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domingo, 4 de abril de 2010
CRUCIFICAÇÃO
sábado, 27 de março de 2010
INDIVIDUAÇÃO : C.G.JUNG
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Uma pessoa tornar-se si mesma, inteira, indivisível e distinta de outras pessoas ou da psicologia coletiva (embora também em relação com estas).
INDIVIDUAÇÃO : C.G.JUNG
INDIVIDUAÇÃO
INDIVIDUAÇÃO - Página Dinâmica
Uma pessoa tornar-se si mesma, inteira, indivisível e distinta de outras pessoas ou da psicologia coletiva (embora também em relação com estas).
Este é o conceito chave da contribuição de Jung para as teorias do desenvolvimento da personalidade. Como tal, está inextricavelmente entrelaçada com outros, sobretudo SELF, EGO e ARQUÉTIPO, como também com a síntese de elementos CONSCIENTES e INCONSCIENTES. Um modo simplificado de expressar o relacionamento dos conceitos mais importantes envolvidos seria: o ego está para a INTEGRAÇÃO (vista socialmente como ADAPTAÇÃO) como o self está para a individuação (auto-experiência e auto-realização). Enquanto a consciência aumenta com a análise das defesas (por exemplo, PROJEÇÃO da SOMBRA), o processo de individuação é uma CIRCUMAMBULAÇÃO do self como o centro da personalidade que, com isso, vai sendo unificada. Em outras palavras, a pessoa se torna consciente no que tange a ela ser tanto um ser humano único como, ao mesmo tempo, não mais que um homem ou uma mulher comum.
Devido a esse paradoxo inerente, as definições abundam, tanto por toda a obra de Jung como também nas dos “pós-junguianos” (Samuels, 1985a). O termo “individuação” foi adotado por Jung através do filósofo Schopenhauer, porém reporta-se a Gerard Dorn, um alquimista do século XVI. Ambos falam do principium individuationis. Jung aplicou o princípio à psicologia. Em Psychological Types, publicado em 1921, porém em composição desde 1913, encontramos a definição pela primeira vez publicada (CW 6, parágs. 757-762). Os atributos enfatizados são: (1) o objetivo do processo é o desenvolvimento da personalidade; (2) pressupõe e inclui relacionamentos COLETIVOS, isto é, não ocorre em um estado de isolamento; (3) a individuação envolve um grau de oposição a normas sociais que não têm uma validade absoluta: “Quanto mais a vida de um homem é moldada pela norma coletiva, maior é sua imoralidade individual” (ibid.). Ver MORALIDADE.
O aspecto unificador da individuação é enfatizado por sua etimologia. “Uso o termo ‘individuação’ para denotar o processo pelo qual uma pessoa se torna ‘in-dividual’, isto é, uma unidade indivisível ou um ‘todo’” (CW, parág. 490). Os fenômenos descritos por Jung em uma variedade de contextos estão sempre ligados a sua própria experiência pessoal, seu trabalho com pacientes e suas pesquisas, especialmente da ALQUIMIA e das mentes dos alquimistas. As definições ou descrições da individuação, portanto, variam de ênfase de acordo com a fonte da qual Jung estivesse mais próximo na ocasião.
Um livro mais recente (CW 8, parág. 432) refere-se à dificuldade que aparentemente persistia na distinção entre a integração e a individuação: “cada vez mais noto que o processo de individuação é confundido com o advento do ego à consciência e que o ego é, em conseqüência, identificado com o self, o que naturalmente produz um distúrbio incorrigível. A individuação fica sendo então apenas egocentrismo e auto-erotismo...
A individuação não exclui do mundo, mas aproxima o mundo para o indivíduo”. É claro que é tão importante descrever quais são as manifestações da individuação, como dizer quais não são (as referências ao auto-erotismo, isto é, o NARCISISMO). Além disso, “individualismo significa enfatizar deliberadamente e dar proeminência a alguma suposta particularidade, mais que a considerações e obrigações coletivas. Porém, a individuação significa precisamente preenchimento melhor e mais completo de qualidades coletivas”(CW 7, parág. 267, grifo acrescentado). Ou então: “O objetivo da individuação é nada menos que despir o self dos falsos invólucros da PERSONA, por um lado, e do poder sugestivo de imagens primordiais, pelo outro” (CW 7, parág. 269). Ver ARQUÉTIPO.
Sabemos que Jung começou a pintar MANDALAS em torno de 1916, durante um período tempestuoso de sua vida, não muito tempo depois do rompimento com Freud. Um capítulo inteiro de CW 9i é chamado “A Study in the Process of Individuation” e é baseado em um estudo de caso clínico em que as PINTURAS do paciente desempenhavam um papel proeminente. Não surpreende que, com a introversão de Jung e a ênfase daquele período inicial no material intrapsíquico, possa ter-se verificado a impressão de que a experiência do mundo psíquico interno estava assumindo precedência sobre relacionamentos interpessoais durante o processo. Jung depois ilustra a individuação de Cristo em "Transformation Symbolism in the Mass” (CW 11) e isto, junto com declarações no sentido de que a individuação não era para todo mundo, pode ter levado à noção de que se estava lidando com um conceito elitista.
Jung pode involuntariamente ter contribuído para esse equívoco afirmando que o processo é uma ocorrência relativamente rara.
Muito embora o processo possa ser demonstrado com mais facilidade mediante escolha de exemplos dramáticos, freqüentemente ocorre em circunstâncias moderadas. A transformação que ocorre pode resultar tanto de um evento natural (por exemplo, nascimento ou morte) como, às vezes, de um processo técnico. O procedimento dialético da ANÁLISE oferece, em nossos dias e em nossa época, um exemplo proeminente do último tipo, no qual o analista já não se torna mais o agente, mas um participante amigo no processo. Nesse caso, o trabalho apropriado com a transferência pode ser de capital importância (ver ANALISTA E PACIENTE).
O perigo de um envolvimento intenso com o mundo e suas imagens fascinantes é que ele pode acarretar uma preocupação narcisista. Outro perigo seria considerar todas as manifestações, inclusive atividades anti-sociais e mesmo colapsos psicóticos, como resultados justificáveis de um processo de individuação. Desde que a transferência na análise desempenha um papel decisivo, há que acrescentar que a individuação é, na linguagem da alquimia, um trabalho contra a natureza (opus contra naturam). Quer dizer, o INCESTO ou libido de consangüinidade não pode obter concessões. Por outro lado, não deve ser desprezado, porque é a força de um impulso essencial.
No que concerne à metodologia, a individuação não pode ser induzida pelo analista nem, naturalmente, exigida. A análise simplesmente cria um ambiente de facilitação para o processo: a individuação não é o resultado de uma técnica correta. Contudo, significa que o analista deve ter mais que apenas intuições a respeito da individuação (e/ou da falta dela) a partir de sua experiência pessoal, a fim de ter uma mente aberta para o possível significado, para o paciente, de suas produções inconscientes que se estendem desde sintomas físicos até SONHOS, VISÕES ou pinturas (ver IMAGINAÇÃO ATIVA). Certamente se pode falar de uma psicopatologia da individuação, o que Jung claramente faz (por exemplo, ver CW 9i, parág. 290). Os perigos normais durante a individuação são a INFLAÇÃO (hipomania), de um lado, e a DEPRESSÃO, do outro. Colapsos esquizofrênicos também são conhecidos.
Jung refere-se a idéias psicóticas que, ao contrário de conteúdos neuróticos, não podem ser integradas (CW 9i, parág. 495). Mantêm-se inacessíveis e podem assoberbar o ego; sua natureza é instável. É concebível que o centro da personalidade (o self) seja expresso por idéias e imagens que, neste sentido, são “psicóticas”. A individuação é considerada uma questão inevitável e o analista pouco mais pode fazer que assistir com toda a paciência e simpatia que é capaz de reunir. O resultado, em todo caso, é incerto. A individuação não é senão um objetivo em potencial, cuja idealização é mais fácil que sua realização.
Mandalas e sonhos sugerem o simbolismo do self sempre onde aparecem em centro e um círculo (normalmente em um quadrado). E os símbolos do self, muitos dos quais estão registrados e ilustrados na obra de Jung, ocorrem sempre onde o processo de individuação “se torna o objeto de escrutínio consciente, ou onde, como na PSICOSE, o inconsciente coletivo povoa a mente consciente com figuras arquetípicas” (CW 16, parág. 474). Os símbolos do self às vezes são idênticos à deidade (tanto oriental como ocidental) e existem sobretons “religiosos” para alguns conteúdos psicóticos, embora a distinção possa ser útil. Em certo ponto, Jung respondia à questão feita a ele, replicando: “Individuação é a vida em Deus, como a psicologia da mandala mostra claramente” (CW 18, parág. 1.624, grifo acrescentado).
Análise e casamento são exemplos específicos de situações de natureza interpessoal que se prestam ao trabalho de individuação. Ambos requerem devotamento e são árduas jornadas. Alguns analistas consideramo o tipo psicológico de cada parceiro de importância capital (ver TIPOLOGIA). Sem dúvida existem outros relacionamentos interpessoais que, combinados com uma observação mais ou menos consciente de eventos intrafísicos, poderiam facilitar a individuação. O mais importante desenvolvimento teórico desde que Jung afirmou que a individuação fazia parte da segunda metade da vida foi a extensão do termo que passou a abranger também o começo da vida (Fordham, 1969).
Uma pergunta, sem resposta ainda, é saber se a integração deve, necessariamente, preceder a individuação. Obviamente, as chances são melhores para o ego que é forte (integrado) bastante para resistir à individuação quando esta irrompe subitamente, ao invés de se introduzir calmamente na personalidade. Grandes artistas, cuja auto-realização dificilmente pode ser posta em dúvida (por exemplo, Mozart, van Gogh, Gauguin), às vezes parecem ter preservado uma formação de caráter infantil e/ou traços psicóticos infantis. Eram individuados? Em termos de perfeição de seus talentos que se tornaram amalgamados com suas personalidades, a resposta é sim; em termos de completude e relacionamentos pessoais, provavelmente não.
Finalmente, há uma pergunta relativa à individuação que concerne a toda análise profunda, e à sociedade como um todo: fará alguma diferença para o resto da humanidade se um número infinitesimalmente pequeno empreende essa árdua jornada? Jung responde positivamente que o analista não está trabalhando somente para o paciente, mas também para o bem de sua própria alma, e acrescenta que “por pequena e invisível que possa ser a contribuição, ela, contudo, é um magnum opus* ...
As questões decisivas da PSICOTERAPIA não são um assunto de interesse privado – representam uma responsabilidade maior ”(CW 16, parág. 449).
Fonte:
Dicionário Crítico de Análise Junguiana
RUBEDO - www.rubedo.psc.br
Página Vi
http://www.rubedo.psc.br/dicjung/verbetes/indvidua.htm
terça-feira, 23 de março de 2010
JÚLIO VERNE
Júlio Verne
- Um precursor da ficção científica
Neste ano de 2005, a França comemora o centenário de morte de Júlio Verne, um dos romancistas mais imaginativos e populares. Sua obra, uma das mais traduzidas no mundo, transformou-o em um dos escritores franceses universalmente mais conhecidos. Espírito extraordinariamente curioso, foi um grande leitor. Nutria a sua cultura nas enciclopédias e nos periódicos que lia sistematicamente todos os dias. Soube como ninguém revelar os sonhos da sua época, expondo as visões de um novo mundo. Suas especulações baseavam-se numa documentação científica impressionante que acumulava antes de iniciar os seus romances. A estas pesquisas se associava uma imaginação literária e poética de grande sensibilidade político-social que valorizava a importância da ciência e da tecnologia. Como disse o filósofo e escritor Serres: desde a morte de Verne falta um escritor que dê a ciência a valorização que ela merece. Até hoje, o próprio nome Jules Verne evoca as imagens de um mundo, onde o cientista era uma mente preocupada em preservar um futuro feliz e justo para a humanidade – como, por exemplo, a do capitão Nemo, capaz de destruir os seus inventos, pois acreditava que os governos ainda não estavam prontos para recebê-los - em relatos fantásticos ricamente ilustrados das Viagens extraordinárias, que mais tarde seriam aproveitados pelo cinema. Em conseqüência dos seus textos de visionário e do seu permanente aproveitamento cinematográfico, o nome de Jules Verne tornou-se um mito universal e imortal.
Júlio Verne viveu 20 anos em Nantes, 23 em Paris e 34 em Amiens.
Júlio Verne viveu 20 anos em Nantes, 23 em Paris e 34 em Amiens.
Ao longo das próximas semanas vamos apresentar os seguintes temas:
- Júlio Verne em Nantes (1828-1847)
- Júlio Verne em Paris (1847-1870)
- Júlio Verne em Crotoy (1869- 1871)
- Jules Verne em Amiens (1871-1905)
Autoria:
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
Astrônomo e escritor Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, Doutor pela Universidade de Paris (Sorbonne) foi o criador e primeiro diretor do Museu de Astronomia e Ciências Afins do Rio de Janeiro. Professor visitante da Universidade do Vale do Acaraú, Sobral, Ceará é membro titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Academia Brasileira de Filosofia, da Academia Carioca de Letras e da Academia Luso-Brasileira de Ciencias, Letras e Artes. Primeiro Prêmio José Reis (1979). Autor de mais de 100 artigos de pesquisa publicados em revistas cientificas internacionais e mais de 75 livros, dentre eles o Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica – 2ª edição revista e ampliada -, o único dessa especialidade no mundo com mais de 30.000 verbetes. Consulte a homepage: http://www.ronaldomourao.com
PORTAL DO ASTRÔNOMO - PORTUGAL
http://www.portaldoastronomo.org/tema.php?id=23
http://www.portaldoastronomo.org/tema.php?id=23
CORPOS CELESTES
Cosmos - Episódio 01: As Margens do Oceano Cósmico - (Dublado ... 25/03/2008 - 1:00:24 Episódio 1 - Os Limites do Oceano Cósmico - O 1° capítulo da série Cosmos. Partindo dos limites do grande oceano espacial, Carl Sagan embarca numa imensa viagem cósmica que começa a 8 ... 1:00:24 - 2 anos atrás Episódio 1 - Os Limites do Oceano Cósmico - O 1° capítulo da série Cosmos. Partindo dos limites do grande oceano espacial, Carl Sagan embarca numa imensa viagem cósmica que começa a 8 bilhões de anos-luz da Terra. A bordo da nave espacial da sua imaginação, ele transporta-nos às maravilhas do Cosmos: quasares, galáxias em espiral, nebulosas, supernovas e pulsares. Deslizamos então para lá de Plutão, dos anéis de Urano, do majestoso sistema de saturno, e da luminosidade do lado noturno de Júpiter. Penetrando nas nuvens da Terra, encontramo-nos no Egito, onde Eratóstenes pela primeira vez mediu a Terra. O Dr. Sagan mostra-nos como isso foi feito. A Biblioteca de Alexandria, berço da aprendizagem da Antiguidade, ressuscita em toda a sua glória - para ilustrar a fragilidade do conhecimento. É então que, para nos fazer compreender a enormidade do tempo que passou desde o Big bang até hoje, Sagan nos apresenta o "Calendário Cósmico". Mais informações: http://www.carlsagan.com/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmos http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan http://www.documentarios.org/serie/detalhar/26/serie_cosmos http://www.aeroespacial.org.br/educacao/documentarios.php Episódio 1 - Os Limites do Oceano Cósmico - O 1° capítulo da série Cosmos. Partindo dos limites do grande oceano espacial, Carl Sagan embarca numa imensa viagem cósmica que começa a 8 bilhões de anos-luz da Terra. A bordo da nave espacial da sua imaginação, ele transporta-nos às maravilhas do Cosmos: quasares, galáxias em espiral, nebulosas, supernovas e pulsares. Deslizamos então para lá de Plutão, dos anéis de Urano, do majestoso sistema de saturno, e da luminosidade do lado noturno de Júpiter. Penetrando nas nuvens da Terra, encontramo-nos no Egito, onde Eratóstenes pela primeira vez mediu a Terra. O Dr. Sagan mostra-nos como isso foi feito. A Biblioteca de Alexandria, berço da aprendizagem da Antiguidade, ressuscita em toda a sua glória - para ilustrar a fragilidade do conhecimento. É então que, para nos fazer compreender a enormidade do tempo que passou desde o Big bang até hoje, Sagan nos apresenta o "Calendário Cósmico". Mais informações: http://www.carlsagan.com/ http...todos » Episódio 1 - Os Limites do Oceano Cósmico - O 1° capítulo da série Cosmos. Partindo dos limites do grande oceano espacial, Carl Sagan embarca numa imensa viagem cósmica que começa a 8 bilhões de anos-luz da Terra. A bordo da nave espacial da sua imaginação, ele transporta-nos às maravilhas do Cosmos: quasares, galáxias em espiral, nebulosas, supernovas e pulsares. Deslizamos então para lá de Plutão, dos anéis de Urano, do majestoso sistema de saturno, e da luminosidade do lado noturno de Júpiter. Penetrando nas nuvens da Terra, encontramo-nos no Egito, onde Eratóstenes pela primeira vez mediu a Terra. O Dr. Sagan mostra-nos como isso foi feito. A Biblioteca de Alexandria, berço da aprendizagem da Antiguidade, ressuscita em toda a sua glória - para ilustrar a fragilidade do conhecimento. É então que, para nos fazer compreender a enormidade do tempo que passou desde o Big bang até hoje, Sagan nos apresenta o "Calendário Cósmico". Mais informações: http://www.carlsagan.com/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmos http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan http://www.documentarios.org/serie/detalhar/26/serie_cosmos http://www.aeroespacial.org.br/educacao/documentarios.php« |
Imagem do Dia: Dupla proeminência no Sol
2003-04-27Crédito: SOHO - EIT Consortium, ESA, NASA.
Telescópio: SOlar and Heliospheric Observatory (SOHO).
Instrumento: EIT camera.
Galáxia espiral NGC 7742
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Nebulosa da Trífida vista pelo Hubble
Crédito: NASA & Jeff Hester (Arizona State University).
Telescópio: Hubble Space Telescope (HST).
NGC 1316
Crédito: P. Goudfrooij, STScI, Hubble Heritage Team, ESA, NASA.
Telescópio: Hubble Space Telescope (HST).
que NGC 1316 é uma enorme galáxia elíptica que inclue braços escuros de poeira, típicos de galáxias
espirais. No entanto, imagens como esta, obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble, revelaram que a forma peculiar desta galáxia se deve, muito provavelmente, a uma colisão entre duas galáxias. A forma inicial das duas galáxias terá sido distorcida, dando origem a esta forma híbrida. NGC 1316 estende-se ao longo de 60000 anos-luz e situa-se a cerca de 75 milhões de anos-luz de distância.
Galáxia espiral NGC 891
Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF.
Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey).
NGC 1818 -
Um aglomerado globular jovem
Crédito: NASA.
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Nebulosa do Pelicano (M20)
Crédito: Adam Block/NOAO/AURA/NSF.
Nebulosa planetária IC 418
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Objecto estelar jovem GGD 27
Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF.
Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey).
Hodge 301 - Nebulosa da Tarântula
Crédito: Hubble Heritage Team (AURA/STScI/NASA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
M 42 - A Grande Nebulosa de Orionte
Crédito: NASA, C.R. O'Dell and S.K. Wong (Rice University).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
No interior de M 42, através da utilização de um simples par de binóculos, é possível visualizar as estrelas do trapézio, quatro estrelas muito jovens, que iluminam as paredes da nebulosa. Esta imagem resulta da combinação de 45 imagens individuais da parte central da nebulosa e permitiu aos astrónomos identificar estruturas, como sejam, sistemas solares em formação, com metade do diâmetro do nosso Sistema Solar.
Também se podem distinguir nesta imagem alguns exemplos de jactos de matéria emitidos por estrelas muito jovens, ainda embebidas na nebulosa. Apesar de se estender por cerca de 2,5 anos-luz, a nebulosa está tão longe que esta imagem obtida pelo Hubble ocupa uma área com apenas cerca de 5% da área ocupada no céu pela Lua cheia.
Glóbulo NGC 1999
2003-02-06Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Trata-se de uma nuvem de gás molecular frio e poeira, que por ser tão espessa e densa, bloqueia toda a luz que vem por trás dela. Os glóbulos de Bok formam estrelas no seu interior. Esta imagem foi obtida logo após a missão de reparação do telescópio espacial Hubble em Dezembro de 1999.
B 33 - Nebulosa da Cabeça do Cavalo
Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: Very Large Telescope - Kueyen (Paranal Observatory, ESO).
Instrumento: FOcal Reducer/low dispersion Spectrograph 2 (FORS2).
Galáxia com anel polar NGC 4650A
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Galáxia espiral NGC 4414
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Fonte: Portal do Astrônomo - Portugal
http://www.portaldoastronomo.org/
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