domingo, 22 de agosto de 2010

CONSTELAÇÃO DO CENTAURO


Violenta actividade no centro de Centauro A (NGC 5128)


Crédito: Raios-X: NASA/CXC/M. Karovska; Rádio: NRAO/VLA/J.Van Gorkom/Schminovich, J. Condon; Óptico: Digitized Sky

Esta é uma imagem composta em raios-X (a azul), no rádio (a verde e a rosa) e no óptico (a laranja e a amarelo) da galáxia Centauro A.
Uma grande nuvem de poeira e gás frio é atravessada por jactos de partículas altamente energéticas emitidos em sentidos opostos pelo buraco-negro super-maciço existente no coração central da galáxia.

Pensa-se que esta actividade colossal deverá ter-se iniciado há 100 milhões de anos atrás após a colisão de Centauro A com uma pequena galáxia espiral. 
Tal colisão deverá ter despoletado uma fase de grande actividade de formação de estrelas, bem como a violenta actividade no núcleo da galáxia.

RCW49 - Maternidade de estrelas e planetas

2009-03-18

Crédito: E. Churchwell (Univ. Wisconsin), JPL, Caltech, NASA.

Esta imagem de infravermelho obtida pelo Spitzer Space Telescope mostra algumas das regiões mais escondidas da nebulosa RCW49. Para além de permitir ver as estrelas quentes que, através da sua emissão forte de raios ultra-violeta, se encontram a escavar a região central da nebulosa, esta imagem revela, igualmente, a presença de mais de 300 novas estrelas ainda embebidas nos seus casulos poeirentos embrionários. 
Estes dados revelam ainda a presença de discos proto-planetários em torno de algumas destas proto-estrelas. RCW49 encontra-se a cerca de 14000 anos-luz de distância, na direcção da constelação do Centauro, e possui um tamanho da ordem dos 350 anos-luz.

Galáxia espiral NGC 4945

2011-03-22

Crédito: European Southern Observatory (ESO).
Telescópio: MPG/ESO 2.2m.

Apesar de se encontrar relativamente perto, a galáxia espiral NGC 4945 não é fácil de encontrar no céu nocturno. Situada no Grupo de Galáxias do Centauro, a apenas seis vezes a distância à galáxia Andrómeda, esta galáxia está orientada de perfil e envolta em espessas camadas de poeira, pelo que a sua observação não se torna fácil.
A maioria das estrelas visíveis na imagem são estrelas da nossa própria galáxia situadas entre nós e a galáxia espiral. No entanto, alguns pontos luminosos são aglomerados globulares a orbitar NGC 4945. 
Observações realizadas na banda dos raios-X revelaram que esta galáxia possui um núcleo bastante energético, podendo albergar um buraco negro no seu interior. 
 Fonte:
NUCLIO - Portal do Astrónomo
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3096

MULTIVERSO - Fronteira da Ficção


 

Multiverso

Em Ciência estamos habituados a ser surpreendidos pelas descobertas mais inimagináveis. Desde os seres no limiar da vida, até às estrelas que engoliriam todo o Sistema Solar, o Homem tem sido confrontado com um Universo cheio de surpresas para as quais muitas vezes não está preparado e que, por isso, tem levado às tomadas de posição mais extremadas e com consequências, por vezes fatais, para os seus autores/descobridores.

Dir-se-ia, no entanto, que o tempo das maiores controvérsias, das posições mais antagónicas, estava já ultrapassado. Hoje em dia temos meios de investigação ao nosso dispor que permitem verificar em relativamente pouco tempo a plausibilidade de uma teoria. A própria Ciência, dir-se-á, tem hoje regras claras para o seu funcionamento.

Mas será mesmo assim? Na realidade, nunca como hoje tivemos tanta noção do nosso desconhecimento relativamente à realidade que nos rodeia. Recordando um episódio que reflecte bem esta situação, os físicos acreditavam, no final do século XIX que tudo o que havia para descobrir, no que se referia à Física, já era do conhecimento dos cientistas da época, faltando apenas limar algumas arestas. Não foi necessário esperar muito tempo até que Einstein e a sua teoria da Relatividade Restrita viessem demonstrar o quanto estavam enganados. Também hoje em dia, há alguns cientistas que se vangloriam de estarem à beira de descobrir se Deus existe ou não.

A Cosmologia é talvez simultaneamente a ciência mais controversa e que mais alarga os nossos horizontes. Defendidas por uns como Ciência de vanguarda, atacadas por outros como sendo apenas fruto da imaginação dos seus autores, as teorias Cosmológicas têm ultrapassado em muito a criatividade dos autores de Ficção Científica e, ao mesmo tempo, permitido como nunca o livre vogar da nossa imaginação colectiva.

É exactamente neste campo que se discute actualmente uma nova perspectiva do Mundo. Este seria, de acordo com algumas teorias, não um Universo mas antes um Multiverso, conjunto infinito de Universos paralelos.

Claro que a ideia não é nova. Já Anaximandro, 600 anos antes de Cristo, defendia que quando uns mundos acabavam outros apareciam, numa sequência infindável de nascimentos e ocasos. Mas talvez a primeira ideia de Multiverso tenha surgido com Giordano Bruno, o famoso monge italiano queimado na fogueira pelas suas ideias demasiado avançadas para a sua época. Bruno defendia, no século XVI, a existência de um conjunto infinito de Universos distintos entre si.

Esta ideia, aliás, tem sido defendida e atacada por cientistas e filósofos de renome ao longo de todo o século XX até à actualidade.

Ilustração do conceito de Universos independentes num espaço infinito.
 
A teoria do Multiverso é, portanto, uma das teorias mais revolucionárias da nossa era. Mas de que se trata afinal?

Para sermos exactos não se trata de uma teoria única mas antes de um conjunto de ideias tanto científicas como filosóficas bastante abrangente. Não é a primeira vez que cientistas e filósofos estudam uma mesma ideia. Na antiguidade a fronteira entre ambas as abordagens era extremamente vaga. É, apesar disso, a primeira vez nos tempos modernos, que se reconhece a interligação entre as duas áreas de uma forma tão evidente.

Temos assim, quatro grupos relativamente à ideia de Multiverso.

No primeiro, encontramos a abordagem mais clássica, a do espaço infinito. De acordo com esta teoria, o espaço é infinito e, nele, coexistem diversos Universos que não interagem entre si devido à sua enorme distância e ao facto de o próprio espaço se estar a expandir, alargando assim esse fosso. De acordo com os defensores desta teoria, o nosso Universo terá actualmente um raio de 46 mil milhões de anos-luz, dos quais nós só conseguimos observar cerca de 14 mil milhões devido ao facto de a velocidade da luz ser limitada. Esta teoria diz também que todos os Universos têm as mesmas leis da Física, mas que a diversidade entre os Universos resulta da forma como a evolução pós-Big Bang decorre em cada um deles.


Ilustração dos Universos-bolha. As cores diferentes representam a possibilidade de as Leis da Física serem diferentes em cada Universo. 
 
Seguidamente surgem as teorias dos Universos-bolha, também chamadas da Inflação Perpétua. Segundo os seus defensores, em cada Universo existem locais onde se dão novos Big Bangs, ou momentos inflacionários, que, por seu lado, dão lugar a novos Universos, numa sequência perpétua de criação e ampliação universal. Para os seus postulantes, as leis da Física variam de Universo para Universo e baseiam-se na Teoria das Super-Cordas.

Em terceiro lugar vem a teoria de que os buracos negros não são mais que portas de entrada para novos Universos, que existem no seu interior. Para os seus criadores, os buracos negros não possuem, portanto, uma singularidade central, ideia aliás muito contestada por diversos investigadores, mas antes que a força da gravidade existente dentro do buraco negro atinge um valor tal que se torna repulsiva, dando forma a um novo Universo no interior do buraco negro. Seriam, pois, uma espécie de buracos negros associados a um buraco branco, e conteriam o cerne de um novo Big Bang. Esta teoria prevê que as leis da Física se mantenham de um Universo para outro, ficando, no entanto, por explicar como a informação se mantém apesar de passar através de um buraco negro.

Finalmente vem a última teoria, a dos Universos Paralelos. Esta teoria, fruto da Mecânica Quântica, estabelece que, de acordo com o Princípio da Incerteza, todas as hipóteses possíveis co-existem até que o observador “opte” por uma delas. A novidade desta teoria em relação a este Princípio, é que postula que, na realidade, todas as hipóteses possíveis existem simultaneamente, mesmo após observação, já que existira um novo Universo para cada possibilidade. Tomando como exemplo a caixa do gato de Schrödinger, existiria um Universo em que o gato vivia, outro em que morria e um terceiro em que ninguém abria a caixa. Nesta última teoria as leis da Física não seriam um factor fundamental já que nós viveríamos num Universo em que todas as probabilidades conduziam à nossa existência, o chamado Princípio Antrópico.

Entre os defensores destas ideias extremamente revolucionárias, contam-se nomes sonantes, entre eles Stephen Weinberg, prémio Nobel da Física e fundador do Modelo Standard, Martin Rees, Astrónomo Real do Reino Unido e o incontornável Stephen Hawking.

Já os seus detractores contam com David Gross, também ele vencedor do prémio Nobel, ou Paul Steihardt, matemático teórico da inflação.

Espera-nos, portanto, uma verdadeira "luta de galos", pondo frente-a-frente alguns dos maiores génios da actualidade.
 

Fonte: Crônicas
Portal do Astrônomo - Portugal
Luis Fé Santos

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A ÉTICA DE SPINOZA

 

Ao contrário do que pode sugerir o título, a obra consiste numa meditação sobre Deus, concebida em termos puramente racionais, apresentada seguindo o modelo das obras matemáticas e geométricas que faziam aparição, dando início à Época Moderna. Escrito provavelmente na década de sessenta do século XVII, editou-se, juntamente com os textos que havia publicado em vida, postumamente, em 1677.

Sendo profundamente religioso, Espinosa entende que para alcançar serena e terna bem-aventuranças, o homem precisa dispor de um conhecimento correto de Deus. Para indicar o caminho a ser percorrido na conquista de tal objetivo, vale-se das indicações de Descartes quanto ao método, a fim de eliminar as representações confusas e chegar a idéias claras e distintas.

Espinosa afirma que dispomos destes tipos de representações: as que provém da simples transmissão verbal; as que nascem por experiência vaga; as originadas pela relação de um efeito com sua causa; e as que proporcionam um conhecimento intuitivo e direto do objeto estudado na forma proporcionada pelas verdades matemáticas. Sendo este último o único conhecimento autêntico, cabe-nos investigar as notas constitutivas do objeto de modo análogo a definição das figuras geométricas.

Se estabelecermos deste modo os atributos de Deus, verificaremos que a ordem e contexto das idéias, como elementos simples e irredutíveis, correspondem à ordem e conexão das coisas.

Seguindo a Descartes, Espinosa aceita que só tenhamos acesso à extensão e ao pensamento, mas o corrige ao afirmar que este corresponde à manifestação de uma substância única, Deus. A legalidade natural decorre dessa substância única. Podemos, portanto, ter conhecimento geométrico (vale dizer, intuitivo e certo) de Deus.

No contexto histórico em que viveu e tendo em vista a sua formação religiosa, tais afirmativas correspondem ao corolário da idéia de que a natureza está escrita em linguagem matemática. Essa idéia constitui um dos elementos impulsionadores da ciência moderna, ainda que de origem mística, há de se ter tornado cara a Espinosa na medida em que tem familiaridade com o conhecimento místico dos judeus, a Cabala, que repousa justamente na fixação de relação rigorosamente estabelecida.

A par disto, essa crença na ciência e no poder da matemática era algo de relativamente difundido na Europa do Norte, em especial na Holanda, do mesmo modo que o pensamento de Descartes (1506-1650). Este também se refugiara na Holanda, onde viveria por largo período (de 1628 a 1640). Espinosa conhece com profundidade a sua obra e o seu primeiro livro é um comentário a Renati Descartes Principia philosophiea, que aparecera em 1644. No decênio anterior, a proibição pela Igreja Romana do Diálogo de Galileu (1564-1642) fez surgir um grande movimento em seu apoio nos países protestantes. No caso particular da Holanda, a própria Casa Real prestara-lhe solidariedade. 

Nesse país era grande o interesse pela matemática e pelos assuntos relacionados à navegação. Ainda não há na Europa o que mais tarde ficou conhecido como comunidade científica. Mas já se pode falar do estabelecimento de uma utopia científica, a propósito do que escreve Ben-David: “Os criadores dessa tendência foram Peter Ramus e Bernard Palissy, seguidos por Francis Bacon. Comenius, Samuel Hartlib e outros. Estavam interessados pela educação universal e por projetos de longo alcance de cooperação científica e tecnológica que, segundo esperavam, levariam à conquista da natureza e ao aparecimento de uma nova civilização. Acreditavam numa redenção do mundo que se tornaria possível através da ciência, da tecnologia e de sua organização e apoio eficientes” (O papel do cientista na sociedade, trad. bras., São Paulo, Pioneira, 1974, p. 103).

De sorte que as idéias de Espinosa circulam nesse clima. Terá sido a sua visão “científica” de Deus que chocara aos rabinos de Amsterdã? Talvez não diretamente, mas o fato visível de que, em relação a Maimônides, inverte nitidamente as posições. Isto é, os dogmas agora precisam passar pelo crivo da razão e não simplesmente usar os argumentos da filosofia para mostrar a superioridade da revelação. No sistema de Espinosa, não tem lugar a criação do mundo nem os milagres.

O sistema de Espinosa compõe-se do Tratado para reforma do entendimento, que é uma espécie de introdução à metodologia; da Ética e do Tratado Político, que deixou incompleto, embora se manifeste sobre temas tradicionalmente considerados nessas disciplinas, isto é, as formas de governo. Estes livros aparecem na edição das Obras Póstumas, que vieram a luz no próprio ano de sua morte, em 1677. Por solicitação do regente holandês Jan de Witt, escreveu o Tratado das Autoridades Teológico-Políticas, que é a defesa da tolerância religiosa, editado em 1670. Em 1672, tem lugar a derrubada de Witt do poder, passando também a Holanda a experimentar um ciclo de intolerância e perseguição religiosa.

No tempo que lhe restou de vida, além de completar o sistema, Espinosa prepara uma tradução ao holandês do Pentateuco e uma gramática hebraica, o que é uma indicação expressiva de que não pretendera tocar no núcleo central da herança de seu povo, consistente na simbiose entre religião e moral, mas apenas em difundi-lo na linguagem de seu tempo, a exemplo do que fizeram tantos outros eruditos judeus, em seus respectivos momentos.
 
 Fonte:
http://www.videeditorial.com.br/
dicionario-obras-basicas-da-cultura-ocidental/d-e/

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ENCICLOPÉDIA GALÁCTICA - Carl Sagan






Cosmos - Episódio 12: Enciclopédia Galáctica 
- (Dublado em Português)- 1:00:50 - 

 Carl Sagan examina os relatos persistentes de visitantes extraterrestres à Terra e argumenta que não se encontram, entre todas as histórias de UFOs, Não há alguma prova física convincente. Numa recriação da decifração da pedra da Rosetta, ele conduz-nos ao Egito, onde Jean François Champollion foi pioneiro na decodificação das mensagens hieroglíficas deixadas por uma antiga civilização. A "Pedra da Rosetta" da comunicação interestelar, argumenta ele, é a própria ciência. 

O maior radiotelescópio do mundo está permanentemente capaz de receber mensagens radio enviadas por civilizações estranhas de qualquer ponto da Via Láctea. Na nave espacial da imaginação do Dr. Sagan, este permite-nos uma rápida viagem através de um "Enciclopédia Galáctica", até ao banco de dados de um mínimo de planetas de outras estrelas.

Mais informações: 
http://www.carlsagan.com/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan
http://www.documentarios.org/serie/detalhar/26/serie_cosmos 
http://www.aeroespacial.org.br/educacao/documentarios.php

A VIDA DAS ESTRELAS - Carl Sagan



 

Cosmos -As Vidas das Estrelas  
- (Dublado em Português)- 59:38 -  Episódio 09

. A maioria dos átomos dos nossos corpos foram feitos no interior das estrelas. "Somos matéria estelar". Com animação computadorizada e espantosa arte astronômica, nôs é mostrado como as estrelas nascem, vivem e morrem. Carl Sagan persegue a origem e a natureza dos buracos negros, objetos com uma gravidade de tal ordem que a luz não consegue sair deles.

O "último dia perfeito" da terra é representado daqui a 5 bilhões de anos, após o que o Sol, entrando na fase vermelha gigante, reduzirá a Terra a cinzas carbonizadas. Testemunhamos a explosão de estrelas distantes que produzem raios cósmicos que provocam mutações nos seres da Terra.

No sentido mais profundo, a origem, evolução e destino da vida do nosso planeta estão relacionados com a evolução do Cosmos. 

Mais informações:
http://www.carlsagan.com/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmos 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan 
http://www.documentarios.org/serie/detalhar/26/serie_cosmos
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O LIMIAR DA ETERNIDADE - Carl Sagan





 Cosmos - Episódio 10: O Limiar Da Eternidade
- (Dublado em Português)- 1:03:08 - 

Qual é a origem do universo? 
Qual é o seu destino? 
Continuará a expandir-se para sempre ou sofrerá um dia um colapso? Carl Sagan explora o tempo em que as estrelas e galáxias se começaram a formar, e mostra como neste século os seres humanos descobriram a expansão do Universo. Vamos até à Índia onde uma velha cerimônia comemora os ciclos da Natureza. Tal como os modernos astrofísicos, a mitologia Hindu fala de um universo velho de bilhões de anos e da possibilidade de ciclos eternos de morte e renascimento. 

São explorados mundos de duas e quatro dimensões antes do Dr. Sagan desaparecer num buraco negro. Ele conduz-nos então às planícies do Novo México onde 27 rádio-telescópios gigantes sondam as mais longínquas fronteiras do espaço onde os astrônomos conjecturam qual o destino que aguarda o Cosmos: expansão eterna sem limites ou oscilação sem fim. 

 
Mais informações: 
http://www.carlsagan.com/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmos
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http://www.documentarios.org/serie/detalhar/26/serie_cosmos 
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VIAGENS NO ESPAÇO E NO TEMPO - Carl Sagan





Cosmos - Episódio 08: Viagens no Espaço e no Tempo
- (Dublado em Português)-1:01:37 - 

Episódio 8: Viagens no Espaço e no Tempo . Há mais estrelas no Cosmos que grãos de areia em todas as praias da Terra. Se conseguíssemos observar os céus durante milhões de anos, as constelações mudariam de forma conforme as estrelas que as compõem se movem e evoluem. Com Carl Sagan, circundamos a Ursa Maior para a vermos sob uma nova perspectiva. Numa máquina do tempo, exploramos o que sucederia se pudesse alterar o passado. Viajamos até aos planetas de outras estrelas. Refazemos o sonho de adolescente de Albert Einstein de viajar num feixe de luz; a sua teoria da relatividade prevê que cerca da velocidade da luz produziria estranhos efeitos, mas daria aos exploradores espaciais a possibilidade de, numa só vida, irem até ao centro da galáxia. Voltariam, contudo, a uma Terra muito mais velha do que aquela de onde haviam partido.


. Há mais estrelas no Cosmos que grãos de areia em todas as praias da Terra. Se conseguíssemos observar os céus durante milhões de anos, as constelações mudariam de forma conforme as estrelas que as compõem se movem e evoluem. Com Carl Sagan, circundamos a Ursa Maior para a vermos sob uma nova perspectiva. Numa máquina do tempo, exploramos o que sucederia se pudesse alterar o passado.

Viajamos até aos planetas de outras estrelas. Refazemos o sonho de adolescente de Albert Einstein de viajar num feixe de luz; a sua teoria da relatividade prevê que cerca da velocidade da luz produziria estranhos efeitos, mas daria aos exploradores espaciais a possibilidade de, numa só vida, irem até ao centro da galáxia. Voltariam, contudo, a uma Terra muito mais velha do que aquela de onde haviam partido.

Mais informações:
http://www.carlsagan.com/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan
http://www.documentarios.org/serie/detalhar/26/serie_cosmos
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Episódio 8: Viagens no Espaço e no Tempo 

AS ORIGENS DA VIDA - Carl Sagan

 
 
 
Cosmos - Uma Voz na Sinfonia Cósmica
- (Dublado em Portugues)- 1:00:08
 
Episódio 2: Uma Voz na Sinfonia Cósmica. Como começou a vida na Terra? Há outros seres vivos em outros mundos? Carl Sagan explora a origem, evolução e diversidade da vida na terra. Com uma espantosa animação computadorizada, entramos no coração de uma célula viva para lhe examinarmos a molécula da vida: o DNA. Para compreender como a evolução ocorre, o Dr. Sagan acompanha a história do caranguejo japonês Heike, cuja forma tem gradualmente mudado conforme se foi selecionando quais os caranguejos que deveriam viver e quais os que deveriam morrer.  Vamos assistir a experiências laboratoriais que nos darão idéia dos primeiros passos que conduziram à origem da vida. Seqüências animadas espetaculares acompanham a evolução humana a partir de organismos unicelulares que existiam nos oceanos. E, finalmente, conheceremos as diferentes formas de vida que poderiam habitar uma atmosfera como a do planeta Júpiter, os "caçadores", "flutuadores" e "mergulhadores". Acompanhe o Dr. Carl Sagan nestaincrível jornada rumo aos segredos do universo desconhecido.
  Mais informações:
http://www.carlsagan.com/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan 
http://www.documentarios.org/serie/detalhar/26/serie_cosmos 
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( Andrelz ) Cosmos Carl Sagan Ann Druyan Dublado 
Vida Universo Evolução Charles Darwin Biologia 
Origem das Espécies Filososia Andrelz«

A HARMONIA DOS MUNDOS - Carl Sagan






 A Harmonia Dos Mundos -
 - (Dublado em Português)- 58:35 - 2 anos atrás
 
Episódio 3: A Harmonia dos Mundos . Em todo o mundo, os nossos antepassados de todas as culturas tiveram conhecimentos próprios de astronomia. As suas vidas disso muito dependiam. Mas a caminhada humana desde os mais remotos astrônomos aos modernos exploradores do Cosmos derivou numa pseudociência chamada astrologia.  O último astrólogo científico foi também o primeiro astrônomo moderno: Johannes Kepler. Kepler lutou pela busca de uma harmonia nos céus e deu um passo fundamental para nos conduzir à era científica. O segredo que conduziu Kepler foi um respeito descomprometido pela observação dos céus, mesmo quando, agonizante, o confrontaram com as mais enraizadas crenças que acarinhava. Os profundos conhecimentos de Kepler ensinaram-nos como a Lua e os planetas se movem nas respectivas órbitas e, mais recentemente, como viajar para eles. 

Mais informações: http://www.carlsagan.com/ http://pt.wikipedia.org/wikiCosmos http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan http://www.documentários

AS ORIGENS DA VIDA - Carl Sagan

 
 
Cosmos - Uma Voz na Sinfonia Cósmica -
(Dublado em Portugues) Duração: 1:00:08
 
 
Episódio 2: Uma Voz na Sinfonia Cósmica. Como começou a vida na Terra? Há outros seres vivos em outros mundos? Carl Sagan explora a origem, evolução e diversidade da vida na terra. Com uma espantosa animação computadorizada, entramos no coração de uma célula viva para lhe examinarmos a molécula da vida: o DNA. Para compreender como a evolução ocorre, o Dr. Sagan acompanha a história do caranguejo japonês Heike, cuja forma tem gradualmente mudado conforme se foi selecionando quais os caranguejos que deveriam viver e quais os que deveriam morrer.  Vamos assistir a experiências laboratoriais que nos darão idéia dos primeiros passos que conduziram à origem da vida. Seqüências animadas espetaculares acompanham a evolução humana a partir de organismos unicelulares que existiam nos oceanos. E, finalmente, conheceremos as diferentes formas de vida que poderiam habitar uma atmosfera como a do planeta Júpiter, os "caçadores", "flutuadores" e "mergulhadores". Acompanhe o Dr. Carl Sagan nesta... 
 
 

OS LIMITES DO OCEANO CÓSMICO -