NÓ !!!! Um nó nos nervos do corpo inteiro diante desta grandeza,
que só podemos ver e admirar porque somos infinitamente pequenos !
Crédito: NRAO/AUI.
Telescópio: Very Large Array (VLA).
Imagem composta da galáxia UGC 3697, onde a emissão de hidrogénio neutro, a azul, é sobreposta a uma imagem óptica do conteúdo estelar da galáxia. Esta galáxia espiral apresenta-se-nos de perfil e mostra um elevado grau de torção, pouco comum de observar.
Crédito: J. Biretta (STScI), Hubble Heritage Team, (STScI/AURA), ESA, NASA.
Galáxia UGC 3697
Crédito: NRAO/AUI.
Telescópio: Very Large Array (VLA).
Ao contrário do que acontece em galáxias normais, a concentração mais elevada de hidrogénio neutro não se encontra junto do centro de UGC 3697. De facto, regista-se a presença de elevadas quantidades de gás tanto acima como abaixo do disco da galáxia.
Nebulosa Boomerang
2010-08-16Crédito: J. Biretta (STScI), Hubble Heritage Team, (STScI/AURA), ESA, NASA.
Telescópio: Hubble Space Telescope (HST).
A nebulosa Boomerang parece ter sido formada a partir de um vento de alta velocidade de gás e poeira que emana de uma estrela central velha. O que confina este vento, que parece atingir velocidades da ordem de 600000 km/h, é ainda um mistério. Poderá ser a existência de um disco central denso ou a existência de fortes campos magnéticos. Pensa-se que esta nebulosa está a evoluir para a fase de nebulosa planetária, estágio final de evolução de determinadas estrelas quando esgotam o "combustível" que lhes permite brilhar. A nebulosa Boomerang estende-se por mais de 1 ano-luz e situa-se a cerca de 5000 anos-luz de distância.
Fonte:
Portal do Astrônomo-Portugal
Fonte:
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