sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A VIDA SECRETA DAS GALÁXIAS



A Vida Secreta das Galáxias



O que é uma galáxia?
Que tipos de galáxias existem?
Que segredos escondem as galáxias?

Estes são alguns dos temas abordados nesta apresentação, que faz um breve percurso por tópicos já bem conhecidos e compreendidos e aborda outros que ainda levantam alguma polémica. Por exemplo a necessidade da existência de matéria escura para explicar o comportamento das galáxias.

Versão original: Imagine the Universe/NASA.
Esta versão em português foi editada por Sónia Antón e revista por Rosa Doran e Maria João Marchã.
Última Revisão Junho/2004.

M 33 (NGC 598) - Galáxia Triângulo

2010-12-10

Crédito: P. Massey (Lowell), N.King (STScI), S.Holmes (Charleston), G.Jacoby (WIYN)/AURA/NSF.
Telescópio: Mayall 4 m (KPNO).

M 33, ou galáxia do Triângulo, é a terceira maior do Grupo Local (que contem cerca de 40 galáxias num raio de poucos milhões de anos-luz), logo a seguir à Via Láctea e à galáxia Andrómeda. Tem um diâmetro estimado de 60000 anos-luz e roda no sentido dos ponteiros do relógio, segundo a nossa perspectiva, com um período de cerca 200 milhões de anos.
Esta galáxia espiral situa-se a cerca de 2.8 milhões de anos-luz de distância. Na imagem são visíveis imensas regiões brilhantes, regiões activas de formação de estrelas, conhecidas por regiões HII. 
A cor azul corresponde a emissão proveniente de oxigénio duplamente ionizado, a cor verde corresponde a luz visível e o vermelho a hidrogénio ionizado.

A galáxia do Gancho

2010-12-13

Crédito: ESO.
Telescópio: Very Large Telescope (VLT).

Por vezes as galáxias chegam perto umas das outras, o que faz com que a sua forma fique distorcida.

É o que acontece com o par formado por NGC 5917 (em cima, à direita) e MCG-01-39-003, uma outra galáxia espiral (em baixo, à direita), cuja forma está a ser alterada devido à presença da sua companheira.
A sua nova forma fez com que os astrónomos a apelidassem de "galáxia do Gancho".

Em baixo, do lado esquerdo, uma peculiar galáxia espiral barrada observa a interacção das suas duas vizinhas. Este par tem sido alvo de particular interesse devido à presença de supernovas, explosões de estrelas que podem despoletar, depois, o nascimento de novas estrelas. 

Fonte:
Portal do Astrónomo - Portugal
 http://www.portaldoastronomo.org/aprender.php
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2993
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2996

ENXAMES ABERTOS




Enxame aberto NGC 7129

2010-12-17

Crédito: 2MASS,S. Van Dyk (IPAC).
Telescópio: 1,3 m Telescope at Mount Hopkins.
Instrumento: Câmara de infravermelhos.
 
Mosaico de imagens da região do aglomerado de estrelas NGC 7129, construída a partir do atlas de imagens do 2MASS (2 Micron All Sky Survey). São imagens em infravermelho e coloridas da seguinte maneira: banda J (1,2 mícrones) a azul, banda H (1,6 mícrones) a verde e banda Ks (2,2 mícrones) a vermelho. 
 
No jovem aglomerado NGC 7129, o processo de formação estelar continua ocorrendo. A estrela brilhante embebida em cima e à esquerda na imagem é a estrela Herbig Ae/Be LkH 234, fonte de jactos moleculares. 
 
Os muitos filamentos são também indicativos de jactos moleculares das estrelas, que por sua vez são características de objectos muito jovens.

Enxame aberto M 23 (NGC 6494)

2010-12-15

Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF.
Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey).

M 23 é um enxame aberto que constitui uma das descobertas originais de Charles Messier. Descoberto em 1764, M 23 situa-se a cerca de 2000 anos-luz de distância na constelação do Sagitário, possuindo um diâmetro de 15 anos-luz. 
 
A sua idade está estimada em 300 milhões de anos. Estudos realizados com telescópios profissionais revelam a existência de cerca de 150 membros estelares pertencentes a este enxame. 
 
Nesta imagem de infravermelho obtida pelo 2MASS a maior parte das estrelas visíveis são estrelas de fundo que nenhuma relação têm com M 23.

Fonte:
Portal do Astrónomo - Portugal
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3000
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2998

CONCRETAMENTE ABSTRATO


*Concretamente Abstrato

Nossa mente foi condicionada a pensar no mundo como algo literalmente
físico, estático, sólido. Este condicionamento nos aprisiona, nos fazendo
imaginar sermos incapaz de mudar nosso presente e futuro, de definir nosso
próprio destino.

A própria ciência acadêmica já percebeu que em verdade não há nada estático
ou sólido, já que as moléculas estão sempre em constante movimento e o
próprio átomo é composto de mais espaços vazios do que matéria.

Em outro nível, a vida humana é talvez definida mais pelo abstrato do que
pelo concreto, isto porque o que encaminha nossa vida, que conduz nossa
carreira profissional, relacionamentos, etc, não é o nosso corpo, nossos
bens, ou algo físico, mas sim nossos pensamentos, sentimentos e emoções.

E estes não são totalmente abstratos? Ou por acaso o pensamento pode ser
tocado? Ou o sentimento pode ser medido? E mesmo as coisas físicas, nossos
aparatos, nosso corpo, é definido pela abstração do pensamento e das
emoções, pois qualquer objeto criado pelo homem foi antes idealizado, para
posteriormente através do entusiasmo (um sentimento) um projeto ser
iniciado.

Nossa constituição física, assim como nossa vida pessoal e profissional,
também foi definida pelos nossos pensamentos e emoções, dos quais derivaram  decisões, para posteriormente virarem ações.

Se formos mais além, o mundo das abstrações (pensamentos e emoções)
interfere e molda o mundo físico, alterando inclusive sua estrutura
molecular. Sim, o ser humano é capaz disto, porém este é assunto para
estudos avançados de metafísica, que não cabe aqui abordar.

Para a humanidade poder se libertar, deve treinar sua mente,
descondiciona- la de pensar no mundo como algo estático. Tudo está mudando, o tempo todo, e é no campo dos pensamentos e das emoções, que damos direção aos acontecimentos em todos os níveis, moldando ativamente o mundo que nos cerca.

Como sabiamente nos alertou Aristóteles:

*“A única coisa permanente é a mudança”*.
                                                                                           CAMOS



GRUPO CONHECIMENTO PROFUNDO
Fonte:

Concretamente Abstrato (Blog Crônicas Espiritualistas)

Enviado por: "Charles Boeira" 

guardiao.camos@gmail.com 

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Perfection


A voz deslizante
no rastro das estrelas
- ensina o calar

Aldebaran - Dance of the Stars


Aldebaran...
na dança das estrelas..


O Nascimento do Senhor Krishna
Jyotish e o Nascimento do Senhor Krishna


Jyotish é o nome apropriado para astrologia védica, a astrologia cuja origem são os Vedas. A literatura de Jyotish é muito vasta, sendo comum na Índia o estudo astrológico dos mapas de nascimento de personalidades elevadas espiritualmente, tais como mestres e avataras.

Aproveitando o ensejo do encarte Veda, me propus a falar sobre algumas características astrológicas que são citadas no Bhagavat-purana a respeito do Aparecimento de Sri Krishna, que será comemorado no dia 20 de agosto próximo. Esta é uma data muito importante para os indianos como para todos aqueles que cultivam devoção ao magnânimo Sri Krishna, aquele que revela o conhecimento espiritual a Arjuna na clássica literatura Bhagavad-gita.

Tudo o que envolvia tal acontecimento era repleto de alegria e doçura: “No momento auspicioso do aparecimento do Senhor Krishna, o Universo inteiro transbordou com todas as qualidades em que existia bondade, beleza e paz. A estrela Rohini (Aldebaran – alfa de Taurus) surgiu no horizonte, assim com as estrelas Aswini (situadas na constelação de Aries).

O Sol, a Lua e outras estrelas e planetas estavam plácidos. Todas as direções pareciam extremamente agradáveis, e belas estrelas cintilavam no céu diáfano. A Terra parecia muito bem-aventurada, as águas dos rios eram cristalinas, e os lagos cheios de lírios e lótus estavam extremamente belos...” (Srimad Bhagavatam, canto 10, cap.3, versos 1-5).

 
Rohini sendo a alfa de Taurus, é considerada, conforme Jyotish, uma estrela carregada de bons sinais. Rohini significa avermelhada e também afortunada. Ela é simbolizada por uma carruagem repleta de presentes. No momento do Aparecimento de Sri Krishna esta estrela também surgia, nos revelando que Ele foi um dos maiores presentes que a humanidade já obteve.   
Rohini é a estrela auge da Era de Taurus, era esta que durou aproximadamente de 6.000 há 4.000 anos atrás, e o alinhamento máximo de Rohini (Aldebaran) em relação ao equinócio, foi pouco antes de 5.000 anos atrás, quando Krishna veio. Jyotish nos revela que Rohini é a estrela que propicia abundância, prosperidade e riquezas naturais.

A última Era de Taurus iniciou dentro da Yuga Dwarpa, antes do início de Kali Yuga, e nesta época a Terra era farta em belezas e riquezas naturais. Havia abundante produção de leite e de grãos, e todos os seres vivos eram bem alimentados. Nesta época também ocorreram grandes construções arquitetônicas. Apesar de tudo isto nada se pode comparar quando Krishna apareceu, tal abundância simplesmente se multiplicou. Além disto Rohini confere beleza à seus nativos, Krishna que quer dizer atraente é sempre descrito como muito belo. Quem aqui conferiu beleza a quem, Rohini à Krishna ou Krishna à Rohini?


Aswini sendo um grupo de estrelas interligadas à constelação de Áries é também considerado como muito auspicioso. Nas Lilas (histórias sagradas), os Aswinis são descritos como dois deuses irmãos gêmeos filhos de Surya (o Sol). De acordo com Jyotish, Áries é a exaltação do Sol, uma constelação voltada ao espírito bélico. Porém Aswini, especificamente está conectada à nobreza, justiça e à proteção dos destituídos de amparo.

Ela é simbolizada por cavalos, significando força e beleza. Por serem os filhos do Sol, eles representam o alvorecer do dia que dissipa a escuridão da noite.Assim é Krishna, anos após seu nascimento, ele surge dirigindo os cavalos da quadriga de Arjuna, inspirando-o a lutar contra os ímpios e proteger os injustiçados. Tudo o que Krishna revela a Arjuna em tal momento se encontra no Bhagavad-gita  (Canção do Senhor), que os versos desta sagrada canção, que são como o Sol, possam dissipar para sempre nossas ilusões.
JAYA SRI KRISHNA JANMASTAM
(Jaya – viva, Janmastami – nascimento)
http://www.ayurveda.com.br/ayurveda/home/default.asp?Cod=225&cat=208
Bernadeth Pombo (Bhutamata Dassi)
astrologiavedica@aol.com


ALDEBARAN - Estrela Alfa de Taurus


Aldebaran

Estrela Aldebaran

Alpha Tauri (α Tau) conhecida como Aldebarã ou Aldebaran é a estrela mais brilhante da constelação Taurus
É também designada pelos nomes de Cor Tauri; Parilicium ou ainda, pelos códigos HR1457 e HD29139. Na Grécia antiga era conhecida como "tocha" ou "facho". Se imaginarmos a imagem sugerida para a constelação, a estrela ocupará sensivelmente a posição do olho esquerdo do Touro mítico. O seu nome provém da palavra árabe الدبران Al-dabarān que significa "aquela de segue" – referência à forma como a estrela parece seguir o aglomerado estelar das Plêiades durante o seu movimento aparente ao longo do céu noturno.
Quase parece que Aldebarã pertence ao mais disperso dos enxames estelares (as Híades) que constitui, também, o aglomerado mais próximo da Terra. Contudo, a maior parte dos autores crê que, na verdade, está apenas localizada na mesma direcção da linha de visão entre a Terra e as Híades – sendo, portanto, uma estrela independente. 
Aldebarã é uma das estrelas mais facilmente identificáveis no céu noturno, tanto devido ao seu brilho como à sua localização em relação a uma das figuras estelares mais conhecidas do céu. 
Identificamo-la rapidamente se seguirmos a direção das três estrelas centrais da constelação de Orion (designadas popularmente por “três Marias” ou “Três Reis Magos”), da esquerda para a direita (no hemisfério norte) ou da direita para a esquerda, no hemisfério sul – Aldebarã é a primeira das estrelas mais brilhantes que encontramos no seguimento dessa linha. Pode ser vista em Portugal (zona média do hemisfério norte) de Outubro a Março. Portanto as Híades e as Plêiades estão na Constelação do Touro.

Comparação do tamanho relativo de Aldebaran e do Sol, Aldebarã é uma estrela de tipo espectral K5 III (é uma gigante vermelha), o que significa que tem cor alaranjada; tem grandes dimensões, e saiu da sequência principal do Diagrama de Hertzsprung-Russell depois de ter gasto todo o hidrogénio que constituía o seu “combustível”. Tem uma companheira menor (uma estrela mais pálida, tipo M2 anã que orbita a várias centenas de UA). 
Actualmente, a sua energia provém apenas da fusão de hélio, da qual resultam cinzas de Carbono e Oxigénio. O corpo principal desta estrela expandiu-se para um diâmetro de aproximadamente 5,3 × 10a7 km, ou seja, cerca de 38 vezes maior que o Sol (outras fontes referem que é 50 vezes maior). 
As medições efectuadas pelo satélite Hipparcos localizam a estrela a 65,1 anos-luz da Terra, e permitem saber que a sua luminosidade é 150 vezes superior à do Sol, o que a torna a décima terceira estrela mais brilhante do céu (0,9 de magnitude). 
É ligeiramente variável, do tipo variável pulsante, apresentando uma variação de cerca de 0.2 de magnitude. Outras fontes referem que se situa a 72 anos-luz da Terra e que é 360 vezes mais luminosa que o Sol (outras, ainda, referem apenas 100 vezes mais luminosa). Em 1997, uma equipe de astrônomos (incluindo Artie P. Hatzes e William D. Cochran) anunciou a descoberta de um corpo satélite que pode ser um grande planeta ou uma anã castanha que terá, no mínimo, 11 vezes a massa de Júpiter e que orbitaria a uma distância de 1.35 UA. 
A descoberta não foi, contudo, ainda confirmada por outros astrônomos, sendo referidas outras explicações para os dados apresentados. 

Aldebaran

Para o anjo caído Aldebaran, veja Aldebaran (demon); e distinga de Alderaan (astronomia).
 Aldebaran é a estrela a mais brilhante na constelação Taurus e uma das estrelas as mais brilhantes no céu do nighttime. Tem Designação de Bayer Alfa Tauri. Por causa de sua posição na cabeça do Taurus, foi chamado historicamente Bullseye. Aldebaran tem a aparência de ser o membro o mais brilhante do mais dispersado Hyades aglomere, que é o conjunto o mais próximo da estrela à terra.

Entretanto, é ficado situado meramente na linha de vista entre a terra e o Hyades, e é realmente uma estrela independente. NASA Pioneiro 10 a nave espacial, que voou por Jupiter em 1973 alcançará e passará por Aldebaran em aproximadamente dois milhão anos

Em 1997, um companheiro substellar possível foi relatado, com uma massa pelo menos 11 vezes de que Jupiter com um período orbital de ao redor 2 anos, porém isto não foi confirmado.

Aldebaran A/B

Aldebaran (direita mais baixa) na cabeça da Bull está perto do sol cada ano ao redor Maio 31.
Foto perto NASA SOHO C3.
Dados da observação
Epoch J2000.0
Constelação
(pronunciação)
Taurus
Ascension direito 04h 35m 55.2s
Declination +16° 30 ' 33 "
Valor aparente (V) +0.85/+13.50
Características
Tipo Spectral K5III/M2V
U-B índice da cor 1.90 / ?
B-V índice da cor 1.54 / ?
Tipo variável Suspeitado/?
Astrometry
Velocidade radial (Rv) +53.8 km/s
Movimento apropriado (μ) RA: 62.78 mas/ano
Dezembro: −189.36 mas/ano
Parallax (π) 50.09 ± 0.95 mas
Distância 65 ± 1 ly
(20 ± 0.4 PC)
Valor absoluto (MV) −0.63/11.98
Detalhes
Massa 2.5/0.15 M
Raio 25/0.04 R
Luminosity 150/0.00014 L
Temperatura 4.100/3.050 K
Metallicity Sol de 70%/?
Outras designações
Alfa Tauri, Parilicium, Cor Tauri, Paliliya, 87 Tauri, Gl 171.1A/B, GJ 9159 A/B, Hora 1457, BD +16°629 A/B, HD 29139, GCTP 1014.00, LTT 11462, SAO 94027, FK5 168, GC 5605, ANÚNCIOS 3321 A/B, CCDM 04359+1631, Wo 9159 A/B, HIP 21421.

Propriedades físicas

Aldebaran é uma estrela de K5III, que os meios ele sejam orangish, grande, e afastem do seqüência principal após esgotar hidrogênio combustível em seu núcleo. Tem um companheiro do menor (orbitar dwarf não ofuscante do M2 em diversos cem AU). Agora primeiramente fundindo helium, a estrela principal expandiu a um diâmetro de aproximadamente 5.3 × 107 quilômetro, ou aproximadamente 38 vezes o diâmetro do Sol. Hipparcos o satélite mediu-o como 65.1 anos claros afastado, e ele brilha com 150 vezes o luminosity do Sun. Com valor aparente de 0.87, é 13a estrela a mais brilhante. É ligeiramente variável, do variável irregular datilografe, por aproximadamente 0.2 valores.

Variações radiais da velocidade

Em 1993, medidas radiais da velocidade de Aldebaran A, Arcturus e Pollux mostrado esse Aldebaran A exibiu um longo-período a oscilação radial da velocidade, que poderia ser interpretada como um companheiro substellar com uma massa mínima 11.4 vezes de que Jupiter em um dia 643 orbite em uma separação de 2.0 AU em a suavemente excêntrico órbita.[1] Entretanto, todas as três estrelas examinaram mostraram as oscilações similares que rendem massas similares do companheiro, e os autores conclíram que a variação era provável ser intrínseca à estrela melhor que devido ao efeito gravitacional de um companheiro.

Na uma mão, deve-se anotar que o companheiro à estrela Pollux, postulado no papel 1993 tem sido confirmado desde (veja Pollux b).[2]
Uma análise mais adicional do spectrum de Aldebaran A não mostrou nenhuma variação correlacionada à oscilação radial de uma velocidade de 643 dias, que se esperaria se a causa fosse intrínseca.

A melhor solução orbital foi encontrada para ser ao redor 653.8 dias com uma excentricidade de 0.182, e um limite de uma massa mais baixa de 11 massas de Jupiter. O valor elevado para a massa mínima significa que é provável que o objeto, se existir, excede 13 massas de Jupiter e é conseqüentemente a anão marrom. Entretanto é possível que a oscilação é devido a uma combinação das pulsações, e até à data de 2006, este companheiro não foi confirmado.[3]

O Sistema de Aldebaran
Companheiro
(em ordem da estrela)
Massa
(MJ)
Período orbital
(dias)
Linha central de Semimajor
(AU)
Excentricidade
"b" ~11 ~653.8 ~1.35 ~0.182















Visibilidade

Aldebaran é uma das estrelas as mais fáceis a encontrar no céu da noite, em parte devido a seu brilho e em parte devido a sua relação spatial a um do mais visível asterisms no céu. Se um seguir as três estrelas de Orion'a correia de s da esquerda para a direita (no hemisfério do norte) ou direito à esquerda (no do sul), a primeira estrela brilhante encontraram continuando que a linha é Aldebaran.

Esta estrela é próxima bastante ao eclíptica ser occulted pelo lua. Tais occultations ocorrerem quando a lua nó ascending está perto do equinócio autumnal, como seja o caso ao redor 2015.

Etymology e significado cultural

O Aldebaran conhecido vem do Árabe (الدبران al-dabarān) o meaning “o seguidor” e consulta à maneira que a estrela segue Pleiades conjunto da estrela em sua nightly viagem através do céu.
Em Persia soube-se como Satvis e Kugard.[4]

Sabe-se como o  (Bìxiùwŭ, a quinta estrela da rede) no chinês. Aldebaran é identificado como mansion lunar Rohini na astronomia Hindu e como um do twenty-seven filhas de Daksha e a esposa do deus Chandra.

Romans chamado lhe Palilicium.
Para os Dakotas (uma filial do Americano nativo Sioux o tribe), Aldebaran fêz exame em um aspecto heroic. A estrela nova era a criança do sol e da senhora estrela azul. Um dia, desejou caçar búfalo branco ( Pleiades). Depois que puxou para cima sapling para fazer uma lança, um furo foi feito na terra e poderia ver todos os povos da terra para baixo abaixo. O búfalo branco fêz exame desta possibilidade empurrá-lo completamente. Foi encontrado por uma mulher velha e devia ser sabido como o neto da mulher velha.

Na terra, matou muitos monsters estranhos que têm incomodado os americanos nativos; um monster de que era uma serpente que causasse a seca. O herói novo matou a serpente, liberando um córrego grande da água que se tornasse Rio de Mississippi. A tempo, o neto da mulher velha recordou o búfalo branco e retornou-o à caça no céu para cumprir seu destiny.

Para Seris de México do noroeste, esta estrela está fornecendo a luz para as sete mulheres que dão o nascimento (Pleiades). Tem três nomes diferentes: Hant Caalajc Ipápjö, Queeto, e Oo Caap de Azoj Yeen (“estrela que vai adiante”). O mês lunar que corresponde a outubro é chamado Yaao de Queeto De “trajeto Aldebaran”.[5]

Na religião de Stregheria, Aldebaran é a anjo caído e guardian de um quarto da porta oriental.
Aldebaran foi pensado para ser um ponto possível da origem para Übermensch em Mysticism Nazi.[a citação necessitou]
ALDEBARAN
Figura 3: Mapa de busca para Aldebaran


















A grande diferença entre os dois modelos facilita nosso teste. Eu sugiro que ele seja realizado por você. Vamos escolher uma estrela que fique aproximadamente no plano da órbita da Terra. 

Embora Davino diga, indiretamente, que esse plano não existe, isso não vem ao caso. O que importa é verificar se o ângulo Estrela-Terra-Sol é constante ou se muda sempre e passa por valores próximos de zero e de 180 graus em épocas separadas por seis meses. No modelo de Davino, esse ângulo é fixo; no modelo dos astrônomos, ele muda muito com o tempo. 

Vou indicar uma estrela que você possa encontrar com facilidade. Você deve olhar para ela pelo menos uma vez por mês e medir aquele ângulo. Minha sugestão é Aldebaran, a estrela brilhante vermelha da constelação do Touro, que pode ser encontrada com a ajuda do mapa da figura 3. Use como referência as Três Marias, que são muito conhecidas, Sirius, que é a estrela mais brilhante do céu noturno, e as Plêiades, um grupo de estrelas que desperta nossa curiosidade. 

A melhor época do ano para encontrar Aldebaran é em dezembro, quando ela fica visível por toda a noite.
Agora, preste atenção ao que descobri quando eu mesmo realizei repetidamente esse teste, ano após ano, durante décadas:

A) No início de junho, Aldebaran fica escondida pelo brilho solar, o que sugere um ângulo Aldebaran-Terra-Sol próximo de zero. Essa verificação foi algumas vezes realizada no início da noite, com o Sol um pouco abaixo do horizonte oeste, e outras vezes no fim da madrugada, com o Sol um pouco abaixo do horizonte leste. Não é possível ver essa estrela em nenhum dos dois casos.
B) No início de setembro, um pouco antes de o Sol nascer, o ângulo Aldebaran-Terra-Sol fica próximo de 90 graus, porque o Sol está logo abaixo do horizonte leste e Aldebaran está na parte alta do céu, perto do meridiano local.

C) No início de dezembro, logo após o Sol se pôr, o ângulo Aldebaran-Terra-Sol fica próximo de 180 graus, porque o Sol está logo abaixo do horizonte oeste e Aldebaran está logo acima do horizonte leste, em oposição ao Sol. Olhando-se no final da madrugada, o mesmo ângulo se confirma, porque o Sol está logo abaixo do horizonte leste e Aldebaran está logo acima do horizonte oeste.

D) No início de março, logo após o Sol se pôr, o ângulo Aldebaran-Terra-Sol fica novamente próximo de 90 graus, porque o Sol está logo abaixo do horizonte oeste e Aldebaran está na parte alta do céu, perto do meridiano local.


Depois desse experimento prático que fiz várias vezes na vida, desde cedo, e que, espero, você também venha a fazer, não restam dúvidas de que o modelo correto é mesmo o dos astrônomos. O movimento aparente que faz o Sol atravessar as constelações do Zodíaco durante o ano é inegável por sua própria nitidez, mas, pelo modelo de Davino, o Sol deveria ser visto sempre na mesma constelação. Assim, tudo o que se vê no céu sugere que a Terra gira em torno do Sol, como afirmou Galileu a um alto preço numa época que parece estar sendo revivida pela inquisição cibernética dos leigos de hoje. 

http://emarchiori.blogspot.com/2010/05/estrela-aldebaran-k5.html
http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/Aldebaran
http://www.silvestre.eng.br/astronomia/polemicas/giradavino/