Dracónidas, a Lua, Júpiter e Neptuno
do Dia Internacional de Observação da Lua
2011-10-06Mapa das Dracónidas
Dia 8 de Outubro
é o Dia Internacional de Observação da Lua
Em 2011, a data escolhida para este evento será coroada por outro fenómeno celeste, as dracónidas. Essa chuva de estrelas
O máximo da actividade das dracónidas é esperado para o dia 8 de Outubro entre as 16h00 e as 21h00 Tempo Universal (UTC), 17h00 e 22h00, hora de Portugal continental e arquipélago da Madeira. As previsões sugerem um pico de meteoros pouco brilhantes cerca das 21h00 (±30m) hora de Portugal continental e arquipélago da Madeira, causado pelas poeiras do cometa nas passagens de 1900 e 1907. A Terra já se cruzou previamente com estes rastos de poeiras em 1933 e em 1946, tendo sido produzidas fortes "chuvas" de meteoros em ambas as datas. Existe também a possibilidade de ocorrerem alguns picos mais cedo, entre as 16h00 e as 19h00 UTC, que não serão visíveis em Portugal.
O NUCLIO estará a partir das 19h00 no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal a acompanhar o fenómeno. Ainda no dia 8, a partir das 21h30 decorrerá uma apresentação, por João Gregório, sobre Neptuno
(http://www.nuclio.pt/projectos/000104.html)
As actividades do NUCLIO em Cascais contam com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e são dinamizados em parceria com o Centro de Interpratação Ambiental da Pedra do Sal em São Pedro do Estoril. http://www.nuclio.pt/projectos
Crédito: Filipe Alves
Telescópio: 10" f/4.7 Skywatcher Newtonian
Instrumento: Câmara Canon EOS 300D
(International Observe the Moon Night). A equipa que coordena este evento a nível mundial é constituída por cientistas, educadores, organizações não governamentais, etc. O evento pretende usar o fascínio da Lua para motivar o interesse e despertar curiosidade dos participantes acerca do nosso satélite.
Em 2011, a data escolhida para este evento será coroada por outro fenómeno celeste, as dracónidas. Essa chuva de estrelas
decorre todos os anos nesta mesma época. Alguns estudos publicados antevêem que a Terra se cruzará com alguns rastos de poeiras produzidos pelo cometa
21P/Giacobini–Zinner durante as suas passagens no final do século XIX e princípios do século XX e ao que tudo indica, em 2011, o fenómeno será mais pronunciado. O número preciso de meteoros que poderá ser observado é muito incerto, mas as estimativas mais modestas apontam para 1 a 10 meteoros por minuto. Infelizmente, devido ao brilho da Lua cheia e da poluição luminosa, apenas 5 a 20% daquele número de meteoros será visível a partir das nossas cidades, o que significa que não devemos esperar observar mais do que um meteoro por minuto.
O máximo da actividade das dracónidas é esperado para o dia 8 de Outubro entre as 16h00 e as 21h00 Tempo Universal (UTC), 17h00 e 22h00, hora de Portugal continental e arquipélago da Madeira. As previsões sugerem um pico de meteoros pouco brilhantes cerca das 21h00 (±30m) hora de Portugal continental e arquipélago da Madeira, causado pelas poeiras do cometa nas passagens de 1900 e 1907. A Terra já se cruzou previamente com estes rastos de poeiras em 1933 e em 1946, tendo sido produzidas fortes "chuvas" de meteoros em ambas as datas. Existe também a possibilidade de ocorrerem alguns picos mais cedo, entre as 16h00 e as 19h00 UTC, que não serão visíveis em Portugal.
O NUCLIO estará a partir das 19h00 no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal a acompanhar o fenómeno. Ainda no dia 8, a partir das 21h30 decorrerá uma apresentação, por João Gregório, sobre Neptuno
e a versão adaptada da sua descoberta para a observação de planetas extra-solares
As actividades do NUCLIO em Cascais contam com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e são dinamizados em parceria com o Centro de Interpratação Ambiental da Pedra do Sal em São Pedro do Estoril. http://www.nuclio.pt/projectos
Imagem do Dia: Lua "a cores"
2011-10-08Crédito: Filipe Alves
Telescópio: 10" f/4.7 Skywatcher Newtonian
Instrumento: Câmara Canon EOS 300D
A Lua costuma ser
o objecto branco e cinzento que se passeia pelo céu
no seu desfile infinito de fases.
No entanto, a Lua tem cor, tal como nos mostra nesta imagem o astrónomo amador português Filipe Alves. Utilizando imagens capturadas com um telescópio reflector de 25cm e uma câmara fotográfica digital SLR, e um processamento inovador de sua autoria, Filipe Alves desvendou uma imensa paleta de cores que o nosso satélite natural nos oferece, evidenciando as diferentes formações lunares de uma forma que até agora apenas era possível observar com instrumentos científicos.
Nesta imagem, o resultado de um processamento de 64 fotografias individuais, as terras altas aparecem predominantemente com um tom alaranjado, enquanto os mares evidenciam-se a azul. O contraste é particularmente marcante nos raios ejectados da cratera Copernico (perto do centro, do lado esquedo) sobre o mare Imbrium.
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Fonte:
Portal do Astrónomo Pt
(http://www.nuclio.pt/projectos/000104.html)
http://www.nuclio.pt/projectos
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php
http://www.nuclio.pt/projectos
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.