sexta-feira, 2 de março de 2012

CONSTELAÇÃO DO CENTAURO

Centaurus 

Centaurus constellation map.png
Centauro
Nome latino
Genitivo
Centaurus
Centauri
Abreviatura Cen
 • Coordenadas
Ascensão reta
Declinação
13 h
-50°
Área total 1060° quadrados
 • Dados observacionais
Visibilidade
- Latitude mínima
- Latitude máxima
- Meridiano

-90°
+30°
20 de Maio, às 21h
Estrela principal
- Magn. apar.
Alpha Centauri
-0,01
Outras estrelas
- Magn. apar. < 3
- Magn. apar. < 6

10
-
 • Chuva de meteoros
 • Constelações limítrofes
Em sentido horário:

 

Centaurus (Cen), o Centaurus, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Centauri.
Proxima Centauri é a estrela mais próxima do Sistema Solar. Além disso, um dos objetos distantes localizados nesta constelação, a Nebulosa do Bumerangue, é o local mais frio conhecido pela ciência, a apenas 1 kelvin (-272 °C). Também se encontra o maior aglomerado globular da nossa galáxia: Omega Centauri, que contém mais de 10 milhões de estrelas.
As constelações vizinhas são Hydra, Antlia, Vela, Carina, Musca (duas fronteiras, com Crux entre elas), Circinus e Lupus.[1]

  1. Mourão, R. Uranografia
  2. [S.l.]: Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. pp. 105-110 p.  
  3. ISBN 85-265-0174-7

Tamanho e cor dos componentes de Alfa Centauri aparecem em escala comparados com o Sol.
Uma constelação 
consiste num grupo de estrelas 
que formam no firmamento uma figura 
mais ou menos conhecida (pessoa, animal ou objeto) 
e que lhe dá a denominação.
 

Constelação de Centauro

Uma constelação consiste num grupo de estrelas que formam no firmamento uma figura mais ou menos conhecida (pessoa, animal ou objeto) e que lhe dá a denominação.

A constelação de Centauro é uma das maiores constelações do hemisfério celestial sul com um asterisma claramente visível. Os pés desta constelação são formados por duas estrelas brilhantes: Alpha e Beta Centauri, também conhecidas pelos nomes árabes de Wazn e Hadar. Alpha Centauri é melhor conhecida como "Rigil Kentaurus", ou como o pé de Centauro. É um sistema triplo, como três estrelas que são as mais próximas do Sol.

Alpha1 e Alpha2 formam um binário. Ficam a 4393 anos-luz e são aproximadamente do tamanho do Sol. A estrela mais próxima do Sistema Solar é na realidade Alphac, conhecida como Proxima Centauri. É uma anã-vermelha com uma magnitude visual de 11,01 e uma distância de 4221 anos-luz. Esta estrela possui um diâmetro de 65000 km, cinco vezes o tamanho da Terra. Fica a uma grande distância das outras duas e o período orbital estima-se em centenas de milhares de anos.

As constelações vizinhas são Hydra, 
Antlia, Vela, Carina, Musca, Circinus e Lupus.

A história desta constelação
 encontra-se associada aos trabalhos de Hércules. 
Os centauros eram metade homens, metade cavalos,
 que descendiam de Ixior (nuvem formada por Zeus). 
Estes aparecem frequentemente na mitologia grega.

ver definição de vizinhas...
Cruzeiro do Sul
O Cruzeiro do Sul encontra-se bem próximo do Pólo Sul Celeste, o que faz com que ele só seja visto do hemisfério sul ou de regiões do hemisfério norte bem próximas do equador terrestre.

Mas isso não foi sempre assim. A Terra, além de seus movimentos mais conhecidos de translação e rotação, realiza vários outros movimentos menos notáveis, entre eles o de precessão. Devido a esse movimento, os dois pontos no céu para os quais o eixo de rotação da Terra aponta (os pólos celestes sul e norte) não são fixos em relação às estrelas.

O Pólo Sul Celeste tem se aproximado gradativamente, através dos séculos, do Cruzeiro do Sul; fazendo com que cada vez mais essa constelação seja vista predominantemente do hemisfério sul. 
 
Em 3000 AC o Cruzeiro do Sul podia ser visto da região onde hoje se encontra Londres. No século I de nossa era, pela última vez o Cruzeiro do Sul pode ser visto de Jerusalém.

O Cruzeiro do Sul é a menor (a que ocupa uma menor área no céu), de todas as 88 constelações. Antigamente o Cruzeiro do Sul fazia parte da constelação do Centauro (que hoje o envolve). No século XVI porém, com um maior fluxo de europeu ao hemisfério sul, o Cruzeiro do Sul foi separado de Centauro, passando a ser considerado uma constelação própria; devido à disposição característica e brilho intenso de suas mais brilhantes estrelas.

 VELA

Vela (Vel), o Velame,
 O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, 
é Velorum.

As constelações vizinhas são Antlia, Pyxis, Puppis, Carina e Centaurus. Nessa constelação está localizado o Pulsar de Vela: uma estrela de nêutrons que está a cerca de 800 anos-luz da Terra e cujo período de rotação é de cerca de um décimo de segundo.[1]

 Principais Estrelas:Kappa Velorum

Kappa Velorum (κ Vel / κ Velorum) 
 Também é tradicionalmente conhecida como Markab
(a Peg) HIP113963 nome que compartilha 
com a estrela Alfa Pegasi
Kappa Velorum é uma binária espectroscópica, classificada como uma subgigante branco-azulada da classe B, com uma magnitude aparente de of +2,47. Dista aproximadamente 539 anos-luz da Terra.
As duas componentes completam uma órbita a cada 116,65 dias. 
A estrela está somente 
a poucos graus do pólo sul celestial de Marte,
 e assim poderia ser considerada 
como a "Estrela do Sul" marciana. 
 
Mas, devido à precessão dos equinócios, será a estrela brilhante mais próxima do pólo sul celestial da Terra, por volta de 9000 AD.
 Ver Links
http://www.yeatsvision.com/Images/SPolars.gif NGC 3532, NGC 2516 Aglomerado aberto de estrelas e a NGC 3372n Car Nebula,


* -
Vela (A Vela) - 21 de Leão até 17 de Libra

                O navio Argo (a constelação), 
está dividido em Carina, Malus, Puppis e Vela,
 mas a influência em separado destas divisões 
não é conhecida.

                Faz o homem preferir o mar à terra.
 Dá prosperidade, comercio, viagem, 
assim como força o pensamento da alma.  
 

Astrônomos descobrem planeta que poderia abrigar vida
13 de setembro de 2011 09h54 atualizado às 10h26


O planeta está localizado na constelação de Vela, registrada na imagem. Foto: Nasa/Divulgação O planeta está localizado na constelação de Vela, registrada na imagem
Foto: Nasa/Divulgação  
Cientistas europeus descobriram um planeta a 36 milhões de anos-luz da Terra que poderia abrigar vida. Com uma massa 3,6 vezes maior que a da Terra, o novo planeta fica em uma região considerada "habitável" por cientistas: a estreita faixa ao redor de uma estrela em que poderia haver água em estado líquido.

Batizado de HD85512b, 
o planeta orbita uma estrela da constelação de Vela. 
Ele seria quente, com temperaturas entre 30 e 50ºC,
 e muito úmido.
 
50 novos planetas
O novo planeta é apenas um dos 50 descobertos pelos cientistas do Observatório Europeu do Sul, usando o telescópio Harps, que fica no deserto do Atacama, no Chile. A descoberta foi anunciada durante um encontro de astrônomos nos Estados Unidos e será publicada na revista científica Astronomy and Astrophysics.

Destes planetas, 16 são considerados Super-Terras, planetas com uma massa maior que a da Terra, mas menor que a de gigantes gasosos como Júpiter, considerados inapropriados para abrigar vida.

Descobertas futuras
Cinco dos novos planetas têm uma massa não mais que cinco vezes maior que a da Terra. "Estes planetas vão estar entre os melhores objetos de estudo para futuros telescópios espaciais, que vão procurar sinais de vida nas atmosferas dos planetas tentando encontrar, por exemplo, indícios da existência de oxigênio", disse Francesco Pepe, do Observatório de Genebra, que contribuiu para a pesquisa.

Com os resultados encontrados até o momento, os astrônomos dizem estar cada vez mais perto de descobrir outros pequenos planetas parecidos com a Terra em volta de estrelas similares ao Sol. "Nos próximos 10 a 20 anos, devemos ter a primeira lista de planetas possivelmente habitáveis nas proximidades do Sol", concluiu o líder do estudo, Michel Mayor.

Referências: Vela Pulsar: Neutron Star-Ring-Jet (em inglês)
 
 
Como referenciar este artigo: constelação de Centauro. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-03-06].
Disponível na www: .



A constelação de Centauro é uma das maiores constelações do hemisfério celestial sul com um asterisma claramente visível. Os pés desta constelação são formados por duas estrelas brilhantes: Alpha e Beta Centauri, também conhecidas pelos nomes árabes de Wazn e Hadar. Alpha Centauri é melhor conhecida como "Rigil Kentaurus", ou como o pé de Centauro. 

É um sistema triplo, 
como três estrelas que são 
as mais próximas do Sol.
Alpha1 e Alpha2 formam um binário. Ficam a 4393 anos-luz e são aproximadamente do tamanho do Sol. A estrela mais próxima do Sistema Solar é na realidade Alphac, conhecida como Proxima Centauri. 

É uma anã-vermelha com uma magnitude visual de 11,01 e uma distância de 4221 anos-luz. Esta estrela possui um diâmetro de 65000 km, cinco vezes o tamanho da Terra. Fica a uma grande distância das outras duas e o período orbital estima-se em centenas de milhares de anos.

As constelações vizinhas são Hydra,
 Antlia, Vela, Carina, Musca, Circinus e Lupus.

A história desta constelação encontra-se associada aos trabalhos de Hércules. Os centauros eram metade homens, metade cavalos, que descendiam de Ixior (nuvem formada por Zeus). Estes aparecem frequentemente na mitologia grega.
Telescópio

Viagem à constelação do Cruzeiro do Sul

 A Constelação do Centauro parece um anjo guardando em sua asa  o Cruzeiro do Sul

O outono será um bom período para observar a constelação do Cruzeiro do Sul.

por Ronaldo Rogério de Freitas Mourão

As estrelas dominam as noites de outono são as da constelação Crux ou Cruzeiro do SuL a mais célebre, embora a menor de todas as constelações. O documento mais antigo que registra o nome Crux é a carta que Mestre João, físico da comitiva de Pedro Álvares Cabral, enviou ao rei de Portugal, dom Manuel em abril de 1500.

Notável pelo brilho de suas componentes, o Cruzeiro do Sul situa-se ao lado de inúmeras manchas mais escuras, entre elas a nebulosa Saco de Carvão. O fundo negro dessa parte do céu contribui para realçá-Ia. Alfa, Beta, Gama e Delta do Cruzeiro, as quatro principais estrelas dessa constelação, são de primeira magnitude.

A elas se junta, Epsilon do Cruzeiro, de terceira magnitude, mais conhecida como Intrusa ou Intrometida. A olho nu, só é possível observar cinco estrelas, quatro delas dispostas em forma de cruz, onde Alfa e Gama formam a haste - Alfa fica ao pé da cruz - e Beta e Delta definem os braços. Epsilon está sob o braço menor da cruz.

O Cruzeiro do Sul aparece nas bandeiras da Austrália e da Nova Zelândia e nas nossas armas da República, com Epsilon do lado esquerdo. Já na bandeira brasileira. que também estampa a constelação, a Intrometida está do lado direito e tal localização tem provocado polêmicas.

As controvérsias se devem, em parte, ao fato de se ter usado em nossa bandeira a mesma representação dos globos celestes que mostram as estrelas tal como seriam vistas se estivéssemos fora da esfera celeste. É que, no fim do século passado, Décio Vilares elaborou o desenho da bandeira com base no Planisfério Celeste do Céu, do astrônomo brasileiro Pereira Reis, que adotava o sistema dos globos.

 Na representação do céu que hoje se encontra nos atlas e cartas celestes, utilizada universalmente, o céu aparece como na realidade o vê o observador situado na superfície terrestre. As estrelas Alfa, Beta e Delta do Cruzeiro, as mais brilhantes, são azuis (espectro B),enquanto Gama e Epsilon são alaranjadas (espectro M e R).

Tanto Alfa quanto Gama são duplas facilmente observáveis com a ajuda de um pequeno binóculo. Junto à estrela Kapa do Cruzeiro, próxima a Beta e praticamente invisível a olho nu,encontra-se o aglomerado da Caixa de Jóias, notável pela coloração das estrelas que o compõem.

Quando se fala das regiões da Terra onde o Cruzeiro do Sul é visível, convém lembrar que não se trata de toda a área da esfera celeste ocupada pela constelação, como foi definido pela União Astronômica Internacional, em 1928, e composta por um incontável número de estrelas, mas como é conhecida, constituída apenas por cinco estrelas.

Em relação a essas estrelas, o Cruzeiro do Sul estará sempre acima do horizonte para todos os lugares situados entre o pólo sul e o paralelo austral de latitude igual a -32 graus 54 minutos e poderá ser visto durante o ano a qualquer hora da noite.

Na zona compreendida entre os paralelos de -32 graus 54 minutos e +27 graus 50 minutos, ainda se poderá observar a Cruz do Sul, porém tanto menos tempo durante a noite quanto mais o observador se deslocar para o norte, podendo deixar de ser visível nas épocas do ano em que se acha mais próxima do Sol.

Na área compreendida entre as latitudes boreais de +27 graus 50 minutos e +33 graus 49 minutos ainda se pode ver muito próximas do horizonte algumas das estrelas que compõem o Cruzeiro. No entanto, do paralelo +33 graus 49 minutos até o pólo norte, nenhuma estrela dessa constelação será visível.

Como todos os países europeus se acham ao norte do paralelo +36 graus, em parte alguma da Europa se pode ver atualmente o Cruzeiro do Sul. Mas essas condições de visibilidade vão se modificar no decorrer dos anos, embora lentamente, graças ao deslocamento do eixo terrestre. Em conseqüência desse movimento. chamado precessão dos equinócios, é que o Cruzeiro do Sul, há 6 mil anos, brilhava acima do horizonte em regiões como a França, a Itália e a Península Ibérica.

O astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão 
é membro da Comissão de Estrelas Múltiplas e Duplas,
 de História da Astronomia e de Asteróides
 e Cometas da União Astronômica Internacional


Constelações
As estrelas Alfa e Beta da constelação do Centauro, chamadas Guardas, pois parecem apontar o Cruzeiro do Sul, se constituem numa das formações mais notáveis do nosso céu. Situadas na região luminosa da Via Láctea, a primeira é amarelada, de magnitude zero, enquanto a segunda é azulada e de primeira magnitude.

 Alfa do Centauro, a estrela mais próxima da Terra, é um sistema binário,(?) descoberto em 1689 pelo padre jesuíta Richaud, na índia. Em 1916, Robert Innes, astrônomo sul-africano. descobriu uma estrela de brilho muito fraco próxima do sistema Alfa do Centauro e do Sol.

Por isso, Innes chamou-a Próxima do Centauro. A constelação do Centauro oferece um conjunto de nebulosas galácticas extremamente ricas. Os campos estelares são realçados por uma nebulosidade branca difusa que contrasta com as nebulosas escuras (sacos de carvão).
Com uma pequena luneta ou a olho nu pode se observar Alfa e Beta do Centauro e o Cruzeiro do Sul.

Junto a Omega do Centauro encontra-se o mais belo aglomerado globular, também visível a olho nu como estrela difusa.

 Ao telescópio, 
é o maior e mais impressionante aglomerado do céu,
 com cerca de 100 mil estrelas.

SAGITÁRIO

(22/11 a 21/12)
Frase: “Eu compreendo”
Mito: Quíron (o centauro)

O centauro desta constelação 
pode ser associado ao mito de Quíron, 
o grande mestre de muitos heróis e deuses. 

Este centauro conhecia 
o segredo das ervas e a arte da cura. 

Representa uma sabedoria interior,
 a ser resgatada na psique.

O signo de Sagitário está associado ao mito do famoso centauro Quiron, que nasceu dos amores de Saturno, metamorfoseado em cavalo, e de Filira. Quiron era metade cavalo e metade homem e passou sua infância nas montanhas e nas florestas.

Tornou-se amigo de Diana 
e com ela costumava caçar. 

Quiron tinha enorme inteligência, 
conhecimento dos símplices e das estrelas. 
Sua caverna tornou-se uma célebre escola. 

Ensinou a Hércules, Jasão, Aquiles e Teseu. 
Ensina também medicina, cirurgia e astronomia.

Examinado as flechas que Hércules tinha tingido com o sangue da Hidra, por acaso, uma escapou-lhe das mãos e o atingiu no joelho. Todos os remédios foram impotentes. Devido às dores insuportáveis, Quiron pede a Júpiter que abrevie seus dias.

Característica: 
generoso, otimista, justo, idealista,
 jovial, entusiástico, filosófico, 
aberto ao novo, adaptável, sincero, franco, 
propenso ao exagero, turbulento, 
amante da liberdade.

Imagem do Dia: NGC 5128 - Centauro A

2012-02-28

Crédito: NOAO/AURA/NSF.
Telescópio: 4m Blanco (Cerro Tololo InterAmerican Observatory).

NGC 5128,
 também conhecida por Centauro A,
 é uma galáxia elíptica na constelação do Centauro. 
 
Esta galáxia 
é uma das galáxias mais luminosa 
e de massa mais elevada que se conhece,
 sendo um dos objectos do céu mais brilhantes
 em rádio e raios-X. 
A sua designação de Centauro A advém,
 precisamente, de ser o objecto mais brilhante 
em rádio na constelação que lhe dá o nome.
 
 Esta galáxia pertence ao grupo das galáxias activas, pois o seu núcleo apresenta sinais de grande actividade.
 O disco escuro de poeira 
que se vê na imagem poder-se-á ter formado 
devido à colisão de uma pequena galáxia espiral
 com a galáxia elíptica maior. 
 
Os cientistas julgam que no centro desta galáxia
 poderá existir um buraco negro 
com cerca de mil milhões de massas solares.
Li 
_____
__  __
_____
Fontes:
Como referenciar este artigo:
constelação de Centauro. In Infopédia [Em linha]. 
Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-02-18].
Disponível na www:
 http://www.infopedia.pt/$constelacao-de-centauro>.
Revista Super interessante -maio1990 
Portal do Astrónomo -Pt
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3439


Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.

Sejam abençoados todos os seres.


quinta-feira, 1 de março de 2012

TEORIA RADICAL EXPLICA ORIGEM DA VIDA



Teoria radical explica origem, evolução e natureza da vida

Baseado em artigo de Jessica Studeny - 28/01/2012
Teoria radical explica origem, evolução e natureza da vida
Para a nova teoria, os pilares da criação são mecanismos guiados por leis naturais, das quais a vida é uma parte imanente e pervasiva.[Imagem: NASA]

Unificação do conhecimento
A Terra é viva, propõe uma nova e revolucionária teoria científica da vida.
A proposta está sendo feita por Erik Andrulis, professor de biologia molecular e microbiologia daUniversidade Case Western, nos Estados Unidos.
O cientista desenvolveu um modelo que pretende nada menos do queunificar a física, a química e a biologia.
A teoria trans-disciplinar demonstra que objetos supostamente inanimados e não-vivos - por exemplo, planetas, a água, as proteínas e o DNA - são na verdadeanimados, ou seja, vivos.
Com o seu amplo poder explicativo, aplicável a todas as áreas da ciência e da medicina, este novo paradigma pretende catalisar um verdadeiro Renascimento.
Erik Andrulis adiantou seu controverso arcabouço teórico no manuscrito "Teoria da Origem, Evolução e Natureza da Vida", publicado no jornal científico Life, que é revisado pelos pares - ou seja, outros cientistas acataram a proposta como, no mínimo, digna de ser lida.
Emergência da vida no Universo
A teoria explica não só a emergência evolutiva da vida na Terra e no Universo, como também a estrutura e a função desde as células até as biosferas.
Além de resolver paradoxos e enigmas que têm persistido na química e na biologia, a teoria do Dr. Andrulis unifica a mecânica quântica e a mecânica celestial.
Sua solução nada ortodoxa para este problema quintessencial na física difere das abordagens tradicionais, como a teoria das cordas - para Andrulis, a solução é simples, não-matemática, e experimentalmente e experiencialmente verificável.
Como tal, o novo retrato da gravidade quântica é radical.
Teoria radical explica origem, evolução e natureza da vida
Dr. Erik D. Andrulis, autor da nova Teoria da Origem, Evolução e Natureza da Vida. [Imagem: Case Western]









Redemoinho da vida
A ideia básica da teoria do Dr. Andrulis é que toda a realidade física pode ser modelada por uma única entidade geométrica, com características de vida: o redemoinho, ou giro.
O chamado "giromodelo" retrata objetos-partícula, átomos, compostos químicos, moléculas e células, como pacotes quantizados de energia e matéria que oscilam ciclicamente entre estados fundamentais (não-excitados) e animados (excitados) em torno de uma singularidade, o centro do giromodelo.
Uma singularidade é ela própria modelada como um giro, totalmente compatível com a natureza termodinâmica e fractal da vida. Um exemplo dessa organização aninhada, auto-similar, pode ser encontrado nas bonecas russas Matryoshka.
Leis da natureza
Ajustando o giromodelo para fatos acumulados ao longo da história científica, o Dr. Andrulis confirma a existência, proposta por sua teoria, de oito leis da natureza.
Uma delas, a lei natural da unidade, decreta que a célula viva e qualquer parte do universo visível são irredutíveis.
Esta lei estabelece formalmente que não há uma realidade física.
Outra lei natural determina que os reinos atômico e cósmico obedecem a restrições organizacionais idêntica - simplificando, os átomos do corpo humano e os sistemas solares no Universo movem-se e comportam-se exatamente da mesma maneira.

Teoria da vida


"A ciência moderna não tem uma teoria da vida interdisciplinar, unificante. Em outras palavras, as teorias atuais são incapazes de explicar por que a vida é do jeito que é, e não de outra forma," diz o Dr. Andrulis.
Teoria radical explica origem, evolução e natureza da vida
 O novo paradigma oferece uma fundamentação
 teórica à premissa de Gaia, de James Lovelok
[Imagem U.C.Riverside]

"Este paradigma geral fornece uma perspectiva nova e estimulante sobre o caráter e o sentido da vida, oferece soluções para problemas que persistem [nas teorias atuais] e se esforça para acabar com os debates desagregadores," completa.
Um desses debates gira em torno do mérito científico da popular hipótese de Gaia, de James Lovelock.
Ao mostrar que a Terra é teoricamente sinônimo de vida, o paradigma do Dr. Andrulis fundamenta a premissa de Gaia de que todos os organismos e seu ambiente na Terra estão intimamente integrados para formar um único e complexo sistema auto-regulador.
Outra briga lendária é a que persiste entre os criacionistas bíblicos e os evolucionistas neo-darwinistas.
Ao demonstrar que a origem e a evolução da vida são consequências de leis naturais e forças físicas, a nova teoria sintetiza argumentos e desconstrói suposições de ambos os lados do debate criação-evolução.
Equilíbrio
Para testar seu paradigma, o Dr. Andrulis projetou diagramas bidirecionais de fluxo que tanto descrevem quanto preveem a dinâmica da energia e da matéria.
Embora tais diagramas possam ser estranhos para alguns cientistas, eles usam a notação das reações que é clássica para os químicos, bioquímicos e biólogos.
O texto completo do artigo Teoria da Origem, Evolução e Natureza da Vida está disponível em inglês.
Como ocorre com todas as novas teorias, a única coisa possível de adiantar com relação à proposta do Dr. Andrulis é que ela suscitará debates apaixonados - e paixões quase nunca levam a primeiros comportamentos equilibrados.


Li 
_____
__  __
_____
Fonte:


Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.

Sejam abençoados todos os seres.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

HUBBLE ENCONTRA EXOPLANETA ÁGUA


Telescópio Hubble encontra Exoplaneta Água

Telescópio Hubble encontra Exoplaneta Água
 
O exoplaneta-água orbita sua fraca estrela, uma anã-vermelha 300 vezes menos brilhante do que o Sol, a cada 38 horas, a uma distância de 2 milhões de quilômetros, o que permite calcular sua temperatura ambiente em algo perto dos 230 ºC.[Imagem: NASA/ESA/D. Aguilar]

Planeta água quente
O telescópio espacial Hubble 
descobriu uma nova classe de planetas extrassolares.
 
Menor do que Urano e maior do que a Terra, o exoplaneta é um mundo não apenas coberto, mas formado principalmente por água, rodeado por uma atmosfera gasosa espessa.

"O GJ 1214b é diferente de qualquer outro planeta que conhecemos. Uma fração enorme de sua massa consiste inteiramente de água," contou Zachory Berta, do Centro Harvard-Smithsoniano de Astrofísica.

O exoplaneta GJ 1214b, considerado uma super-Terra, foi descoberto em 2009.
Em 2010, estudos indicaram que sua atmosfera era composta principalmente por vapor d'água.
Agora, estudos mais detalhados, incluindo uma nova observação com o telescópio Hubble, ajudaram a descartar outras possibilidades, como uma névoa seca.

As névoas secas são mais transparentes à luz infravermelha do que a luz visível. As observações do Hubble ajudaram a estabelecer que a atmosfera do exoplaneta é condizente com vapor de água.

Materiais alienígenas
Mas veio então a novidade:
 o planeta parece ser praticamente
 um exoplaneta água.
 
Como a massa e o tamanho do exoplaneta foram determinados com bastante precisão, os astrônomos puderam calcular sua densidade - apenas 2 gramas por centímetro cúbico.

A água tem uma densidade de 1 grama por centímetro cúbico, enquanto a densidade média da Terra é de 5,5 gramas por centímetro cúbico.
Isto sugere que o GJ 1214b tem muito mais água do que a Terra, e muito menos rochas.

Por decorrência, a estrutura interna desse exoplaneta água deve ser extraordinariamente diferente da Terra.

"As altas temperaturas 
e altas pressões [no interior do planeta] 
 devem formar materiais exóticos, como 'gelo quente' 
e 'água superfluida', substâncias que são completamente
 alienígenas para nossa experiência diária," 
disse Berta.
 
Exoplaneta água
O exoplaneta água está localizado a 40 anos-luz de distância da Terra, na constelação de Ofiúco (ou Serpentário).

Ele tem 2,7 vezes o diâmetro da Terra e pesa quase sete vezes mais.
O GJ 1214b orbita sua fraca estrela, uma anã-vermelha 300 vezes menos brilhante do que o Sol, a cada 38 horas, a uma distância de 2 milhões de quilômetros, o que permite calcular sua temperatura ambiente em algo perto dos 230 ºC.
Li 
_____
__  __
_____
Fonte:
Redação do Site Inovação Tecnológica 
- 21/02/2012
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Céu da Semana Ep. #91 - Telescópios Espaciais - 13 a 19/2/2012






O Céu da Semana

O Céu da Semana agora é produzido pela Univesp TV, em parceria com o Laboratório Aberto de Interatividade da UFSCar. Todas as semanas, Carolina Fonseca e Gustavo Rojas apresentam dicas de como olhar para o céu, quais constelações estão em destaque, fases da lua e os principais fenômenos astronômicos.

O quadro Céu da Semana é um quadro também no Paideia, programa radiofônico sobre cultura científica apresentado ao vivo todas às 3ª feiras, às 18h, na Rádio UFSCar.

Acompanhem mais notícias no blog http://programapaideia.wordpress.com/

Confira abaixo o episódio dessa semana e, no menu ao lado, os programas anteriores.
Você também pode receber notícias sobre o programa no perfil do programa no Twitter (@CeudaSemana)
Episódio 91: 13 a 19/2/2012
Telescópios Espaciais

Assista com seus amigos. Iniciar um Google+ Hangout Google Hangout

Enviado por labiufscar em 13/02/2012

Céu da Semana é produzido pela Univesp TV, em parceria com o Laboratório Aberto de Interatividade da UFSCar. Todas as semanas, Gustavo Rojas apresenta dicas de como olhar para o céu, quais constelações estão em destaque, fases da lua e os principais fenômenos astronômicos.

O Céu da Semana é um quadro também no Paideia, programa radiofônico sobre cultura científica apresentado ao vivo todas às 3ª feiras, às 18h, na Rádio UFSCar.

Acompanhem mais notícias no blog http://programapaideia.wordpress.com/

Tema do Programa: Telescópios Espaciais

A Univesp TV é o canal digital 2.2 de multiprogramação da TV Cultura,e também pode ser assistida em live streaming pelo site www.univesp.tv.br.

siga o @CéudaSemana no twitter

links úteis:
http://twitter.com/ceudasemana
http://www.labi.ufscar.br
http://www.radio.ufscar.br
http://programapaideia.wordpress.com
http://www.stellarium.org/pt/
Categoria:

Ciência e tecnologia
Tags:

astronomia
estrelas
planetas
constelações
telescópios
observatórios
hubble
ufscar
labi
univesp
divulgação científica
astronomy

Licença:

Licença padrão do YouTube

Comentários»

1. Radeir - 14/02/2011

Grande,Gustavo Rojas!
Adoro ” O Céu da Semana” e gostaria de saber se é legal o telescópio tasco – ref.60070 c/Tripe e 3 oculares oferecido em loja perto de minha casa por 525,00 e tem também a Luneta Vision VH 6660 c/3 oculares, a 261,00. É mesmo uma super promoção .Qual deles é melhor para o meu primeiro instrumento de observação do céu – amo em especial: Orion, Cão Maior, Auriga,Taurus, este grupinho maravilhoso e também a Constelação de Escorpião. A propósito,a Constelação de Escorpião é vista evoluindo no céu ,perto de Vênus,antes do nasceu do Sol?
Parabéns, seu trabalho é encantador!
gurojas - 15/02/2011

Olá Radeir, obrigado pelo recado e pelos elogios. Eu não recomendo nenhum destes telescópios. Procure pelas marcas: Celestron, Orion, Meade e SkyWatcher, todas tem representantes no Brasil. Se você estiver iniciando agora na astronomia é recomendável se familiarizar com o céu a olho nu e com binóculos, para depois investir em um telescópio.
Sobre Escorpião, está nascendo por volta das 3h, Vênus está logo abaixo.


Céus limpos!

Alfa Centauro, Centauri


Enviado por em 18/10/2008

Alfa Centauri é o sistema estelar mais próximo do nosso Sol, está localizado a uma distancia aproximada de 4,3 anos luz.

Imagens da Estrela Alfa Centauro. Zootecnista Valter Eugenio Saia Cidade Marília SP Brasil

O sistema Alfa Centauri só pode ser observado no hemisfério sul.

Está ao lado do Cruzeiro do Sul

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

COSMOS X - Palestra O discreto charme das partículas elementares e o LHC




Enviado por em 20/08/2011

Assista na íntegra a palestra O DISCRETO CHARME DAS PARTICULAS ELEMENTARES E O LHC, com Maria Cristina Abdalla, realizada no dia 26 Julho de 2011 durante o evento COSMOS X.

A doutora em física introduziu o conceito de partículas elementares e fez uma retrospectiva de suas descobertas, com o Grande Colisor de Partículas, conhecido como LHC (em português, Grande Colisor de Hádrons) o maior acelerador de partículas elementares em operação do mundo.

Maria Cristina Batoni Abdalla Ribeiro é professora do Instituto de Física Teórica da Universidade Estadual Paulista (UNESP), foi professora associada do ICTP-Trieste, na Itália, e trabalhou no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (CERN), em Genebra, na Suíça.
Possui mais de 70 trabalhos em revistas internacionais e foi citada no "Ranking" da Folha de São Paulo de 26/09/1999 entre os mais citados no país.
Possui três livros científicos publicados em inglês fora do Brasil, sendo um deles (832 páginas) já na segunda edição (publicado em 2001).
É autora do livro "O Arquiteto do Átomo" sobre a vida de Niels Bohr (Editora Odysseus, 2002) e de "O discreto charme das partículas elementares" lançado em 2006, que daria o nome e inspiração para um filme finalizado em 2008, que conta com a participação de Marcelo Tas. O filme estreou na TV Cultura no dia 10 de novembro de 2008, Dia Internacional da Ciência para a Paz e o Desenvolvimento.

COSMOS

O evento COSMOS -- Realidade e Mistérios é realizado anualmente em Araçatuba no mês de Julho pelo Serviço Social do Comércio (SESC) em parceria com o Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais (INAPE) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Tradicional em Araçatuba, o ciclo de palestras e debates propõem aos participantes uma reflexão sobre a condição
humana na Terra e no Universo. O objetivo é difundir o estudo da astronomia e ciências afins, assim como promover o debate sobre a existência de vida fora da Terra, incentivando a curiosidade científica.

Para maiores informações, acesse: www.inape.org.br

Filmagem e Edição: Grupo de Comunicação do Colégio Salesiano de Araçatuba-SP


COSMOS X - Palestra A RÉPLICA DO ARECIBO



Enviado por em 21/08/2011

Assista na íntegra a palestra A RÉPLICA DO ARECIBO, com Pedro de Campos, realizada no dia 27 Julho de 2011 durante o evento COSMOS X.

O pesquisador de psicobiofísica, consultor da Revista UFO e autor de livros sobre ufologia e espiritismo, explica em detalhes a mensagem enviada em 1974, no radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico, pelos astrônomos Frank Drake e Carl Sagan e recebida, em 2001, nos campos de trigo na Inglaterra.

Pedro de Campos é autor dos livros: Colônia Capella -- A outra face de Adão; Universo Profundo; UFO -- Fenômeno de Contato; Um Vermelho Encarnado no Céu; Os Escolhidos da Ufologia na Interpretação Espírita, publicados pela Lúmen Editorial. E também do recém-lançamento: Lentulus -- Encarnações de Emmanuel. E dos DVDs Os Aliens na Visão Espírita, Parte 1 e Parte 2, lançados pela Revista UFO.
Em seu blog Os Aliens na Visão Espírita, o escritor e consultor da Revista UFO trata a Ufologia considerando a pluralidade dos mundos habitados, articula a ciência, a filosofia e os aspectos teológicos da doutrina espírita, examinando o Fenômeno UFO de modo integral.


COSMOS

O evento COSMOS -- Realidade e Mistérios é realizado anualmente em Araçatuba no mês de Julho pelo Serviço Social do Comércio (SESC) em parceria com o Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais (INAPE) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Tradicional em Araçatuba, o ciclo de palestras e debates propõem aos participantes uma reflexão sobre a condição humana na Terra e no Universo. O objetivo é difundir o estudo da astronomia e ciências afins, assim como promover o debate sobre a existência de vida fora da Terra, incentivando a curiosidade científica.

Para maiores informações, acesse: www.inape.org.br

Filmagem e Edição: Grupo de Comunicação do Colégio Salesiano de Araçatuba-SP



COSMOS X - Palestra QUANDO AS EVIDENCIAS FALHAM? DESMISTIFICANDO RECENTE...




Enviado por em 21/08/2011

Assista na íntegra a palestra QUANDO AS EVIDENCIAS FALHAM? DESMISTIFICANDO RECENTES FARSAS, com Paulo Aníbal, realizada no dia 28 Julho de 2011 durante o evento COSMOS X.

O biólogo e consultor das revistas UFO e Sexto Sentido, analisou as evidências de campo e investigação de algumas recentes farsas no âmbito ufológico.

Paulo Aníbal G. Mesquita nasceu em 20 de maio de 1967 na capital paulista. É biólogo, professor e consultor da Revista UFO e Revista Sexto Sentido, publicações nas quais divulgou dezenas de artigos sobre abduções, pesquisas de campo, Ufoarqueologia, vigílias e casuística ufológica. Também é um dos membros do Grupo de Pesquisas Ufológicas (EXO-X) e do Grupo Ufológico Cidade Tiradentes (GUCIT). Em 2004 foi um dos responsáveis pelo mapeamento da carta náutica pautada em avistamentos ufológicos no litoral sul do Estado de São Paulo, considerado um trabalho inédito pela Comunidade Ufológica Brasileira.
COSMOS

O evento COSMOS -- Realidade e Mistérios é realizado anualmente em Araçatuba no mês de Julho pelo Serviço Social do Comércio (SESC) em parceria com o Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais (INAPE) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Tradicional em Araçatuba, o ciclo de palestras e debates propõem aos participantes uma reflexão sobre a condição humana na Terra e no Universo. O objetivo é difundir o estudo da astronomia e ciências afins, assim como promover o debate sobre a existência de vida fora da Terra, incentivando a curiosidade científica.

Para maiores informações, acesse: www.inape.org.br

Filmagem e Edição: Grupo de Comunicação do Colégio Salesiano de Araçatuba-SP


COSMOS X - Palestra ETNOASTRONOMIA: MUITOS POVOS, MUITOS CÉUS




Enviado por em 20/08/2011

Assista na íntegra a palestra ETNOASTRONOMIA: MUITOS POVOS, MUITOS CÉUS, com Walmir Cardoso, realizada no dia 26 Julho de 2011 durante o evento COSMOS X.

A Etnoastronomia se ocupa do céu observado pelos povos ao redor do planeta. O matemático e físico mostrou alguns desses céus diferentes e como eles são importantes para as práticas diárias e espirituais dessas culturas.

Walmir Thomazi Cardoso é graduado em Física pela PUC-SP, com especialização em História da Ciência pela UNICAMP e mestrado em

História da Ciência e doutorado em Educação Matemática pela PUC-SP. É professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Centro de Ciências Matemáticas Físicas e Tecnológicas, Departamento de Física). Dedica-se principalmente à pesquisa e ensino da Astronomia e Física. É vinculado ao Planetário e Escola Municipal de Astrofísica "Prof. Aristóteles Orsini" (PEMA)
de São Paulo, sendo assessor especial dos Planetários de São Paulo e assessor de Gabinete (Secretaria do Verde e Meio Ambiente -- SVMA) para a Coordenação de Educação Ambiental (CEA). É Diretor da Sociedade Brasileira para o Ensino da Astronomia (SBEA).
Foi apresentador da série "Olhando para o Céu", exibida pela TV Cultura. A série foi gravada no Instituto Astronômico e Geofísico da USP e nos observatórios astronômicos do Laboratório Nacional de Astrofísica, em Brasópolis (MG); Capricórnio, em Campinas; Rádio Telescópio de Itapetinga, em Atibaia; e Centro de Divulgação da Astronomia (CDA), em São Carlos, Estado de São Paulo.

COSMOS

O evento COSMOS -- Realidade e Mistérios é realizado anualmente em Araçatuba no mês de Julho pelo Serviço Social do Comércio
(SESC) em parceria com o Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais (INAPE) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Tradicional em Araçatuba, o ciclo de palestras e debates propõem aos participantes uma reflexão sobre a condição humana na Terra e no Universo. O objetivo é difundir o estudo da astronomia e ciências afins, assim como promover o debate sobre a existência de vida fora da Terra, incentivando a curiosidade científica.

Para maiores informações, acesse: www.inape.org.br

Filmagem e Edição: Grupo de Comunicação do Colégio Salesiano de Araçatuba-SP


Universo - De Grão em Grão



Enviado por em 07/02/2012

Neste programa, Mônica Teixeira entrevista Walter Maciel, astrofísico da USP, sobre a química das estrelas, o porquê as estrelas são as fabricas de elementos químicos do cosmos, e como grãos de poeira que vagam pelo espaço entre as estrelas ajudam a formar mais estrelas.

Educação

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

UNIVERSO - A ERA DA PRECISÃO





Enviado por em 06/02/2012
 
Neste programa, Mônica Teixeira entrevista José Ademir Salles de Lima, do Departamento de Astronomia do IAG/USP, o professor conta a história da investigação dos cientistas sobre a evolução do universo, ele ainda explica o papel dos telescópios espaciais para que a ciência da cosmologia entrasse na era da precisão.


Enviado por em 06/02/2012-
 Licença padrão do YouTube