'Pura percussão': Martin Grubinger e Per Rundberg apresentam raro programa de música de câmara (mp3, 117:04)
PLÊIADES
As Plêiades são um grupo de estrelas situadas na Constelação de Touro, dentre elas está Alcion ou Alcione.
Vamos estudar a respeito deste enigmático e também importante Sol, já que sua influência sobre o nosso sistema solar é muito importante.
Convém lembrar que a Bíblia cita as Plêiades algumas vezes, vejamos algumas delas: "Falando Deus a Jó, disse-lhe: Poderás tu impedir as delícias das Plêiades ou desatar os ligamentos de Órion? ... Soubeste tu as ordens do céu?" (Livro de Jó cap. 38; 31)
As Sagradas Escrituras são muito claras ao se referir às "Delícias das Plêiades".
Sabemos que a energia eletrônica de Alcione (o Sol Central das Plêiades) trará a todos os seres humanos uma luz de pureza, tanto interior quanto exterior.
Estas são as delícias maiores que podemos ter.
Com respeito ao ligamento de Órion é necessário explicar o seguinte: O conhecido Cinturão de Órion é a base do Sol Tilo, no qual gravita a estrela Barnard I ou Hercólubos.
A Bíblia e vários outros livros antigos nos indicam que Órion abriga uma força malévola, em contraposição às Plêiades, que nos fornecem força positiva e benéfica.
A grande energia de Alcione é comentada por VM Samael Aun Weor, dr. Paul Otto Hesse, sr. Yosip Ibrahim etc.
Chegará um grande dia que durará cerca de 2 mil anos.
Será que você acredita nisso?
Então, vejamos o Apocalipse (21: 23 a 27:
"A cidade não tem necessidade de Sol nem de Lua que brilhem nela".
Mas, a seguir, continua:
"Suas portas nunca serão fechadas de dia, pois ali não haverá noites".
Todos já estamos informados de que as energias do Sol Alcione serão exclusivamente cósmicas, compostas de elétrons devidamente desintegrados, os quais produzirão uma luz constante, de aproximadamente 2 mil anos.
Também em Apocalipse (22: 5) diz:
"Não haverá noite e não terá necessidade de luz de lâmpada, nem de luz do Sol, porque Deus, o Senhor, nos iluminará".
As profecias do Apocalipse nos apresentam um realismo astronômico e profético de transcendental importância.
No livro escrito em alemão, intitulado Der Jungs Ter Jag, de Paul Otto Hesse, aparecem inquietantes afirmações relacionadas com as Plêiades.
Segundo Hesse, nosso sistema planetário forma parte do sistema de sóis pertencentes ao sistema das Plêiades e que não apenas seis sóis giram ao redor de Alcione, mas também o nosso Sistema Solar, chamado esotericamente de Ors, sendo o sétimo a gravitar em torno da grande massa chamada Alcione. Toda esta rotação e translação dura cerca de 24 mil anos, divididos em dois semiperíodos de 12 mil anos, dos quais 2 mil são de luz e 10 mil de obscuridade.
Segundo afirma Otto Hesse, atualmente estamos vivendo o final dos 10 mil anos obscuros e, conseqüentemente, prontos para entrar nos 2 mil anos de luz.
Afirma-se que Alcione possui ao seu redor um gigantesco anel de radiações em posição transversal do plano das órbitas dos sóis e seus sistemas solares.
O alcance do disco energético é de centenas de anos-luz.
Logicamente, todos os sistemas solares terão obrigatoriamente de cruzar o anel ou disco de radiações.
A velocidade é diferente, portanto demoram tempos diferentes.
O nosso Sistema Solar de Ors, devido à sua posição dentro das órbitas de Alcione, demora cerca de 2 mil anos para atravessar o anel alciônico.
Segundo Hesse, a poderosa energia radiante do anel de Alcione provoca a decomposição ou o rompimento dos elétrons.
Essa fissão eletrônica é desconhecida ainda pela ciência atual.
Quando o planeta Terra, juntamente com todo o nosso sistema, penetrar nestas radiações, serão excitadas todas as moléculas e todos os átomos de todos os corpos existentes, sofrendo estes uma transformação de magnitude imprevisível.
O mais notável é que a excitação molecular criará um tipo de luz constante, porém, sem calor.
Luz atérmica (sem calor) que não produz sombras de tal forma que nem nas cavernas mais profundas existirá obscuridade e, naturalmente, no interior do homem também não haverá obscuridade, trevas.
Toda matéria em seu inteiro será iluminada ocasionando mudanças em todas as manifestações da vida. Surgirá vegetação antes desconhecida e rica em teor nutritivo e sabor.
Foi-nos dito que este fenômeno ocorre a cada 10 mil anos, com o qual se explica a época glacial, cataclismos causadores de modificações geográficas e da própria vida.
Os anéis de Alcione nos trarão grandes benefícios, mas também produzirão grandes calamidades inicialmente.
A extraordinária obra de Hesse recebeu o título em espanhol de El dia más jove, e nele se descreve todo esse fenômeno maravilhoso de Alcione.
Afirma-se que os Anéis de Alcione, por sua forma aparente, poderiam ser comparados aos anéis de Saturno, com a diferença de proporções e teor energéticos, já que estes são formados de pó e rochas, e aos anéis de Alcione, de luz, estendendo-se várias centenas de anos-luz.
Dentre em breve, a ciência acusará ter descoberto no espaço exterior certas radiações até então desconhecidas.
A partir deste momento tudo será questão de pouco tempo para penetrarmos na Zona Manásica de Alcione.
A ciência atual não admite a hipótese da existência real dos anéis, e também que pertencemos a um sistema estelar tendo como eixo Alcione.
Portanto, como afirma a Bíblia, a Humanidade será atingida de surpresa.
Afirma Hesse:
"Caso a Terra entre nos anéis antes do Sol, será produzido um fenômeno atmosférico semelhante a um grande incêndio, tanto no céu como em todo o planeta, no entanto não haverá calor nem prejudicará ninguém, pois será um fenômeno somente para a vista e os sentidos. Embora desde o princípio se observará alteração na matéria, assemelhando-se possivelmente a uma fosforescência".
"Por outro lado, caso o Sol penetre primeiro nos anéis, será produzida na Terra uma obscuridade semelhante a uma noite com chuvas de estrelas, que durará cerca de 110 horas. Logo, a Terra sofrerá o fenômeno já descrito pra tornar-se banhada em luz constante durante 2 mil anos".
"A obscuridade será produto das modificações repentinas nas radiações solares pelo contacto com o Anel Manásico. A chuva de estrelas ou aparentes estrelas, será conseqüência da extraordinária excitação molecular da atmosfera. O dia perpétuo de 2.000 anos é resultado da própria radiação, não dependendo do Sol para ter luz de dia".
"Como conseqüência, um provável fenômeno ocorrerá na alteração da atração solar sobre a Terra, diminuindo progressivamente sua velocidade de rotação sobre seu eixo tornando os dias mais longos".
Hess enfatiza que a radiação manásica carece de calor, porque é luz sem sombra, sem temperatura e como os raios solares serão modificados, então começará haverá em nosso planeta um esfriamento geral, mais sensível nos pólos.
Será o início de uma Nova Glaciação, cujos gelos chegarão pelos menos, até o paralelo 40, ao norte e ao sul, deixando com região habitável e de clima temperado as proximidades do Equador.
A linha do Equador não será no mesmo lugar geográfico que conhecemos.
A entrada da Terra no anel manásico produzirá uma mudança, talvez brusca, na inclinação do eixo polar, colocando-nos em posição vertical.
Tudo indica que este mesmo fenômeno ocorreu nas épocas Lemúrica e Atlante.
A ciência sabe que as glaciações ocorrem de maneira periódica, de forma brusca e repentina.
Mas, até hoje a ciência não encontrou o motivo desta ocorrência.
Conhece-se os efeitos, porém nada se sabe sobe as causas.
Conseqüentemente, os anéis, tantas vezes mencionados juntamente com o grande astro Hercólubus, ou estrela Barnard I, pode ser uma boa explicação.
Tanto para Hesse, VM. Samael, como também para os Irmãos Maiores do Cosmos, a natureza dos anéis provocará uma luz constante na Terra, desaparecendo as sombras, o dia, a tarde e a noite.
Não haverá mudanças de frio para calor, provavelmente desaparecerão as estações do ano.
O conceito do homem sobre o Tempo será totalmente alterado.
A Terra continuará dependendo do Sol, no tocante ao calor, mas esta energia térmica será diminuída e se manterá constante.
Alertamos que isto não será o "Fim do Mundo", pois bem sabemos nos meios esotéricos e antropológicos que ainda faltam duas raças para o planeta se converter em um cadáver, em uma lua.
Entretanto, convém lembrar que nem todas as pessoas viventes neste planeta poderão subsistir a eta nova radiação ou energia, por diversos motivos que serão explicados à medida que avançamos nos estudos.
Além do mais, com estes acontecimento haverá mudanças continentais.
Uns se afundarão, outros submergirão, com a presença de vulcões e terremotos, resultando um cataclismo distante Fonte:Autor desconhecido)
PLÊIADES
É pela harmonia dos sons que os pleidianos podem conectar-se conosco por meio do chacra cardíaco
Somos representantes da Terceira Estrela das Plêiades. Estamos neste local, neste dia do seu tempo-espaço, a convite da Confederação Intergaláctica e em nome de seis companheiros que brevemente deverão estar a serviço em seu planeta.
É muito interessante para todos nós a possibilidade de servir nesse imenso laboratório que é o seu planeta Terra. Todas as civilizações confederadas, de uma forma ou outra, ostensiva ou não ostensiva, se encontram aqui em diversas missões de ajuda.
Nossas diferenças ambientais e físicas são tão grandes como as diferenças entre os diversos reinos de vocês. Como se eu fosse do reino animal, você do reino mineral, e ele do reino vegetal…
As leis para cada um, para sua sobrevivência e existência, são muito diversas. Por isso, precisamos de padronizações medianas e obediência a certas regras e hierarquias que a Confederação nos impõe para que possamos nos manifestar de forma coerente entre todos nós. Assim, estaremos trazendo-lhes muitas informações a respeito de nossa civilização.
Como sabem, os pleidianos realmente se interessam e se comovem com o mundo das Artes e da Intelectualidade. Somos um povo pacifista e não possuímos qualquer indício de algo similar a uma força armada porque já não necessitamos do uso da força para nos impor. A própria beleza, graça, suavidade e inteligência faz com que seja muito fácil para nós o contato com outras civilizações avançadas. Porém, como tudo ainda nesse universo, existe a dualidade e existem também aqueles que não estão sintonizados neste tipo de harmonia.
Muito difícil é o contato com povos belicosos. Para vocês, seria algo comparado à sensação de estar em contato com um pequeno animal denominado cachorro quando enlouquecido. Nada do que você fale ou tente fazer para agradá-lo ou amansá-lo será levado em consideração. Advertimos vocês de que existem ainda seres de civilizações em desequilíbrio que tentam penetrar em seu planeta. Para que não os atraiam, é preciso manter a harmonia, tanto interna quanto externa, nos pensamentos, sentimentos, atos e palavras.
Um bom antídoto para essa energia negativa poderá ser a música, boa música colocada em altura certa. Em oportunidades adequadas, podem com isso modificar totalmente um ambiente e todas as formas pensamentos ligadas entre si que diferenciam um grupo de seres de outro. Uma oportunidade ímpar se apresenta quando vocês se reúnem para ouvir música feita por profissionais que amam e entendem as vibrações.
Para nós é sempre um grande deleite ouvir a boa música. Saibam vocês que uma boa música é um agrado para o sentido do ouvir. Em todas as civilizações de vibração mediana a superior, existe uma identidade de harmonia nos diversos sons do universo.
Não há como uma música dissonante ou cacofônica seja considerada agradável em outras civilizações. O que é agradável, pacificador, doce e suave em seu planeta, também assim o é em planetas superiores. Planetas inferiores, muitas vezes, sequer conhecem os primeiros acordes musicais.
Os sons nascem não do ouvido, mas do coração, e é aqui, em seus corações, que nós Pleidianos nos colocamos para contato. Todos nós vibramos em uníssono através do chacra cardíaco. Essa é a forma dos Pleidianos se comunicarem
.
Estamos sempre alegres e tranqüilos, aguardando o que o universo nos oferece, porque ele é sempre muito generoso com aqueles que vibram no compasso divino.
Vocês podem me identificar como Pitano das Plêiades.
Fonte : Via luz
Canal: Heloísa Fagundes
Data: 20/11/2006 – 20:57:42
Nebulosa de reflexão IC 349
Crédito: NASA e The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Esta imagem revela uma nuvem de gás interestelar a ser destruída pela passagem, na sua proximidade, de uma das estrelas mais brilhantes do conhecido aglomerado estelar das Plêiades. A imagem revela a luz que é reflectida pelas paredes exteriores da nuvem de gás e poeira ao ser iluminada pela estrela vizinha. Esta nebulosa foi descoberta pelo astrónomo norte-americano E. E. Barnard, em 1890, quando reparou numa nebulosidade muito próxima, a apenas 0.06 anos-luz (cerca de 3500 vezes a distância Terra-Sol), da estrela Mérope do aglomerado das Plêiades, que quase aparece no canto superior direito da imagem.
As linhas paralelas que parecem ligar a nebulosa e a estrela Mérope são produzidas pela pressão da radiação da estrela cujo efeito é o de desacelerar as partículas de poeira da nebulosa, enquanto esta se aproxima da estrela a uma velocidade relativa de cerca de 11 km/s. Dado que as partículas de poeira mais leves sofrem maior desaceleração que os grãos mais pesados, estas linhas são, na verdade, torrentes das partículas de poeira maiores e mais pesadas em direcção à estrela.
Fonte:
Portal do Astrônomo - Portugal