonte de todos os cometas que atravessam o Sistema Solar.

Veja abaixo os esclarecimentos divulgados pela NASA, na forma de um FAQ do Planeta X.

Quando os dados do WISE poderão confirmar ou descartar a existência do hipotético planeta Tique?
É muito cedo para saber se os dados do WISE confirmam ou descartam um objeto grande na Nuvem de Oort. Serão necessárias análises ao longo dos próximos dois anos para determinar se realmente o WISE detectou esse mundo ou não.

As primeiras 14 semanas de dados, que serão divulgadas em Abril de 2011, provavelmente não serão suficientes. O levantamento completo, com divulgação prevista para Março de 2012, deverá proporcionar mais informações.
Depois que os dados do WISE forem totalmente processados, liberados e analisados, a hipótese da existência de Tique, feita por Matese e Whitmire, poderá então ser testada.

É certeza que o WISE teria observado tal planeta, se ele existir?
É provável, mas não uma conclusão definitiva, que o WISE poderia confirmar ou não se Tique existe.

Como o WISE examinou o céu inteiro uma vez, e depois cobriu o céu inteiro novamente em duas de suas bandas infravermelhas seis meses depois, ele poderia ver uma mudança na posição aparente de um grande planeta na nuvem de Oort, nesse período de seis meses.

As duas bandas utilizadas na segunda varredura do céu foram escolhidas para identificar estrelas frias muito pequenas - as anãs marrons - que são muito parecidas com planetas maiores do que Júpiter, como se supõe que Tique seria.

Se Tique existe de fato, por que teria levado tanto tempo para encontrarmos um outro planeta do nosso Sistema Solar?

Tique seria muito frio e com um brilho tênue demais para que um telescópio de luz visível pudesse captá-lo.

Telescópios sensíveis na faixa do infravermelho podem captar o brilho de um objeto assim, se estiver olhando na direção certa.
O WISE é um telescópio sensível de infravermelho que olha em todas as direções.

Por que o planeta hipotético é chamado de Tique, e por que escolher um nome grego quando os nomes de todos os outros planetas derivam da mitologia romana?

Na década de 1980 foi sugerida a existência de um companheiro diferente do Sol.
Propôs-se que esse objeto, batizado com o nome da deusa grega Nêmesis, explicaria as extinções em massa periódicas na Terra.

Nêmesis teria uma órbita altamente elíptica, perturbando os cometas na Nuvem de Oort aproximadamente a cada 26 milhões de anos, enviando uma chuva de cometas em direção ao interior do Sistema Solar.
Alguns desses cometas teriam se chocado com a Terra, causando resultados catastróficos para a vida.

Análises científicas mais recentes já não dão apoio à ideia de que as extinções na Terra acontecem em intervalos regulares. Assim, a hipótese de Nêmesis não é mais necessária.

No entanto, é possível que o Sol tenha um companheiro distante, nunca visto, em uma órbita mais circular, com um período de alguns milhões de anos - que não causaria efeitos devastadores para a vida na Terra.
Para distinguir esse objeto da malévola Nêmesis, os astrônomos escolheram o nome de sua benevolente irmã na mitologia grega, Tique.
Bibliografia:

Persistent evidence of a jovian mass solar companion in the Oort cloud
John Matese, Daniel Whitmire
Icarus - International Journal of Solar System Studies
February 2011-Vol.: 211, Issue 2, Pages 926-938
DOI: 10.1016/j.icarus.2010.11.00
 
Amor
Fonte
INOVAÇÃO Tecnológica
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=planeta-x
Redação do Site Inovação Tecnológica - 22/02/2011
Sejam felizes todos os seres. 
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