sábado, 25 de dezembro de 2010

INÍCIO DA LUZ EM ONDAS DE RÁDIO





O universo primitivo passou por sua própria idade das trevas antes das primeiras estrelas serem formadas e emitirem a primeira luz. Agora, os astrônomos estão tentando desvendar esta primeira época para descobrir quando e de que forma isso aconteceu.

O período em que as primeiras estrelas do universo se formaram e começaram a brilhar é chamada de época da reionização. Os astrônomos acreditam que isso ocorreu em torno de algumas centenas de milhões de anos após o Big Bang ter posto o universo em movimento 13,7 bilhões de anos atrás.

Porém, os pesquisadores gostariam de reconsiderar essa estimativa. Antes dessa época, o universo era feito principalmente de gás hidrogênio, aproximadamente uniforme. Realmente não havia nenhuma luz sendo gerada.

Então, ondulações leves desse hidrogênio fizeram com que áreas densas se juntassem a gravidade, eventualmente acumulando massa suficiente para se colapsar em estrelas e começar a fusão nuclear.
A radiação emitida por estas estrelas interagiu com o gás de hidrogênio residual em torno delas, excitando os átomos de hidrogênio e expulsando seus elétrons, criando íons de hidrogênio carregados positivamente. Daí o nome “época de reionização”.

Ainda assim, os detalhes de como e quando isso aconteceu são desconhecidos. Ninguém sabe quando as primeiras estrelas foram formadas.
Até agora, tem sido difícil aprender sobre o universo jovem porque qualquer evidência é extremamente distante e fraca. Mas um novo estudo sobre ondas de rádio antigas trouxe esperanças para os pesquisadores.

Para investigar a história do universo, os cientistas construíram uma antena de rádio. Já que a identificação da luz através das primeiras estrelas e galáxias é tão difícil, os astrônomos tentaram um caminho diferente. Eles programaram o dispositivo para procurar gás de hidrogênio entre as galáxias, o que teria emitido um sinal de rádio característico.

Então, eles procuraram evidências de como este sinal poderia ter mudado ao longo do tempo, devido ao surgimento de galáxias e estrelas que tinham o gás ionizado. Eventualmente, quando todo o gás fosse ionizado, o sinal de hidrogênio neutro se apagaria.

Segundo os pesquisadores, a experiência foi projetada para descobrir se a formação das estrelas foi rápida ou não. Como eles não detectaram qualquer alteração, isso significa que demorou mais do que cerca de 3 a 12 milhões anos para as galáxias e estrelas se formarem, e a reionização ocorrer.

Essa medida está em consonância com a maioria dos modelos do início do universo. Porém, continuam existindo muitas teorias, de forma que a pesquisa não ajudou a eliminar suposições.

Os avanços reais devem vir em breve, quando os cientistas forem capazes de refinar a concepção dos instrumentos e procurar uma ampla gama de frequências de rádio. O trabalho é muito recente, e os pesquisadores ainda tem que testar as principais teorias.



Fonte:
[LiveScience
http://hypescience.com/pesquisa-com-ondas-de-radio-pode-dizer-quando-a-luz-comecou-no-universo/

domingo, 19 de dezembro de 2010

PÃO DE MEL ALEMÃO - DW


Alemanha

Pão de mel alemão é apreciado no mundo inteiro

 

Deutsche Welle
04:52

Alemanha

Pão de mel alemão é apreciado no mundo inteiro


DW


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Mozart, Piano Quartet in G minor, KV 478, third movement, Rondeau (anima...


Que tesouro de alegria
brincadeira de gênio
- faz a gente saltitar.

Handel, Hallelujah Chorus from the Messiah (with scrolling bar-graph score)


Hoje, de nono aurora se impõe
desta vez em Aleluia!

AURORA BOREAL

 *
 *

Como funciona a aurora boreal?

A aurora boreal (luzes do norte) e a aurora austral (luzes do sul) sempre fascinaram a humanidade. Algumas pessoas chegam a viajar milhares de quilômetros apenas para observar o espetáculo de luzes brilhantes na atmosfera terrestre. 
As auroras que circundam o pólo magnético norte (boreal) e o pólo magnético sul (austral) ocorrem quando elétrons de carga elevada provenientes do vento solar interagem com elementos da atmosfera terrestre. Os ventos solares fluem escapando do Sol com velocidades de cerca de 1,6 milhões de quilômetros por hora.


Quando alcançam a Terra cerca de 40 horas depois de deixarem o Sol, seguem linhas de força magnética geradas pelo núcleo da Terra, fluindo através da magnetosfera por uma área com formato de lágrima constituída de campos magnéticos e elétricos de alta carga.
Corona -  Alaska ( HAARP ?)

Os elétrons, quando penetram na atmosfera terrestre superior, encontram átomos de oxigênio e de nitrogênio em altitudes de 32 a 320 quilômetros acima da superfície terrestre. A cor da aurora depende do átomo que colide com o elétron e da altitude em que se dá essa colisão.

  • Oxigênio - verde, até 240 quilômetros de altitude
  • Oxigênio - vermelha, até 240 quilômetros de altitude
  • Nitrogênio - azul, até 96 quilômetros de altitude
  • Nitrogênio - púrpura/violeta, acima de 96 quilômetros de altitude 
  •  



Todas forças elétricas e magnéticas reagem entre si, em combinações constantemente mutáveis. Essas mudanças e fluxos se apresentam como a "dança" das auroras, movendo-se ao longo de correntes atmosféricas e podendo alcançar 20.000.000 amperes a 50.000 volts (como comparação, os disjuntores de uma residência são desconectados quando a corrente ultrapassa 15-30 amperes a 120 volts).




 

As auroras geralmente ocorrem ao longo das "auroras ovais" que têm centros nos pólos magnéticos e não nos pólos geográficos. De uma forma aproximada, correspondem aos círculos ártico e antártico. Em certas ocasiões, entretanto, as luzes ficam ao Sul, mais distantes, geralmente quando ocorrem muitas manchas solares. A atividade das manchas solares segue um ciclo de 11 anos. O próximo pico ocorrerá em 2012 e 2013, com boa probabilidade de ocorrência de auroras fora da faixa usual.


Através das histórias, as pessoas vêm escrevendo e falando sobre sons que estariam associados às auroras, embora nada tenha sido registrado nesse sentido. Os cientistas não conseguiram ainda chegar a um acordo sobre o que produz sons durante a aurora.

 Sinfonia N 40 -1 Mozart -smalin

S.N 40  2-Mozart - smalin

 S. N-40 3-Mozart - smalin

S. N-40 Mozart , smalin

S. N-40  5Mozart , smalin

S. N-40  11Mozart , smalin

Faz um tempão,
aurora Mozartzartiana
- na Sinfonia N-40

desde então
frente às tempestades
procuro por mim

Que ou quem me achará?



Mozart, Symphony No. 40 in G minor, first movement

The first movement of Mozart's 40th symphony,
accompanied by a scrolling bar-graph score.
FAQ Q: What do the colors in the bar-graph 
score mean? A ...
por smalin 1 ano atrás 385817 exibições

Aurora Max  10-12-2010
 Aurora space - 2003

aurora astralis - 08-29-2010
aurora - 2008
aurora nc

Aurora perto do Cinturão de Órion -olho nú
aurora Osborne2 (= tempestade)

HAARP  ?
Os habitantes das latitudes mais elevadas são bastante privilegiados na observação das auroras, mas nem todos têm uma paisagem a altura do fenômeno. 

No entanto, quando o cenário colabora é possível ver o quanto nosso planeta é belo, capaz de transformar um violento bombardeio de partículas cósmicas em um espetáculo único em nosso Sistema Solar.


















Foto: Aurora Boreal sobre o leste do Alasca, registrada no dia 1 de outubro de 2010 pelo fotógrafo Paul Alsop. (Créditos: Nasa/Apod/Paul Alsop/Apolo11.com)

A foto acima é um exemplo dessa beleza. A cena retrata de forma ímpar as montanhas nevadas de Santo Elias, no Alasca oriental, iluminadas pela cândida luz da Lua que contrasta com o tênue brilho de uma aurora boreal. 

Acima das montanhas, as espessas nuvens também são iluminadas e projetam sua luz sobre o sereno lago Willow, que testemunha o espetáculo.
Apesar da luz produzida, nem as auroras nem a luz do luar causam poluição luminosa, o que permite que as trilhas das estrelas do hemisfério norte sejam vistas de forma bastante nítida nesta foto de longa exposição, que mais lembra as belas obras impressionistas.

As auroras são produzidas pelo choque entre as partículas carregadas vindas do Sol e os átomos de oxigênio e nitrogênio presentes na alta atmosfera terrestre, que se ionizam e produzem as luzes.

As auroras podem ser previstas através da quantidade de raios-x que chega à Terra e acontecem alguns dias depois que um poderoso evento magnético solar é detectado, mas cá entre nós, diante dessa paisagem quem é que vai ligar para esses detalhes técnicos?
Bons céus!
Fonte: Apolo11
**
Para saber mais
A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos em regiões próximas a zonas polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre. Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer Aurora e ao seu filho Bóreas, representante dos ventos nortes), ou luzes do Norte (nome mais comum entre os escandinavos). 

Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes da do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.

O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus. Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.
Quem quiser ir mais afundo sobre o estudo das auroras polares, poderá obter informações na página da Wikipedia.
Aurora Boreal

















 Aurora boreal, sobre o Lago Bear,
na base Eielson,
da Força Aérea estadunidense, no Alasca.
Aurora Austral















Aurora Austral em Wellington,
Nova Zelândia
Abaixo estão alguns links interessantes (em inglês): 
Fontes:
Grupo Conhecimento Profundo
Paulo R. Poian.


Consultor da Revista UFO Brasil <http://www.ufo. com.br/> www.ufo.com. br
Blog: <http://www.ufo. com.br/blog/ paulopoian>
http://www.ufo. com.br/blog/ paulopoian
http://ciencia.hsw.uol.com.br/questao471.htm
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