N11B - maternidade de estrelas
Crédito: Hubble Heritage Team (AURA / STScI), Y.-H. Chu (UIUC), ESA, NASA.
Telescóp - Hubble Space Telescope (HST).- 2010-11-03
O estudo desta região permitiu concluir que existem três gerações sucessivas de estrelas nesta zona. Na parte de cima, à direita da imagem, podem-se ver glóbulos de poeira, casulos de onde novas estrelas estão a emergir. Zonas brilhantes contrastam com zonas extremamente escuras, criando um misto de luz e escuridão próprio destes viveiros de novas estrelas.
'Bola de árvore de Natal' no espaço
Bolha de gás se expande a quase 18 milhões de km/h
A explosão de uma estrela provoca o espetáculo 
SAIBA MAIS
Saturno é varrido por ciclone há cinco anos                  Criação de novas formas de vida teria passado por crivo em Washington                  Fraca luminosidade das rajadas escuras de raios gama é explicada em estudo
O Telescópio Espacial Hubble, da Agência  Espacial Norte-Americana (NASA), capturou a imagem de uma fina esfera  vagando pelo espaço – segundo a agência, o objeto parece um enfeite de  Natal. 
Essa bolha de gás, que tem cerca de 217 trilhões de km de diâmetro, formou-se após a explosão de uma estrela na Grande Nuvem de Magalhães, pequena galáxia que fica próxima à Via Láctea, onde a Terra está localizada.
Essa bola está se expandindo a 18 milhões de km/h. A imagem divulgada é uma combinação entre fotos feitas pelo telescópio em 2006 e em 2010.
Essa bolha de gás, que tem cerca de 217 trilhões de km de diâmetro, formou-se após a explosão de uma estrela na Grande Nuvem de Magalhães, pequena galáxia que fica próxima à Via Láctea, onde a Terra está localizada.
Essa bola está se expandindo a 18 milhões de km/h. A imagem divulgada é uma combinação entre fotos feitas pelo telescópio em 2006 e em 2010.
http://www.ufo.com.br/noticias/bola-de-arvore-de-natal-no-espaco
Duplo enxame globular NGC 1850
Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: Very Large Telescope - Antu (Paranal Observatory, ESO).
Instrumento: FOcal Reducer/low dispersion Spectrograph 1 (FORS1).
A peculiariedade de NGC 1850  reside em ter uma natureza dupla: é composta por um enxame globular  principal, com cerca de 40 milhões de anos, e um segundo aglomerado,  também globular, menor, com apenas 4 milhões de anos e que é  essencialmente composto por estrelas extremamente quentes.
Estima-se que cerca de 1000 estrelas no aglomerado principal tenham explodido como supernovas nos últimos 20 milhões de anos.
Estima-se que cerca de 1000 estrelas no aglomerado principal tenham explodido como supernovas nos últimos 20 milhões de anos.
Uma teoria propõe que a  formação do enxame mais jovem terá sido provocada pelo efeito das  supernovas nas nuvens de gás residual à volta do enxame principal. Na  imagem, o hidrogénio brilha a vermelho, mostrando que ainda resta muito  gás na região.
Embora parte deste possa ainda pertencer à nuvem mãe, donde nasceram os dois enxames, a estrutura do gás, com a presença de filamentos, favorece a teoria das supernovas.
    
Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: MPG/ESO 2,2m (La Silla Observatory, ESO).
Instrumento: Wide Field Imager (WFI).N44 é uma região complexa e já muito estudada na Grande Nuvem  de Magalhães. Nesta região, predomina uma nebulosa em forma de anel,  associada a um agregado estelar com estrelas muito luminosas. Esta  nebulosa emite raios-X, um indício de que várias estrelas de massa  elevada terão explodido como supernovas nos últimos poucos milhões de  anos.   
Embora parte deste possa ainda pertencer à nuvem mãe, donde nasceram os dois enxames, a estrutura do gás, com a presença de filamentos, favorece a teoria das supernovas.
Nebulosa de emissão N 44
2011-05-07Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: MPG/ESO 2,2m (La Silla Observatory, ESO).
Instrumento: Wide Field Imager (WFI).
A morfologia desta nebulosa parece ser bem explicada pela acção  combinada de ventos estelares muito rápidos e remanescentes de  supernovas, bem como formação estelar sequencial. Contudo, a origem e  interpretação dos componentes individuais deste ambiente complexo são  ainda enigmáticas. Por exemplo, os movimentos do gás ionizado em N 44  são estranhos: não é ainda claro se se trata de movimentos internos do  gás nas nuvens de gás e poeira aí existentes, ou se se trata de várias  camadas da nebulosa que possuem velocidades diferentes.
 Observações da  distribuição dos diferentes componentes desta região (estrelas, nuvens  de gás e poeira, gás ionizado) ajudarão a perceber melhor este ambiente  tão rico, mas também tão complexo em N 44.       
Nebulosa N44C vista pelo VLT
Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: Very Large Telescope (VLT).- 2010-10-27
Esta nuvem de gás é bastante diferente da nebulosa normal, formada por hidrogénio ionizado (HII) (a vermelho) e oxigénio duplamente ionizado (a verde). A região central desta nebulosa cobre assim, como um véu cósmico, as estrelas centrais.
Esta é uma nebulosa algo misteriosa dado que nenhuma das estrelas que se conhece pode ser responsável pelo nível de excitação do gás nesta região.
N44F - Bolha estelar
2011-04-07Crédito: NASA, ESA, Y. Nazé (University of Liége, Belgium) & Y.-H. Chu (University of Illinois, USA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (HST).
 Em comparação com o nosso Sol, esta estrela está a emitir, por segundo, 100 milhões de vezes mais massa.  Esta tempestade cósmica atinge velocidades da ordem de 7 milhões de  kilómetros por hora. 
Os ventos gerados colidem com o gás envolvente,  formando a bolha visível na imagem. N44F situa-se na nossa galáxia  vizinha Grande Nuvem de Magalhães, a cerca de 160000 anos-luz de  distância.       
Remanescente de supernova DEM L71
2003-04-03Crédito: NASA/CXC/Rutgers/J.Hughes et al.
Telescópio: Chandra X-ray Observatory (NASA).
Instrumento: Advanced X-ray astrophysics facility CCD Imaging Spectrometer (ACIS).
O material ejectado expande-se e  cria uma onda de choque que o lidera no seu avanço pelo gás  interestelar - é o bordo brilhante que observamos na imagem. A pressão  atrás desta onda de choque provoca uma outra onda de choque, agora na  direcção do interior do remanescente, que aquece o material ejectado,  excitando os átomos de ferro e silício - é a nuvem interna que vemos na  imagem brilhar a azul claro.
Esta imagem permitiu aos astrónomos calcular a massa e composição do material ejectado, chegando à conclusão que se trata dos restos da explosão de um estrela anã branca.
Esta imagem permitiu aos astrónomos calcular a massa e composição do material ejectado, chegando à conclusão que se trata dos restos da explosão de um estrela anã branca.
A anã  branca terá roubado demasiada matéria a uma companheira próxima e quando  a sua massa ultrapassou 1,4 vezes a massa do Sol, tornou-se instável e  sofreu uma explosão. A origem de DEM L71 foi assim uma supernova do tipo  Ia, e não do tipo II, que, por sua vez, resulta da explosão de uma  estrela de massa elevada. 

Crédito: The Hubble Heritage Team (AURA / STScI / NASA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).     Hodge 301, o algomerado estelar em baixo à direita na imagem,  está localizado no interior da conhecida Nebulosa da Tarântula, na  Grande Nuvem de Magalhães. Este aglomerado de estrelas muito brilhantes e  com massas extremamente elevadas, não é o algomerado mais brilhante ou  com maior número de estrelas no seio desta nebulosa, mas é de longe o  mais velho. 
Muitas das estrelas de Hodge 301 já explodiram como supernovas, tendo enviado grandes quantidades de material para a sua vizinhança, a velocidades de cerca de 350 km/s. Este material ejectado a alta velocidade mergulha na nebulosa da Tarântula, comprimindo o gás em múltiplas camadas e filamentos, visíveis em cima e à esquerda da imagem.
Aglomerado estelar Hodge 301
2003-04-05Crédito: The Hubble Heritage Team (AURA / STScI / NASA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Muitas das estrelas de Hodge 301 já explodiram como supernovas, tendo enviado grandes quantidades de material para a sua vizinhança, a velocidades de cerca de 350 km/s. Este material ejectado a alta velocidade mergulha na nebulosa da Tarântula, comprimindo o gás em múltiplas camadas e filamentos, visíveis em cima e à esquerda da imagem.
Igualmente visíveis perto do centro da imagem, pequenos glóbulos  densos e colunas de gás e poeira interestelar, nos quais novas estrelas  se encontram em formação, são progressivamente vaporizados pelo intenso  vento estelar devido ao fortíssimo campo de radiação aí existente.

Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: MPG/ESO 2,2m (La Silla Observatory, ESO).
Instrumento: Wide Field Imager (WFI).     N44 é uma região complexa e já muito estudada na Grande Nuvem  de Magalhães. Nesta região, predomina uma nebulosa em forma de anel,  associada a um agregado estelar com estrelas muito luminosas. Esta  nebulosa emite raios-X, um indício de que várias estrelas de massa  elevada terão explodido como supernovas nos últimos poucos milhões de  anos.

Crédito: ESA/NASA, ESO, Danny LaCrue (copyright).
Telescópio: Hubble Space Telescope + New Technology Telescope.     Esta imagem da nebulosa da Tarântula consiste num mosaico formado por imagens obtidas pelo Hubble Space Telescope e pelo New Technology Telescope do ESO.
A Tarântula situa-se a cerca de 170000 anos-luz de distância e faz parte da Grande Nuvem de Magalhães, podendo ser vista a olho nu no hemisfério Sul como uma pequena mancha leitosa no céu.
Nebulosa de emissão N 44
2010-12-09Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: MPG/ESO 2,2m (La Silla Observatory, ESO).
Instrumento: Wide Field Imager (WFI).
A morfologia desta nebulosa parece ser bem explicada pela acção  combinada de ventos estelares muito rápidos e remanescentes de  supernovas, bem como formação estelar sequencial.
Contudo, a origem e  interpretação dos componentes individuais deste ambiente complexo são  ainda enigmáticas. Por exemplo, os movimentos do gás ionizado em N 44  são estranhos: não é ainda claro se se trata de movimentos internos do  gás nas nuvens de gás e poeira aí existentes, ou se se trata de várias  camadas da nebulosa que possuem velocidades diferentes.
Observações da  distribuição dos diferentes componentes desta região (estrelas, nuvens  de gás e poeira, gás ionizado) ajudarão a perceber melhor este ambiente  tão rico, mas também tão complexo em N 44.       
Nebulosa da Tarântula
2010-12-07Crédito: ESA/NASA, ESO, Danny LaCrue (copyright).
Telescópio: Hubble Space Telescope + New Technology Telescope.
A Tarântula situa-se a cerca de 170000 anos-luz de distância e faz parte da Grande Nuvem de Magalhães, podendo ser vista a olho nu no hemisfério Sul como uma pequena mancha leitosa no céu.
No centro da Tarântula  existe um pequeno enxame de estrelas de elevada massa, designado por  R136. Este enxame têm "apenas" 5 milhões de anos de idade e contém  estrelas que ainda estão em formação. Na parte de baixo da imagem  pode-se ainda ver Hodge 301, um enxame de estrelas cerca de 10 vezes  mais velho do que R136. 
Algumas das estrelas de pertencentes a Hodge 301  são tão velhas que já explodiram sob a forma de supernova.

Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: Very Large Telescope - Kueyen (Paranal Observatory, ESO).
Instrumento: FOcal Reducer/low dispersion Spectrograph 2 (FORS2).     Esta nebulosa, também conhecida por 30 Doradus, ou ainda pelo  número de catálogo NGC 2070, encontra-se na constelação do Dourado e  pertence à Grande Nuvem de Magalhães, uma das nossas galáxias satélite, a  uma distância de 170 000 anos-luz.

Crédito: Y. Naze, G. Rauw, J. Manfroid, J. Vreux (Univ. Liege), Y. Chu (Univ. Illinois), ESO.
Telescópio: Very Large Telescope (VLT) - Melipal.     Imagem composta de uma nebulosa de emissão na Grande Nuvem de  Magalhães obtida com um dos quatro telescópios que compõem o Very Large  Telescope do ESO. Esta nebulosa está a ser excitada pela radiação  emitida por uma estrela maciça existente na sua vizinhança.
NGC 2070 - Nebulosa da Tarântula
2003-03-01Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: Very Large Telescope - Kueyen (Paranal Observatory, ESO).
Instrumento: FOcal Reducer/low dispersion Spectrograph 2 (FORS2).
Esta nebulosa é uma das regiões de  formação estelar mais extensas que se conhecem no nosso Grupo Local de  galáxias. Começou por ser catalogada como uma estrela, mas foi depois  reconhecida como nebulosa pelo astrónomo francês A. Lacaille, em  1751-1752.
A nebulosa da Tarântula é a única nebulosa extragaláctica que  pode ser observada à vista desarmada. No seu centro, encontra-se um  aglomerado estelar aberto, R 136, contendo muitas das estrela maiores,  mais quentes e com maior massa que se conhecem. 
Esta imagem, obtida com o  telescópio Kueyen de 8,2 m de diâmetro do VLT em 2000 é uma composição  de 3 exposições nos filtros  B (30 s, qualidade de imagem de 0,75  segundos de arco), V (15 s, qualidade de 0,70 segundos de arco), e R (10  s, qualidade 0,60 segundos de arco).       
Nebulosa de emissão na Grande Nuvem de Magalhães
2010-12-20Crédito: Y. Naze, G. Rauw, J. Manfroid, J. Vreux (Univ. Liege), Y. Chu (Univ. Illinois), ESO.
Telescópio: Very Large Telescope (VLT) - Melipal.
A cor azul  representa emissão proveniente de hélio, a verde de oxigénio e a  vermelha de hidrogénio. Os filamentos de hélio que compõem esta nebulosa  fazem dela bastante intrigante e misteriosa. A imagem cobre uma  extensão correspondente a 150 anos-luz.
A Grande Nuvem de Magalhães,  situada a cerca de 170000 anos-luz de distância, é uma galáxia  companheira da nossa Via Láctea, visível à vista desarmada, embora só a  partir do Hemisfério Sul. Foi baptizada a partir do nome do navegador  português Fernão de Magalhães, um dos primeiros europeus a explorar as  regiões a sul do equador.

Crédito: R. Hurt (IPAC).
Telescópio: 2 Micron All Sky Survey (2MASS).
NGC 4945 é um exemplo de uma galáxia extremamente luminosa no  infravermelho. 
Galáxia NGC 4945
2011-05-04Crédito: R. Hurt (IPAC).
Telescópio: 2 Micron All Sky Survey (2MASS).
Pensa-se que este tipo de galáxias esteja a ser sujeito a  um intenso processo de formação de estrelas. O núcleo de NGC 4945 é a  fonte infravermelha mais intensa do hemisfério Sul, a seguir às Nuvens  de Magalhães.
Supõe-se que este núcleo 
possa estar a ser "alimentado" 
 por uma buraco negro super-maciço. 
O fino disco desta galáxia espiral  está orientado de perfil em relação a nós e obscurecido por camadas de  poeira, o que torna esta galáxia relativamente difícil de observar,  apesar da sua relativa proximidade
 Fonte:
NUCLIO-Portal do Astrônomo - Portugal
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=43
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2992
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2990
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2992
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2990






 
 













