sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

DEUS E O UNIVERSO - O Universo 6ª Temporada History Channel



 
O Universo 6ª Temporada - Deus e o Universo - History Channel (Dublado)
 
Antes da sinopse: Eu acredito em um Criador...
.Sinopse.. Desde o alvorecer da civilização, os seres humanos se perguntam quem ou o que criou o Universo. A religião oferece uma resposta espiritual, mas as últimas descobertas da física mostram evidências de uma inteligência transcendente. Este episódio embarca na busca científica de Deus...
 ( Comentem )
 Provando Existência de Deus - 88min
 Deus e o Universo - NatGeo -44min.
 
Universo Microscópico - 44min.
 
 
O Mistério da Ciência - 48min.
 
 
 
A História de Deus 45min.
 
 
O Universo  e  Deus - 44min
 
 
Marcelo Gleiser - O Universo  e  Deus - 6min
 
Uma questão de Origem - 61min.
 
 
 Universo - Velocidade da Luz - 
 
BBC - Universo- 46min.
Publicado em 28/09/2012-Licença padrão do Universo
Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

MISTÉRIOS DA VIDA E DO ESPAÇO




 
Mistérios do Espaço - Alienígenas - 47min

O HOMEM E O COSMOS


“Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha vossa vã filosofia.” 
                                                                                  Shakespeare

O Som é a matéria prima do Universo, já dizia o Evangelho de São João: “No Princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. Tudo foi feito por Ele e nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele. Nele estava a vida, e a Vida era a Luz dos homens”. “...e o Verbo se fez carne e habitou entre nós”, portanto a Essência Divina pelo Verbo, manifestou-se na face da Terra.

“Deuses fomos e nos esquecemos disso”. Assim falou o iniciado cristão Santo Agostinho, apontando que a trajetória humana flui da inconsciência beatífica dos primeiros dias da Criação para a consciência deífica do “Sede Conosco”, quando o homem será uno com sua Consciência Superior, sua luz interior, atenta colaboradora. A mesma idéia se encerra na feliz e incompreendida parábola do filho pródigo, que abandona sua casa para viver as experiências do mundo e, por fim, retorna ao lar, despojado da herança paterna (consciência instintiva), porém maduro e reconhecido ao pai (consciência superior) que também o reconhece, acolhe e festeja.

Para esse retorno à Unidade, o homem precisa despertar sucessivamente os princípios latentes em seu interior, enquanto exercita os já realizados. Ao todo são sete, como os alegóricos dias da Criação, pois o homem e o Universo são da mesma essência e evoluem concomitantes. Mistério...? Para quem não procura a verdade.

Considerando que a ignorância gera mistérios, podemos afirmar que só há mistério onde há falta de conhecimento, e conclusivamente: Não há mistério. O que há é ignorância sobre as Leis da Natureza e do Universo, e que estas dormitam latentes dentro de cada ser.

Mas, então seriam ignorantes os homens?

Diríamos que não, apenas vivem desatentos aos assuntos transcendentes ligados à Realidade da Criação, à Evolução da Humanidade e à Constituição Superior de cada pessoa. Ignoram que cada ser humano é um microcosmo, reflexo do macrocosmo e que todas as forças-energias cósmicas têm sua correspondência na tessitura do corpo de cada ser.

Vivendo acossado por necessidades e impulsos que não entende, e por isso não controla, o ser humano tem vagado pela face do Planeta em lenta e penosa evolução. No entanto, ensina a Sabedoria Eterna, e garantem os místicos, sábios e iluminados de todas as épocas, que a Essência que habita em todos, paira acima de todas as circunstâncias humanas. E para muitos jaz ainda adormecida como resposta às fundamentais questões: “Quem somos? De onde viemos? Qual a nossa missão? Para onde vamos?”

Como enigmas de uma Esfinge que habitasse as trevas da consciência humana vigiando dia e noite os Portais da Eternidade, atenta ao passado e no que virá, àquelas cruciais questões, angustiam qualquer vivente, que encerram o drama e a grandeza da peregrinação humana. Como redentores da Humanidade, por tê-las resolvido, fizeram-se vários luminares; por aspirar resolvê-las, lavraram-se os sábios, os heróis e os santos; por tê-las pretendido dominá-las ou por desconsiderá-las (com se tal fosse possível...), forjaram-se os Césares de todas as épocas, algozes de si mesmos e dos demais; à parte, a massa dos pseudo-indiferentes, joguetes em geral, dos mais espertos ou mais egoístas permanece dominada e alienada.

Acreditar que está em paz com sua consciência, distribuindo benfeitorias aqui e ali, não justifica apagar todo um passado mal resolvido. Não se pode chegar à Casa Paterna com bagagem mundana às costas.

Considerando que alguns instrumentos necessitem de uma conexão em certa voltagem para funcionar, todos os homens que já conquistaram a força mental nesse nível sintonizam o conhecimento direto com os planos sutis da criação, pois seus instrumentos já estão nessa sintonia. Aquele que não estiver no mesmo diapasão ou na voltagem suficiente terá que setransformar, melhorar o seu estado de consciência, até entrar em sintonia: eis o Despertar da Consciência.

Resta ao homem, conscientemente, integrar-se com o Todo, a fim de que haja equilíbrio entre seus três estados de consciência: a física, a psíquica ou emocional e a espiritual. Uma vez equilibradas, o homem será harmônico consigo mesmo, com o meio em que vive e com o Todo Universal, de cuja integração passará a tomar conhecimento diretamente, através de seus próprios meios, pois os mecanismos, digamos assim, existentes na tessitura humana começam a funcionar.

Notamos que não há homens privilegiados. Nós é que fazemos, trabalhando nossas qualidades. Todos têm o mesmo potencial. Este, sim, em alguns já estão desperto e em outros, ainda adormecido, truncado, entretanto em outros deformados por atos praticados por pura ignorância das Leis do Universo, e de como tais leis funcionam e operam inexoravelmente.

É privilégio do Homem alinhar-se ao plano de eclíptica pessoal, que vale dizer: buscar o reencontro com a sua Natureza Superior, a começar pelo seu próprio íntimo até lograr dizer, consciente: “Eu e o Pai somos um só”.
http://naohareligiaosuperioraverdade.blogspot.com.br/2012/06/o-homem-e-o-cosmos.html
Postado há por

Programa Vida Inteligente
Eustáquio Andreas Patounas e Jorge Antônio Oro

 
   
Visitantes Alienígenas do Passado - 89min.

 
Planetas Alienígenas - 47min.

 
Alienígenas do Passado - desmascarado! - 19mim

 
Contatos Extra Terrestres - 89min.

 
 Alienígenas do Passad0 - 1/3 Tecnologia - 15min.

 Vida Extraterrestre?

terça-feira, 17 de dezembro de 2013


Expansão do universo pode acontecer de forma extremamente simples


 Quando a sopa é aquecida, ela começa a ferver. 

Quando o tempo e o espaço são aquecidos, um universo em expansão pode emergir, sem a necessidade de qualquer evento extraordinário como um “Big Bang”. Esta fase de transição entre um espaço vazio e sem graça para um universo em expansão contendo massa foi agora descrita matematicamente por uma equipe de pesquisa da Universidade de Tecnologia de Viena, na Áustria, juntamente com colegas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, também nos EUA, e da Universidade de Edimburgo, na Escócia. A ideia por trás deste resultado é uma conexão notável entre a teoria quântica de campos e teoria da relatividade de Einstein. Todo mundo sabe das transições entre as fases líquida, sólida e gasosa da matéria. No entanto, os físicos Steven Hawking e Don Page já apontaram, em 1983, que o tempo e o espaço também podem sofrer uma transição de fase semelhante. Eles calcularam que um determinado espaço vazio pode se transformar em um buraco negro a uma temperatura específica.

Pode um processo similar a este criar todo um universo em expansão assim como o nosso? Daniel Grumiller, da Universidade de Tecnologia de Viena, pesquisou este assunto juntamente com colegas dos EUA e da Grã-Bretanha. Seus cálculos mostram que há realmente uma temperatura crítica em que um espaço-tempo plano e vazio se transforma em um universo em expansão com massa. “O espaço-tempo vazio começa a ferver, forma pequenas bolhas. Uma destas bolhas se expande e, eventualmente, domina todo o espaço-tempo”, explica Grumiller. Para que isso seja possível, o universo tem de rotacionar – ou seja, a receita para a criação do universo é fundamentalmente “aquecer e agitar”. Entretanto, a rotação necessária pode ser arbitrariamente pequena. Primeiramente, um espaço-tempo com apenas duas dimensões espaciais foi considerado.

“Mas não há nenhuma razão para que o mesmo não seja verdade para um universo com três dimensões espaciais”, diz Grumiller. O modelo de fase de transição não tem o objetivo de substituir a teoria do Big Bang. “Hoje, os cosmólogos sabem muito sobre o início do universo – não estamos desafiando suas descobertas. Estamos interessados ​​na questão de que as transições de fase são possíveis para o tempo e o espaço e como a estrutura matemática do espaço-tempo pode ser descrita”, explica. A nova teoria é o próximo passo lógico após a chamada “correspondência AdS-CFT”, uma conjectura apresentada em 1997, que influenciou fortemente as investigações fundamentais da física desde então. A correspondência descreve uma ligação peculiar entre as teorias da gravidade e a quântica de campos – duas áreas que, à primeira vista, não têm muito em comum.

Entretanto, em certos casos-limites, de acordo com a AdS-CFT, declarações de teorias quânticas podem ser traduzidas em afirmações sobre teorias gravitacionais e vice-versa. Isso é quase tão surpreendente quanto a ideia de se fazer declarações sobre uma pedra caindo no chão baseado no cálculo da temperatura de um gás quente. Duas áreas completamente diferentes estão sendo conectadas – mas funciona. Nesse tipo de correspondência, a teoria quântica de campos é sempre descrita em uma dimensão a menos do que a teoria gravitacional. Isso é chamado de “princípio holográfico”. Semelhante a um holograma bidimensional que pode representar um objeto tridimensional, uma teoria quântica de campos com duas dimensões espaciais pode descrever uma situação física em três dimensões.

Para fazer isso, os cálculos gravitacionais geralmente têm que ser feitos a partir de um espécie exótica de geometria: a chamada “anti-de Sitter”, que é bastante diferente da geometria plana com a qual estamos acostumados. Todavia, pesquisadores suspeitam de que pode haver uma versão semelhante do “princípio holográfico” para espaços-tempos planos. Por muito tempo, no entanto, não existia modelo algum capaz de mostrar isso. No ano passado, Daniel Grumiller e seus colegas conseguiram desenvolver um modelo deste tipo (em duas dimensões espaciais, para simplificar). Isto levou à questão atual: transições de fase em teorias quânticas de campo são bem conhecidas, mas, por razões de simetria, isto significaria que as teorias gravitacionais deveriam apresentar transições de fase também.
“No começo, este era um mistério para nós”, diz Daniel Grumiller. “Isto significaria uma fase de transição entre um espaço-tempo vazio e um universo em expansão. Para nós, isto soa extremamente improvável”. No entanto, foi exatamente isto que os cálculos mostraram. “Estamos apenas começando a entender estas incríveis relações de correspondência​​”, conta Grumiller. Quais novas ideias sobre nosso próprio universo podem resultar a partir desta descoberta é difícil dizer – apenas o espaço-tempo nos dirá.
Fonte: Hypecience.com
[Phys]


Espaço

Universo em expansão pode surgir sem Big Bang


Com informações da TU Vienna - 30/12/2013
Universo em expansão pode surgir sem Big Bang
Será que poderemos deixar o Big Bang para trás? 
A nova receita para fazer um Universo se resume a aquecer e mexer. 
 [Imagem: TU Vienna]
Transição de fase do espaço-tempo
Um universo em expansão como o nosso pode emergir de uma forma extremamente simples, que mais parece uma receita de sopa instantânea - é só aquecer e mexer.

Quando uma sopa esquenta, ela começa a ferver e fica pronta.

Quando o tempo e o espaço são aquecidos, fica pronta não uma sopa, mas um universo em expansão, sem a necessidade de qualquer outro ingrediente - como um "Big Bang", por exemplo.
Esta transição de fase entre um espaço vazio entediante e um movimentado universo em expansão, pleno de matéria, acaba de ser demonstrado matematicamente por uma equipe das universidades de Tecnologia de Viena (Áustria), Edimburgo (Escócia), Harvard e MIT (EUA).

Mais do que tentar deixar de lado a ideia do Big Bang, a ideia por trás deste resultado estabelece uma conexão notável entre a teoria quântica de campos e a teoria da relatividade de Einstein.
Há poucos dias, outra equipe já havia demonstrado que os buracos de minhoca e o entrelaçamento quântico podem ser diferentes manifestações da mesma realidade física, também alinhavando uma conexão entre mecânica quântica e relatividade geral.
Um livro de receitas para o espaço-tempo
Todo o mundo conhece as transições entre as fases líquida, sólida e gasosa. Mas tempo e espaço também podem sofrer uma transição de fase, como os físicos Steven Hawking e Don Page demonstraram em 1983. Eles calcularam que o espaço vazio pode se transformar em um buraco negro a uma temperatura específica.

O que os físicos estão propondo agora é que um processo similar pode criar um universo em expansão inteiro - como o nosso - com uma temperatura crítica em que o espaço-tempo vazio se transforma em um universo, com toda a sua massa.

"O espaço-tempo vazio começa a ferver, pequenas bolhas se formam, uma das quais se expande, e eventualmente engloba todo o espaço-tempo," explica Daniel Grumiller, da Universidade de Tecnologia de Viena, o mesmo que está por trás da teoria do universo holográfico.
Para que isso seja possível, o universo tem de girar, de forma que a receita para a criação de um universo fica sendo simplesmente "aquecer e mexer". E a rotação necessária pode ser arbitrariamente pequena.

Nessa primeira abordagem da nova teoria, os físicos consideraram apenas um espaço-tempo com duas dimensões espaciais. "Mas não há nenhuma razão pela qual o mesmo não seja verdade para um universo com três dimensões espaciais," disse Grumiller.
Universo holográfico
A nova teoria é o passo lógico seguinte após a chamada "correspondência AdS-CFT", uma conjectura apresentada em 1997, que influenciou fortemente a investigação fundamental em física desde então. Ela descreve uma ligação entre as teorias da gravidade e as teorias de campo quântico, propondo que as afirmações das teorias quânticas de campo podem ser traduzidas em afirmações sobre teorias gravitacionais, e vice-versa.

Universo em expansão pode surgir sem Big Bang
A teoria do Universo Holográfico está ganhando cada vez mais a atenção dos físicos. [Imagem: Ephraim Brown]
Nesse tipo de correspondência, a teoria quântica de campos é sempre descrita em uma dimensão a menos do que a teoria gravitacional - esse é o chamado de "princípio holográfico".
De forma semelhante a um holograma bidimensional, que pode representar um objeto tridimensional, uma teoria quântica de campos com duas dimensões espaciais pode descrever uma situação física em três dimensões espaciais.

Para isso, os cálculos gravitacionais geralmente têm de ser feitos em uma espécie exótica de geometria - nos chamados "espaços anti-de Sitter", que são bastante diferentes da geometria plana à qual estamos acostumados.

No entanto, tem-se suspeitado já há algum tempo que possa haver uma versão semelhante do "princípio holográfico" para espaços-tempos planos. Mas, por muito tempo, ninguém conseguiu construir um modelo demonstrando isso.
No ano passado, Daniel Grumiller e seus colegas estabeleceram um modelo de princípio holográfico.

Isto levou ao problema agora abordado e à transição de fase do espaço-tempo.
Transições de fase em teorias quânticas de campo são bem conhecidas. Mas, por razões de simetria, isto significaria que as teorias gravitacionais também deveriam apresentar transições de fase.

"No começo, este era um mistério para nós," disse Grumiller. "Isso significaria uma transição de fase entre um espaço-tempo vazio e um universo em expansão. Para nós, isso soou extremamente improvável."

Mas os cálculos mostraram exatamente isso. "Estamos apenas começando a entender essas notáveis relações de correspondência," acrescenta Grumiller.
Quais novas ideias sobre nosso próprio Universo poderão ser derivadas desses novos conceitos é algo difícil dizer - só o espaço-tempo dirá.
Bibliografia:


 



quinta-feira, 6 de dezembro de 2012


Como identificar vida alienígena 

mesmo que seja MUITO diferente da nossa?

No evento TEDxUIUC, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign (EUA), Christoph Adami contou uma experiência que teve com a NASA, a agência espacial norte-americana, e como usou seus conhecimentos para ajudá-los a detectar vida fora da Terra. Adami é professor de Ciências Biológicas Aplicadas no Insituto Keck, em Claremont, Califórnia (EUA), e professor visitante da Universidade Estadual de Michigan (EUA).

Ele investiga a natureza dos sistemas vivos, usando “vida artificial” – pequenos programas de computador autorreplicantes. O principal foco de sua pesquisa é a evolução darwiniana, que Adami estuda em diferentes níveis de organização (de moléculas simples ao complexo sistema do cérebro). Ele foi pioneiro na aplicação de métodos da teoria da informação no estudo da evolução, e projetou um sistema (Avida) que lançou o uso de vida digital como um instrumento para a investigação de questões básicas da biologia evolutiva.

Eis que tudo isso levou a NASA a pedir sua ajuda para procurar vida fora da Terra. Embora, em um primeiro momento, Adami tenha dito que “não fazia ideia de que como eles poderiam procurar vida fora da Terra”, a NASA já tinha uma resposta: biomarcadores. A agência queria determinar biomarcadores, ou seja, qualquer fenômeno mensurável que os permitisse indicar a presença de vida. Segundo Adami, definir vida é muito difícil. Certas coisas, quando olhamos para elas, sabemos que estão vivas. Mas e as coisas que não funcionam da maneira como esperaríamos?

Mesmo na Terra, alguns organismos não se comportam da maneira que definiríamos como vida. Por exemplo, um ser vivo é todo ser que um dia morre. Bom, exceto por um pólipo que pode retroceder para sua forma de embrião e crescer de novo, nunca morrendo. Nesses casos, a vida não é definida através de conceitos que estamos acostumados, mas somente através de processos.

A pesquisa de Adami
Tudo começou em 1990, na Nova Zelândia, quando alguém escreveu o que se tornou um dos primeiros bem sucedidos vírus de computador. Esse vírus era espalhado através de disquetes, e funcionava a uma taxa muito parecida com a expansão de um vírus da gripe. Entre espalhar o vírus e tentar contê-lo, uma “forma de vida” artificial muito parecida com um vírus realmente vivo surgiu. Seria essa então uma “vida artificial”? Segundo Adami, não, porque esses vírus não evoluíram sozinhos; hackers tiveram que os inventar. Mas não demorou muito para que os vírus se tornassem mais complexos e realmente pudessem evoluir por si só. Um dos primeiros exemplos de vida verdadeiramente digital, de acordo com Adami, é o sistema Tierra, exceto pelo fato que seus programas não cresciam em complexidade.
Eis que entra o próprio Adami. Ele quis construir um sistema que realmente imitasse a vida real em um nível artificial, evoluindo em complexidade – o Avida, feito em parceria com dois de seus estudantes no então Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA). O sistema autorreplicante tem mais de 10.000 programas. Mutações são comuns; os melhores programas sobrevivem em face à extinção de outros. Inovações são postas em prática de maneira consistente até um período de estagnação, seguido do surgimento de uma nova inovação, que então toma conta de todo o sistema de novo, sempre evoluindo em complexidade de uma forma geral.

Sendo assim, o Avida existe de uma maneira muito semelhante à que a vida existe na Terra.

Biomarcadores
Agora entra a pergunta-chave feita pela NASA à Adami: esses programas do Avida, eles têm algum biomarcador? Podemos medir esse tipo de vida? A NASA acreditava que, se pudesse medir vida artificial, poderia procurar por vida fora da Terra sem nenhum preconceito em relação à vida como a conhecemos. Adami então sugeriu procurar por uma “bioassinatura” baseada na vida como um processo universal. Usando sua pesquisa sobre vida artificial, ele pretendia chegar a um biomarcador livre de nossas pré-concepções do que é vida. Adami analisou amostras de compostos orgânicos (blocos de construção da vida) onde com certeza não havia vida, e amostras de compostos onde realmente havia algo vivo. Ele descobriu que a composição de ambos, apesar de ser feita de basicamente os mesmos elementos, é bastante diferente.

Uma certa distribuição de elementos era vista em qualquer organismo vivo (bactérias, plantas, animais…), em oposição a uma outra distribuição vista onde não havia vida. Em seguida, Adami aplicou o mesmo conceito para separar onde há vida e onde não há em seu sistema artificial, o Avida. Ele chegou a duas diferentes distribuições novamente, semelhantes às vistas no experimento com coisas realmente vivas e não vivas.  A conclusão? Existe uma certa distribuição de elementos (alguns em alta frequência, porque são úteis, outra em baixa frequência, porque são prejudiciais e só existem no nível do acaso) que é robusta e vista em qualquer situação onde há um sistema vivo.

Vida = processos de informações
Adami afirma que a vida pode ser definida em termos de processos de informações. Ou seja, entendendo processos fundamentais que não se referem a um substrato em particular, podemos procurar por vida em outros mundos. Em resumo, podemos encontrar vida que não se parece com a nossa usando o padrão universal de não vida e procurando por grandes desvios desse padrão. Por exemplo, analisando químicos em um planeta, os pesquisadores podem determinar tudo que é esperado pelo acaso e pela não vida, e, encontrando uma quantia realmente diferente do esperado, uma análise mais atenta de tal coisa pode resultar na descoberta de vida, mesmo que não haja nada ali que possamos detectar visualmente. Nada mal, certo?
Fonte: http://hypescience.com

[Ted]
 
 Esta imagem do "Olho do Saara  -
 Na Mauritânia  só pode ser vista inteiro via satélite - do Espaço



                                 Olho da África - Mauritânia

Olho do Saara - Olho da África



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 http://astronomy-universo.blogspot.com.br/2012/12/como-identificar-vida-alienigena-mesmo.html
 http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?
artigo=universo-expansao-surgir-sem-big-bang&id=010130131230&ebol=sim