terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A ESTRELA ANTARES - 4233





Antares (α Scorpii, Alpha Scorpii)
é uma estrela gigante vermelha 
na constelação de Scorpius.

É a 16ª estrela mais brilhante do céu noturno (embora às vezes seja considerada a 15ª, se os dois componentes mais brilhantes da estrela Capella forem contados como uma estrela). Junto com Aldebaran, Spica, e Regulus, Antares é uma das quatro estrelas mais brilhantes próximas da eclíptica. Antares é uma estrela de variabilidade lenta com uma magnitude aparente de +1,09.

Antares é uma estrela supergigante de classe M, com um raio de aproximadamente 800 vezes o raio do Sol; se fosse colocada no centro do Sistema Solar, sua parte mais externa se encontraria entre a órbita de Marte e Júpiter. Antares está a aproximadamente 600 anos-luz (180 pc) da Terra. Sua luminosidade visual é de cerca de 10 000 vezes a do Sol, mas como a estrela irradia uma parte considerável de sua energia na parte infravermelha do espectro, sua luminosidade bolométrica é de 65 000 vezes a solar. A massa de Antares é de 15 a 18 massas solares.

Esse tamanho grande e relativamente pouca massa dão a Antares uma densidade muito pequena.

O tamanho de Antares pode ser calculado usando seu paralaxe e diâmetro angular.

A melhor época do ano para ver Antares é em 31 de maio, quando a estrela está em oposição com o Sol. Nesse momento, a estrela é visível a noite inteira. Por duas a três semanas do final de novembro, Antares não é visível totalmente devido ao brilho do Sol. Esse período de invisibilidade é maior no hemisfério norte do que no hemisfério sul, uma vez que a declinação da estrela é ao sul do equador celeste.

Componente B
Antares tem uma estrela companheira, Antares B, que tem classe espectral B2.5 e está a 2,9 segundos de arco, ou 550 UA, do componente principal. Com uma magnitude de 5,5, Antares B tem somente 0,37% da luminosidade de Antares A, porém é 170 vezes mais brilhante que o Sol. Normalmente é difícil ver Antares B com um telescópio pequeno devido ao brilho de Antares A, mas torna-se fácil ver as duas estrelas com um telescópio com abertura de pelo menos 150 mm.

Antares na cultura humana
O nome Antares é derivado de Anti-Ares (Anti-Marte), pois Antares se assemelha em sua cor avermelhada e brilho a Marte, rivalizando com o planeta.

É conhecida como uma das quatro estrelas guardiãs do céu dos Persas em 3000 a.C.





Li 
_____
__  __
_____
Fonte:
http://megaarquivo.com/category/astronomia-2/estrelas/page/2/

Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.

Sejam abençoados todos os seres.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Sons do espaço gravados pela NASA




Enviado por em 30/06/2010

Sons do espaço gravados pela NASA

group1293882@groupsim.com

http://projeciologia.webnode.pt/

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

10 MISTÉRIOS DAS ESTRELAS



Para aqueles que não conhecem muito sobre o espaço, admirar o céu a noite pode não ser tão emocionante. Mal sabem essas pessoas que os bilhões de estrelas que preenchem o universo são extremamente variadas, e repletas de segredos tentadores. Das estrelas cadentes às explosões supernova, passando pelos buracos negros, os astrônomos estão gradualmente entendo essa grande experiência que é conhecer mais sobre as estrelas.

10 – Diamantes no céu


Quando uma estrela com a massa do sol usa seu combustível nuclear, ela expele a maior parte das suas camadas externas, sobrando apenas um núcleo quente, chamado de anão branco. Os cientistas já especularam que, no fundo de uma anã branca, com 50 quilômetros de diâmetro, há oxigênio e carbono cristalizado, similar a um diamante. E, em 2004, eles descobriram que uma estrela anã branca, perto da constelação de Centauro, era formada por carbono cristalizado, pesando 2,5 milhões de trilhões de trilhões de quilogramas. Não tem nem ideia de quanto isso significa? Nem eu… Mas, se convertermos para quilates, a pedrinha teria 10 bilhões de trilhões de trilhões de quilates. O suficiente para ficar rica.

9 – Corpos estelares


Magnestrelas são estrelas densas de nêutrons – um tipo de corpo estelar – com campos magnéticos bilhões de vezes mais fortes do que qualquer um na Terra. Elas liberam flashes de raios-X a cada 10 segundos, e ocasionais raios gama. Elas não eram classificadas com um tipo específico até 1998, quase duas décadas depois da primeira observação de sua luz: em março de 1979, uma nave observou radiação equivalente à energia liberada pelo sol em 1.000 anos, vindo da localização de uma supernova, a N49.

8 – Agrupamentos estelares


Os agrupamentos são compostos de muitas estrelas que se desenvolvem ao mesmo tempo. Uns contém dúzias, outros milhões de estrelas. Alguns deles podem ser vistos a olho nu, como a Plêiades, na constelação de Touro. Estrelas costumam se formar em uma mesma região, mas porque algumas continuam juntas, é um mistério.

7 – Estouros estelares


Pensa-se que um terremoto estelar é a fissura da superfície de uma estrela de nêutrons, parecido com um terremoto terrestre. Em 1999, astrônomos identificaram esses eventos como a causa de raios-X e gama vindos de estrelas desse tipo. A previsão desse tipo de acontecimento continua sem solução.

6 – Super estrelas


Uma estrela de nêutrons nasce após uma supernova, que comprime o núcleo da estrela (com uma massa maior do que a solar) moribunda até virar uma bola com o diâmetro de uma pequena cidade. A um passo de virar buraco negro, as estrelas de nêutrons são um dos objetos mais densos do universo. Uma colher de chá dela pesaria alguns bilhões de toneladas aqui na Terra.
Em 2005, cientistas da NASA descobriram a fonte de raios gama, que emite luz igual a 100 mil trilhões de sóis, e resolveram um mistério de 35 anos. Quando duas estrelas de nêutrons colidem, a uma velocidade de dezenas de milhares de quilômetros por segundo, elas emitem os raios.

5 – Raios estelares


Uma nova classe de estrelas, batizadas de rotating radio transients (RRATs), são muito volúveis. São estrelas de nêutrons muito comprimidas que emitem ondas de rádio que duram muito pouco tempo, em torno de dois milissegundos, com intervalos que podem chegar a três horas.
Para dificultar o estudo, elas não apenas têm vida curta, mas também os cientistas têm que separar as emissões delas das da Terra. Mas objetos não faltam: podem existir centenas de milhares delas, só na Via Láctea.

4 – Grupos estelares


As estrelas não são solitárias, como já deve ter pensado. Hoje, astrônomos afirmam que 85% das estrelas da nossa galáxia residem em grupos. Mais da metade de todas elas são binárias, ou estão atraídas pelo mesmo campo gravitacional. Quando três ou mais se unem, é dado o nome de sistema estelar múltiplo. Em 2005, astrônomos apresentaram evidências do primeiro planeta orbitando um sistema binário.

3 – Explosões enigmáticas


A catastrófica explosão de uma estrela emana ondas de choque que irradiam a 35 milhões de quilômetros por hora. A morte de algumas estrelas pode ser um evento espetacular. Quando a estrela tem mais do que oito vezes a massa do sol, sua explosão de matéria e luz tem o nome de supernova. Desde a supernova de Johannes Kepler, em 1604, os astrônomos nunca testemunharam uma em nossa galáxia.


2 – Raios solares


A atmosfera solar, ou coroa, pode atingir espantosos dois milhões de graus Celsius, e pode disparar partículas altamente energizadas a quase a velocidade da luz. Esses grupos de partículas aceleram através dos campos magnéticos que circundam a Terra, podendo interromper comunicações, tecnologias de satélite, sistemas eletrônicos e até celulares. Algumas “tempestades solares” podem liberar milhões de bombas de hidrogênio em energia, o suficiente para iluminar os Estados Unidos por 100 mil anos. Os cientistas estão apenas começando a entender o funcionamento interno do Sol, e talvez no futuro vão conseguir prever essas “chamas”.

1 – Anjos da morte


Buracos negros são tão densos que nada escapa de seus campos gravitacionais. Uma vez que você entre no horizonte desse corpo, nem a luz consegue escapar. Agora, os astrônomos têm boas evidências para a existência de buracos negros estelares, formados após a morte de estrelas massivas, assim como buracos negros super massivos, com massas de cair o queixo, superiores a milhões de sóis.[Space]

Li 
_____
__  __
_____
Fonte:
Hipe Sciense
em 26.12.2011 as 18:00


Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.

Sejam abençoados todos os seres.

Céu da Semana Ep. #84 - Nebulosas em Órion 2 - 26/12/2011 a 1/1/2012




em 26/12/2011

Céu da Semana é produzido pela Univesp TV,
em parceria com o Laboratório Aberto de Interatividade da UFSCar.
Todas as semanas,
Carolina Fonseca e Gustavo Rojas
apresentam dicas de como olhar para o céu,
quais constelações estão em destaque,
fases da lua e os principais fenômenos astronômicos.

O Céu da Semana é um quadro também no Paideia,
programa radiofônico sobre cultura científica
apresentado ao vivo todas às 3ª feiras,
às 18h, na Rádio UFSCar.


Acompanhem mais notícias no blog
http://programapaideia.wordpress.com/

Tema do Programa: Nebulosas em Órion 2

A Univesp TV é o canal digital 2.2
de multiprogramação da TV Cultura,
e também pode ser assistida em live streaming pelo site
www.univesp.tv.br.

siga o @CéudaSemana no twitter

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

A Constelação de Órion



13° Encontro Com a Vida
Tema: A Nebulosa do Órion e a 2° Vinda de Jesus
Palestrante: Leonardo Amaral
Realização: Ministério A Verdade Para o Tempo do Fim

Os céus declaram a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Sl 19:1

Quando avistamos o espaço sideral com seus inumeráveis astros, por vezes, não temos noção da verdadeira imensão de quem somos.

Deus deixou escrito nas estrelas uma mensagem de esperança. Mensagem que nem o mais sábio cosmonauta ou astrônomo pode decifrar, senão aqueles que buscam ser homens espirituais.A cada dia astrólogos

buscam no alinhamento dos planetas e constelações descobrirem uma solução para a felicidade do homem. Mas até hoje o homem continua correndo atrás do vento. Neste DVD o professor Leonardo Amaral explana de forma simples e, ao mesmo tempo, científica e espiritual, que ciência e religião andam de mãos dadas, pois Deus é revelado como o autor da ciência, bem como da sua vida.
E que pela palavra do seu poder criou os céus e a terra, e anuncia ao homem sem esperança que em breve retornará a esse pequenino planeta para buscar o que tem de mais valor... você!

Se você quer adquirir este DVD entre em contato conosco pelo telefone (11)4044 9969 de Segunda a Quinta feira em horário comercial.

Para comentar, 
criticar ou dar sugestões envie-nos um email para averdadeparaotempodofim@hotmail.com

Para você que mora em São Paulo ouça o programa A Verdade Para o Tempo do Fim pela FM Musical 105,7 todos os domingos das 13h às 15h, este mesmo programa é transmitido simultaneamente pelo nosso site www.averdadeparaotempodofim.com.br
Que Deus possa abençoar a todos!


Imagem do Dia: Nebulosa de Orionte (M 42)

2012-01-05
Crédito: Joint Astronomy Centre, C. Davis & W. Varricatt.
Telescópio: United Kingdom Infrared Telescope (UKIRT).

Filamentos de gás, poeira e uma variedade de estrelas jovens é visível nesta imagem de infravermelho da Nebulosa de Orionte, também conhecida por M 42. A imagem foi obtida com a nova câmara de campo largo instalada no United Kingdom Infrared Telescope (UKIRT), em Mauna Kea, no Hawaii.
 
Esta imagem 
cobre cerca de 11 anos-luz, 
considerando a distância de 1500 anos-luz 
que nos separa de M 42. 
 
A Nebulosa de Orionte 
é um dos berçários de estrelas 
mais conhecidos e estudados.
 
     Enviado por em 08/11/2011
    Licença padrão do YouTube
    Portal do Astrónomo Pt.
    http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3385

    quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

    Céu da Semana Ep. #83 - Nebulosas em Órion 1 - 19/12 a 25/12/2011

    Enviado por em 19/12/2011

     
    Céu da Semana agora é produzido pela Univesp TV, 
    em parceria com o Laboratório Aberto de Interatividade da UFSCar. 

    Todas as semanas, 
    Carolina Fonseca e Gustavo Rojas 
    apresentam dicas de como olhar para o céu,
    quais constelações estão em destaque, 
    fases da lua e os principais fenômenos astronômicos.

    O Céu da Semana 
    um quadro também no Paideia, 
    programa radiofônico sobre cultura científica 
    apresentado ao vivo todas às 3ª feiras, às 18h, 
    na Rádio UFSCar.

    Acompanhem mais notícias no blog  
    http://programapaideia.wordpress.com/

    Tema do Programa: Nebulosas em Órion 1

    A Univesp TV 
    é o canal digital 2.2 
    de multiprogramação da TV Cultura,
    e também pode ser assistida 
    em live streaming pelo site www.univesp.tv.br.

    siga o @CéudaSemana no twitter
    Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
    Sejam abençoados todos os seres.