Cosmos - Episódio 01: As Margens do Oceano Cósmico - (Dublado ... 25/03/2008 - 1:00:24 Episódio 1 - Os Limites do Oceano Cósmico - O 1° capítulo da série Cosmos. Partindo dos limites do grande oceano espacial, Carl Sagan embarca numa imensa viagem cósmica que começa a 8 ... 1:00:24 - 2 anos atrás Episódio 1 - Os Limites do Oceano Cósmico - O 1° capítulo da série Cosmos. Partindo dos limites do grande oceano espacial, Carl Sagan embarca numa imensa viagem cósmica que começa a 8 bilhões de anos-luz da Terra. A bordo da nave espacial da sua imaginação, ele transporta-nos às maravilhas do Cosmos: quasares, galáxias em espiral, nebulosas, supernovas e pulsares. Deslizamos então para lá de Plutão, dos anéis de Urano, do majestoso sistema de saturno, e da luminosidade do lado noturno de Júpiter. Penetrando nas nuvens da Terra, encontramo-nos no Egito, onde Eratóstenes pela primeira vez mediu a Terra. O Dr. Sagan mostra-nos como isso foi feito. A Biblioteca de Alexandria, berço da aprendizagem da Antiguidade, ressuscita em toda a sua glória - para ilustrar a fragilidade do conhecimento. É então que, para nos fazer compreender a enormidade do tempo que passou desde o Big bang até hoje, Sagan nos apresenta o "Calendário Cósmico". Mais informações: http://www.carlsagan.com/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmos http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan http://www.documentarios.org/serie/detalhar/26/serie_cosmos http://www.aeroespacial.org.br/educacao/documentarios.php« |
Imagem do Dia: Dupla proeminência no Sol
2003-04-27Crédito: SOHO - EIT Consortium, ESA, NASA.
Telescópio: SOlar and Heliospheric Observatory (SOHO).
Instrumento: EIT camera.
Galáxia espiral NGC 7742
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Nebulosa da Trífida vista pelo Hubble
Crédito: NASA & Jeff Hester (Arizona State University).
Telescópio: Hubble Space Telescope (HST).
NGC 1316
Crédito: P. Goudfrooij, STScI, Hubble Heritage Team, ESA, NASA.
Telescópio: Hubble Space Telescope (HST).
que NGC 1316 é uma enorme galáxia elíptica que inclue braços escuros de poeira, típicos de galáxias
espirais. No entanto, imagens como esta, obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble, revelaram que a forma peculiar desta galáxia se deve, muito provavelmente, a uma colisão entre duas galáxias. A forma inicial das duas galáxias terá sido distorcida, dando origem a esta forma híbrida. NGC 1316 estende-se ao longo de 60000 anos-luz e situa-se a cerca de 75 milhões de anos-luz de distância.
Galáxia espiral NGC 891
Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF.
Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey).
NGC 1818 -
Um aglomerado globular jovem
Crédito: NASA.
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Nebulosa do Pelicano (M20)
Crédito: Adam Block/NOAO/AURA/NSF.
Nebulosa planetária IC 418
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Objecto estelar jovem GGD 27
Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF.
Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey).
Hodge 301 - Nebulosa da Tarântula
Crédito: Hubble Heritage Team (AURA/STScI/NASA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
M 42 - A Grande Nebulosa de Orionte
Crédito: NASA, C.R. O'Dell and S.K. Wong (Rice University).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
No interior de M 42, através da utilização de um simples par de binóculos, é possível visualizar as estrelas do trapézio, quatro estrelas muito jovens, que iluminam as paredes da nebulosa. Esta imagem resulta da combinação de 45 imagens individuais da parte central da nebulosa e permitiu aos astrónomos identificar estruturas, como sejam, sistemas solares em formação, com metade do diâmetro do nosso Sistema Solar.
Também se podem distinguir nesta imagem alguns exemplos de jactos de matéria emitidos por estrelas muito jovens, ainda embebidas na nebulosa. Apesar de se estender por cerca de 2,5 anos-luz, a nebulosa está tão longe que esta imagem obtida pelo Hubble ocupa uma área com apenas cerca de 5% da área ocupada no céu pela Lua cheia.
Glóbulo NGC 1999
2003-02-06Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Trata-se de uma nuvem de gás molecular frio e poeira, que por ser tão espessa e densa, bloqueia toda a luz que vem por trás dela. Os glóbulos de Bok formam estrelas no seu interior. Esta imagem foi obtida logo após a missão de reparação do telescópio espacial Hubble em Dezembro de 1999.
B 33 - Nebulosa da Cabeça do Cavalo
Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: Very Large Telescope - Kueyen (Paranal Observatory, ESO).
Instrumento: FOcal Reducer/low dispersion Spectrograph 2 (FORS2).
Galáxia com anel polar NGC 4650A
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Galáxia espiral NGC 4414
Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Fonte: Portal do Astrônomo - Portugal
http://www.portaldoastronomo.org/