Lista das estrelas mais brilhantes
Esta é a lista das estrelas
mais brilhantes do firmamento,
vistas a olho nu da Terra.
Nome da estrela | Constelação | Magnitude Ap. | |||
---|---|---|---|---|---|
1. | Sol | nenhuma | -26,72 | ||
2. | Sirius | Canis Major | -1,46 | ||
3. | Canopus | Carina | -0,72 | ||
4. | Alpha Centauri | Centaurus | -0,28 | ||
5. | Arcturus | Boötes | -0,05 | ||
6. | Vega | Lyra | 0,03 | ||
7. | Capella | Auriga | 0,08 | ||
8. | Rigel | Orion | 0,12 | ||
9. | Procyon | Canis Minor | 0,38 | ||
10. | Achernar | Eridanus | 0,46 | ||
11. | Betelgeuse | Orion | 0,50 | ||
12. | Hadar | Centaurus | 0,61 | ||
13. | Aldebaran | Taurus | 0,85 | ||
14. | Antares | Scorpius | 0,96 | ||
15. | Spica | Virgo | 0,98 |
1) - SOL
2. | Sirius | Canis Major |
Imagem fotográfica de Sirius A e B, Hubble.
Sírio (Sirius, α CMa, α Canis Majoris, Alpha Canis Majoris) é a estrela mais brilhante no céu noturno, com uma magnitude aparente de −1,46, localizada na constelação de Canis Major. Pode ser vista a partir de qualquer ponto na Terra, sendo que, no Hemisfério Norte faz parte do Hexágono do Inverno.
*
Canopo[1] (pronunciação (PE) no AFI: [kɐnopu]) ou Canopeia[2] (FO 1943: Canopéia) (Canopus, α Car, α Carinae, Alpha Carinae) é a estrela mais brilhante da constelação de Carina, e a segunda estrela mais brilhante no céu, com a magnitude aparente de −0,62, perdendo apenas para Sírio.
Canopus é uma estrela supergigante branco-amarelada. Localizada no hemisfério sul, a uma declinação de −52° 42' (2000), uma ascensão reta de 06h24.0m, e é visível do horizonte sul até os estados americanos da Virgínia e Kentucky e costa africana do Mar Mediterrâneo.
Canopus na bandeira brasileira
O estado de Goiás está representado na bandeira brasileira pela estrela Canopus em alusão a nau Argo e em memória da navegação.
4 - Alpha Centauri | Centaurus |
Alpha Centauri (α Centauri / α Cen); também conhecida como Rigel Centaurus, Rigil Kentaurus, Rigil Kent, ou Toliman[1] é a estrela mais brilhante da constelação de Centauro, sendo a terceira mais brilhante do céu, vista a olho nu.
Esta estrela é, na verdade, um sistema triplo, no qual Alpha Centauri A e Alpha Centauri B giram em torno de um centro comum, gastando quase 80 anos para completar uma órbita, já Alpha Centauri C, também chamada de Proxima Centauri demora mais de 1 000 000 de anos para completar uma órbita em torno das componentes principais e é a estrela mais próxima do Sol, a 4,2 anos-luz, enquanto o sistema Alpha Centauri AB estão um pouco mais distantes a 4,4 anos-luz.
A estrela Alpha Centauri A é uma estrela amarela, cerca de 23% maior que o Sol. Já Alpha Centauri B é uma estrela laranja com um raio 14% menor que o solar. Enquanto que Proxima Centauri é uma anã vermelha com brilho muito reduzido e diâmetro de 1,5 vezes maior que o diâmetro de Júpiter, tanto que só foi descoberta, em 1915 pelo astrônomo britânico-sul-africano Robert Thorburn Ayton Innes (1861-1933).
O sistema Alpha Centauri é visível em todo hemisfério sul e situa-se a leste do Cruzeiro do Sul. A olho nu apresenta-se como uma estrela única de magnitude -0,29. Com telescópios de pequeno porte já se podem distinguir a Alpha Centauri A e Alpha Centauri B. Já a Proxima Centauri, em virtude de sua cor alaranjada e tamanho reduzido, só pode ser observada com telescópios profissionais. O outro nome alternativo é Toliman, que também vem do árabe al-Zulmān e significa "o avestruz".
O sistema Alpha Centauri é visível em todo hemisfério sul e situa-se a leste do Cruzeiro do Sul. A olho nu apresenta-se como uma estrela única de magnitude -0,29. Com telescópios de pequeno porte já se podem distinguir a Alpha Centauri A e Alpha Centauri B. Já a Proxima Centauri, em virtude de sua cor alaranjada e tamanho reduzido, só pode ser observada com telescópios profissionais. O outro nome alternativo é Toliman, que também vem do árabe al-Zulmān e significa "o avestruz".
5. | Arcturus | Boötes |
*
Asc. reta | 14h 15m 40s |
Declinação | +19° 10' 56 |
Arcturo, também conhecida como Arturo ou Arcturus[1] (α Boo, α Boötis, Alpha Boötis) é a estrela mais brilhante da constelação do Boieiro. É a quarta estrela mais brilhante no céu nocturno.[2]
Pertence à classe espectral K do sistema de classificação estelar proposto por Anne Jump Cannon. O diâmetro de Arcturus é de aproximadamente 22.101.000 km, o que corresponde a 30 vezes maior que o do Sol e 1733 vezes maior do que o planeta Terra, a sua temperatura chega aos 4300 K (aproximadamente 4000 °C).
É considerada como uma das estrelas que mais tende a durar (cerca de 9,3 bilhões de anos) devida a sua magnitude média (magnitude aparente de -0,04 e uma magnitude absoluta de 0,2). Antigamente era classificada como uma Gigante Vermelha, mas na reclassificação proposta pela NASA é considerada atualmente como uma média alaranjada. Está cerca de 33 anos-luz do sistema solar e é uma das estrelas mais brilhantes no céu terrestre.
6. | Vega | Lyra |
Vega / Spitzer Space Telescope / NASA
Asc. reta | 18h 36m 56.3s |
Declinação | +38° 47' 01" |
Alpha Lyrae (α Lyr) mais conhecida como Vega é a estrela mais brilhante da constelação de Lira e a sexta estrela mais brilhante do céu, separada do nosso sistema solar por 25 anos-luz o que equivale a 236 520 000 000 000 de quilômetros da terra (aproximadamente 1 576 800 UA de distância), o que a torna uma das estrelas mais próximas do nosso Sol.
Vega tem como diâmetro 4 315 000 km,
338 vezes maior que o da Terra (12 756 km).
Considerada uma estrela nova, com pouco mais de 1 milhão de anos desde sua formação, um décimo do tempo do nosso Sol, tem duas vezes e meia a massa, 3 vezes o diâmetro e cinqüenta vezes mais intensidade de brilho que nossa estrela. Astrônomos calcularam a temperatura da estrela em cerca de 10 000 Kelvin nas regiões polares e 7 600 Kelvin na linha equatorial.
Vega tem um anel de poeira e gases a sua volta, o que na época de sua descoberta, nos anos 80, imaginou-se ser um início de formação planetária, mas estudos mais recentes chegaram a conclusão de que mais provavelmente se trata de detritos de massas celestes, devido exatamente a idade relativamente jovem de Vega. Mesmo que ali existam planetas, é pouco provável que exista vida neles, devido ao pouco tempo de formação da estrela.
O famoso cientista e escritor Carl Sagan, ao escrever um de seus maiores sucessos literários, Contato - estrelado no cinema pela atriz Jodie Foster – coloca Vega como ponto de encontro de uma civilização infinitamente mais adiantada que a nossa.
Etimologia : Vega é uma palavra de origem no árabe e significa "águia mergulhando"
7. |
|
Ascensão recta α | 05h16m41s353 |
Declinação δ | +45º59'52"90 |
É na verdade uma estrela quádrupla. Sua condição de estrela dupla foi reconhecida primeiro através de espectrógrafo e medida posteriormente em 1919 com um interferómetro; a separação dos componentes não supera os 0"05 e o período de revolução é de 104 dias. Estão separadas aproximadamente por 120 milhões de km e têm duas companheiras acopladas entre si, separadas visualmente, cuja distância alcança os 12' de arco. São duas anãs vermelhas de pouca intensidade (magnitude 10 e 12).
O modelo de Capella pode assemelhar-se a duas esferas de 35 e 20 centímetros de diâmetro, separadas por 3 metros e acompanhadas de duas outras esferas de 2 centímetros a 120 metros uma da outra e separadas 40 km do par principal.
O par binário mais brilhante de Capella
consiste de duas estrelas gigantes da classe G.
A estrela primária tem uma temperatura de superfície de aproximadamente 4.900 K, um raio 12 vezes o raio solar, massa de aproximadamente 2,7 a massa do Sol e luminosidade medida em todos os comprimentos de onda de aproximadamente 79 vezes a do Sol. A estrela secundária tem temperatura de superfície de aproximadamente 5.700 K, raio de 9 vezes o raio solar, massa de 2,6 vezes a massa do Sol e sua luminosidade também medida em todo o espectro é cerca de 78 vezes a do Sol.
Auriga (Aur), o Cocheiro, é uma constelação do hemisfério celestial norte. É uma constelação conhecida desde a antiguidade.
Está situada entre as constelações de Gêmeos e Perseu, ao norte da constelação de Órion, é facilmente reconhecível pelo pentágono que forma com as estrelas Alfa de Auriga (Capella), Beta de Auriga, Iota de Auriga,Teta de Auriga e a intrusa Beta do Touro.[1]
O genitivo,
usado para formar nomes de estrelas,
é Aurigae.
8. | Rigel | Orion |
*
Rígel (Rigel, β Ori, β Orionis, Beta Orionis) é a estrela mais brilhante da constelação de Orionte, e a sexta mais brilhante do céu, com magnitude aparente 0,12. Apesar de ter a designação de Bayer "beta", ela quase sempre é mais brilhante que Betelgeuse (Alpha Orionis).
Rígel é uma estrela variável irregular, algo comum entre supergigantes. Rígel varia a sua magnitude aparente em até 0,3, em cerca de 22 a 25 dias. Sabe-se que o sistema de Rígel é composto por três estrelas. Às vezes uma quarta estrela é proposta, mas é considerada uma interpretação errada da variabilidade da estrela principal, que pode ser causada por pulsações na superfície.[7]
Sistema
Rigel foi considerada uma estrela binária visual desde 1831, quando foi medida por Friedrich Georg Wilhelm Struve. Embora Rígel B não seja muito fraca, tendo magnitude aparente 6,7, a sua proximidade com Rígel A, que é 500 vezes mais brilhante, faz dela um alvo difícil para telescópios menores que 150 mm.[7] Na distância estimada de Rigel, Rigel B é separada da estrela primária por 2 200 UA, o que não é estranho, já que não há sinais de movimento orbital entre as estrelas, embora elas compartilhem o mesmo movimento próprio.[6][7]
Rígel B é em si um sistema de binárias espectroscópicas, consistindo de duas estrelas da sequência principal que orbitam seu centro de massa comum a cada 9,8 dias. O tipo espectral das duas estrelas é B9V. Com 2,5 massas solares, Rígel B é mais massivo que a outra estrela, que tem 1,9 massas solares.[6][7]
Houve uma grande controvérsia entre os séculos XIX e XX sobre a visibilidade da companheira de Rígel B. Alguns observadores afirmaram ter visto ela, porém outros não. Observações recentes já descartaram a possibilidade de uma companheira visível de Rígel B.[6][7]
9. | Procyon | Canis Minor |
Prócion (Procyon, α CMi, α Canis Minoris, Alpha Canis Minoris) é a estrela mais brilhante da constelação de Cão Menor e a nona estrela mais brilhante do firmamento.
Atualmente, Procyon é orbitada por uma anã branca, denominada Prócion B (Procyon B).
ela representa o estado do Amazonas.
10. | Achernar | Eridanus |
*
Alpha Eridani conhecida como Achernar[1], é a estrela mais brilhante da constelação Eridanus (que significa "rio"). "Al Ahir al Nahr" é frase em árabe de onde deriva o nome da estrela, que significa "o fim do rio", fazendo referência ao nome da constelação.
Achernar encontra-se a aproximadamente 144 anos-luz da Terra e sua magnitude aparente e de +0,45, já a sua luminosidade e cerca de 1076 vezes a do Sol.
Também é uma estrela que gira muito rapido, e em virtude disso, o raio do equador é pelo menos 50% maior que o raio dos pólos.
11. | Betelgeuse | Orion |
Imagem de Betelgeuse em luz ultravioleta
Alpha Orionis (α Orionis) conhecida como Betelgeuse é uma estrela de brilho variável sendo a 10ª ou 12ª estrela mais brilhante no firmamento. É também a segunda estrela mais brilhante na constelação de Orion.
Apesar de ter a designação α ("alpha")
na Classificação de Bayer,
ela não é mais brilhante que Rigel (β Orionis).
Betelgeuse é na verdade mais brilhante do que Rigel no comprimento de onda infravermelho, mas não nos comprimentos de onda visíveis.
Supernova:Os astrónomos prevêem que Betelgeuse pode passar por uma explosão supernova tipo II. No entanto, as opiniões estão divididas quanto ao momento em que isto deve ocorrer. Alguns sugerem que a variabilidade actual como um sinal de que já está na fase de queima de carbono do seu ciclo de vida, e deve sofrer uma explosão supernova aproximadamente nos próximos mil anos. Cépticos discordam com esse ponto de vista e afirmam que a estrela deve sobreviver muito mais tempo.
12. | Hadar | Centaurus |
Beta Centauri ( β Centauri / β Cen); também conhecida como Hadar ou Agena [1] e a segunda estrela mais brilhante da constelação de Centaurus e a décima mais brilhante do céu. Possui uma magnitude aparente de + 0,61.
Características físicas- Hadar é uma gigante branco-azulada de tipo espectral BIII localizada a 525 anos-luz da Terra. Na verdade Hadar constitui um sistema de três estrelas.
13. | Aldebaran | Taurus |
Aldebaran
Alpha Tauri (α Tau) conhecida como Aldebarã ou Aldebaran é a estrela mais brilhante da constelação Taurus. É também designada pelos nomes de Cor Tauri; Parilicium ou ainda, pelos códigos HR 1457 e HD 29139. Na Grécia antiga era conhecida como "tocha" ou "facho".
Descrição e localizaçãoSe imaginarmos a imagem sugerida para a constelação, a estrela ocupará sensivelmente a posição do olho esquerdo do Touro mítico. O seu nome provém da palavra árabe الدبران al-dabarān que significa "aquela que segue" – referência à forma como a estrela parece seguir o aglomerado estelar das Plêiades durante o seu movimento aparente ao longo do céu nocturno.
Quase parece que Aldebarã pertence ao mais disperso dos enxames estelares (as Híades) que constitui, também, o aglomerado mais próximo da Terra.
Contudo, a maior parte dos autores crê que, na verdade, está apenas localizada na mesma direcção da linha de visão entre a Terra e as Híades – sendo, portanto, uma estrela independente.
Aldebarã é uma das estrelas mais facilmente identificáveis no céu nocturno, tanto devido ao seu brilho como à sua localização em relação a uma das figuras estelares mais conhecidas do céu.
Identificamo-la rapidamente se seguirmos a direcção das três estrelas centrais da constelação de Orion (designadas popularmente por “três Marias” ou “Três reis Magos”), da esquerda para a direita (no hemisfério norte) ou da direita para a esquerda, no hemisfério sul – Aldebarã é a primeira das estrelas mais brilhantes que encontramos no seguimento dessa linha.
Pode ser vista em Portugal (zona média do hemisfério norte) de Outubro a Março.
Aldebarã é uma estrela de tipo espectral K5 III (é uma gigante vermelha), o que significa que tem cor alaranjada; tem grandes dimensões, e saiu da sequência principal do Diagrama de Hertzsprung-Russell depois de ter gasto todo o hidrogénio que constituía o seu “combustível”.
Tem uma companheira menor (uma estrela mais pálida, tipo M2 anã que orbita a várias centenas de UA). Actualmente, a sua energia provém apenas da fusão de hélio, da qual resultam cinzas de Carbono e Oxigénio.
Significados místicos e astrológicos:Em termos astrológicos, Aldebarã é considerada uma estrela propícia, portadora de honra e riqueza. Segundo Ptolomeu, é da natureza de Marte. O astrólogo e alquimista Cornelius Agrippa escreveu que "o talismã feito sob Aldebarã com a imagem de um homem voando, confere honra e riqueza.
É uma das quatro “estrelas reais” (a guardiã do leste), assim designadas pelos Persas, cerca de 3000 a.C.. Também como guardiã do leste corresponde, na tradição, ao arcanjo Miguel ("o que é como Deus"), o Comandante dos Exércitos Celestes. Indicou o equinócio de outono no hemisfério norte em uma fase inicial da história a que se referem escrituras védicas.
Para os cabalistas é associada à letra inicial do alfabeto hebraico, Aleph, e portanto à primeira carta do Tarô, O Mago. Segundo a mitologia própria da Stregheria, ou bruxaria tradicional italiana, Aldebarã é um anjo caído que, durante o equinócio da Primavera, marca a posição de Guardião da porta oriental do céu.
Antares (α Scorpii / Alpha Scorpii) é uma estrela gigante vermelha na constelação de Scorpius. É a 16ª estrela mais brilhante do céu noturno (embora às vezes seja considerada a 15ª, se os dois componentes mais brilhantes da estrela Capella forem contados como uma estrela). Junto com Aldebaran, Spica, e Regulus Antares é uma das quatro estrelas mais brilhantes próximas da eclíptica. Antares é uma estrela de variabilidade lenta com uma magnitude aparente de +1,09.[1]
Comparação entre Antares e o Sol, que é mostrado como um pequeno ponto no canto superior direito da imagem. O círculo preto é do tamanho da órbita de Marte. A outra estrela é Arcturus.
Antares é uma estrela supergigante de classe M, com um raio de aproximadamente 800 vezes o raio do Sol; se fosse colocada no centro do Sistema Solar, sua parte mais externa se encontraria entre a órbita de Marte e Júpiter.
Antares está a aproximadamente 600 anos-luz (180 pc) da Terra. Sua luminosidade visual é de cerca de 10 000 vezes a do Sol, mas como a estrela irradia uma parte considerável de sua energia na parte infravermelha do espectro, sua luminosidade bolométrica é de 65 000 vezes a solar. A massa de Antares é de 15 a 18 massas solares.[3] Esse tamanho grande e relativamente pouca massa dão a Antares uma densidade muito pequena.
O nome Antares é derivado de Anti-Ares (Anti-Marte), pois Antares se assemelha em sua cor avermelhada e brilho a Marte, rivalizando com o planeta.
É conhecida como uma das quatro estrelas guardiãs do céu dos Persas em 3000 a.C.
*Jo
Fonte:
Wikipédia
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Sejam abençoados todos os seres.