quinta-feira, 11 de agosto de 2011

EXPLOSÃO SOLAR - EM 08-08-2011 -FLARE SOLAR

Sun Unleashes Largest Solar Flare in Years

by Clara Moskowitz, SPACE.com Senior Writer Date: 09 August 2011 Time: 10:52 AM ET
Aug. 9, 2011 solar flare in ultraviolet range
This still from a video taken by NASA's Solar Dynamics Observatory shows the Aug. 8, 2011 solar flare as it appeared in the ultraviolet range of the light spectrum. The flare registered as an X6.9 class sun storm, the largest of the Solar Cycle 24.
CREDIT: NASA/SDO/GSFC

Isto ainda a partir de um vídeo feito pelo Solar Dynamics Observatory da NASA mostra a 8 de agosto de 2011 explosão solar como ele apareceu na faixa ultravioleta do espectro de luz. O surto registrado como uma tempestade dom X6.9 classe, o maior do Ciclo Solar 24. Crédito: NASA / SDO / GSFC
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Um alargamento extremamente poderoso solar, o maior em mais de quatro anos, abalou o sol de terça-feira (09 de agosto), mas é pouco provável de causar qualquer estrago sério aqui na Terra, dizem cientistas.
"Foi um reflexo grande", disse Joe Kunches, um cientista espacial com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) Espaço do Centro de Previsão de Tempo. "Nós tivemos sorte porque o site da erupção para o sol não estava virado para a Terra, por isso, provavelmente se sentirá nenhum efeito doente."
Explosão solar de hoje começou às 03:48 EDT (0748 GMT), e foi classificado como uma classe X6.9 na escala de três classes os cientistas usam para medir a força dos ventos solares. O tipo mais forte de erupção solar é classe X, enquanto a classe C representa os mais fracos e flares classe M são de médio a força-eventos. [Wrath Sun: piores tempestades solares na História] 
An extremely powerful solar flare, the largest in over four years, rocked the sun early Tuesday (Aug. 9), but is unlikely to wreak any serious havoc here on Earth, scientists say.

"It was a big flare," said Joe Kunches, a space scientist with the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA)'s Space Weather Prediction Center. "We lucked out because the site of the eruption at the sun was not facing the Earth, so we will probably feel no ill effects."

Today's solar flare began at 3:48 a.m. EDT (0748 GMT), and was rated a class X6.9 on the three-class scale scientists use to measure the strength of solar flares. The strongest type of solar eruption is class X, while class C represents the weakest and class M flares are medium-strength events. [Sun's Wrath: Worst Solar Storms in History]

Sun Unleashes Largest Solar Flare in Years

by Clara Moskowitz, SPACE.com Senior Writer Date: 09 August 2011 Time: 10:52 AM ET


SPACE.COM- NASA
http://www.space.com/12580-sun-unleashes-major-solar-flare.html/?
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Sejam abençoados todos os seres.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Mahler: Symphony No. 2 (Resurrection)




Enviado por em 16/05/2008

From the Mondavi Center on the UC Davis campus, the UC Davis Symphony Orchestra, University Chorus, and Alumni Chorus present Mahler: Symphony No. 2 ("Resurrection"), with Arianna Zukerman, soprano, and Zoila Muñoz, contralto. D. Kern Holoman, conducting. Series: Mondavi Center Presents [9/2005] [Arts and Music] [Show ID: 9439]

Categoria:

Baixe este vídeo para exibição off-line.

LICENÇA: Creative Commons (Atribuição-Uso não comercial-Sem obras derivadas).

Para obter mais informações sobre essa licença, leia: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/.

MP4 de alta qualidade Saiba mais



terça-feira, 2 de agosto de 2011

ASTRONOMIA DESCOBRE TRATAMENTO EFICAZ DO CÂNCER

 

Descoberta da astronomia poderia levar a tratamento eficaz de câncer

  Por Natasha Romanzoti


O que astronomia e medicina têm em comum?

Aparentemente, a possível cura para uma das piores doenças que já existiram.
Astrônomos fizeram uma descoberta no estudo de estrelas e buracos negros que pode levar a tratamentos mais seguros e efetivos de câncer no futuro.
Os cientistas notaram que metais pesados emitem elétrons de baixa energia quando expostos a raios-X com energias específicas. 

Isso levanta a possibilidade de que implantes feitos de ouro ou platina poderiam permitir aos médicos destruir tumores com elétrons de baixa energia, expondo o tecido saudável à radiação muito menor do que é possível hoje.
Simulações de computador sugerem que atingir um único átomo de ouro ou platina com uma pequena dose de raios-X em uma estreita faixa de frequências produz uma avalanche de mais de 20 elétrons de baixa energia.

Os cientistas explicam que esses elétrons ejetados podem matar o câncer, destruindo seu DNA. Assim, os médicos podem incorporar muitas nanopartículas de metal pesado dentro e ao redor de tumores e, em seguida, atingir-lhes com radiação adaptada.

O chuveiro de elétrons resultante poderia destruir um tumor, e o processo reduziria grandemente a exposição à radiação do paciente, em comparação com métodos de tratamento mais atuais de radiação.

A equipe construiu um protótipo que mostra que frequências específicas de raios-X podem liberar elétrons de baixa energia a partir de nanopartículas de metais pesados. Enquanto a máquina ainda precisa ser desenvolvida, já existe prova de que a técnica tem potencial para o tratamento do câncer.

Em resumo, o estudo poderá eventualmente levar a uma combinação de radioterapia com quimioterapia, com a platina sendo o agente ativo.
Esse potencial novo tratamento surgiu com o estudo dos céus. Especificamente, os pesquisadores estavam tentando entender do que diferentes estrelas são feitas, com base em como a radiação flui através e emana delas.

A equipe construiu modelos de computador complexos para simular esses processos. Os modelos deram pistas de como metais pesados como o ferro se comportam quando absorvem diferentes tipos de radiação.

O ferro desempenha um papel dominante no controle do fluxo de radiação através de estrelas. Mas também é observado em alguns ambientes como buracos negros, que produzem alguns tipos de raios-X que podem ser detectados da Terra.

Foi quando eles perceberam que as implicações iam além da astrofísica atômica: raios-X são usados o tempo todo em tratamentos de radiação e de imagem, bem como metais pesados. Se fosse possível alvejar nanopartículas de metais pesados em certos locais do corpo, seria possível também reduzir a exposição à radiação e ser muito mais preciso.

“Como astrônomos, aplicamos física e química básicas para compreender o que está acontecendo nas estrelas. Estamos muito animados em aplicar o mesmo conhecimento para tratar o câncer”, disse o astrônomo Sultana Nahar.

em 31.07.2011 as 17:30
Fonte:
http://hypescience.com/descoberta-da-astronomia-poderia-levar-a-tratamento-eficaz-de-cancer/
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terça-feira, 26 de julho de 2011

NOS DIAMANTES INFORMAÇÕES SOBRE TERRA ANTIGA




Diamantes fornecem informações sobre Terra antiga

Natasha Romanzoti 

Os diamantes podem ajudar os cientistas a desvendar segredos do nosso planeta: nas profundezas da Terra, as pedras preciosas revelam que as placas tectônicas responsáveis pelo movimento dos continentes e pelo nascimento de montanhas provavelmente ficaram ativas cerca de 3 bilhões de anos atrás.

As colisões de crescimento e deslocamento das placas tectônicas mudaram a face do planeta desde o seu nascimento, cerca de 4,5 bilhões de anos atrás. Entretanto, muito permanece desconhecido sobre como as placas eram no início da história da Terra – ou mesmo se elas já existiam ou operavam, devido à escassez de rochas daquela idade. 

A maioria das rochas mais antigas da Terra é reciclada por processos de placas tectônicas, que as empurram para dentro do manto derretido do planeta, onde elas derretem e formam novas rochas.

Agora, os cientistas encontraram pistas sobre o aparecimento das placas tectônicas a partir de grãos minerais minúsculos em mais de 4.000 diamantes que se formaram 130 a 180 quilômetros de profundidade na camada do manto da Terra.

Estas gemas, trazidas à superfície por erupções vulcânicas, foram descobertas em cinco continentes pelos pesquisadores, ao longo de mais de 30 anos.
Eles abriram os diamantes e analisaram a composição de minerais em partículas tão pequenas quanto a largura de um cabelo humano.

Assim, eles foram capazes de analisar quimicamente os grãos para aprender mais sobre algumas das maiores características que existem na Terra, os continentes.

3 a 3,2 bilhões de anos atrás, esses minerais se assemelhavam a peridotito, uma rocha ígnea comum no manto. Mais tarde, se tornaram mais como o eclogito da crosta oceânica, um sinal de que o material da superfície estava se misturando ao manto, muito provavelmente conforme as placas oceânicas afundavam sobre as continentais. 

Isso sugere que as placas tectônicas começaram sua atividade há cerca de 3 a 3,2 bilhões de anos atrás.

Pesquisas futuras devem procurar diamantes ainda mais profundos no interior da Terra, para entender melhor os processos geológicos dentro do manto.

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    Natasha Romanzoti tem 21 anos, é estudante de jornalismo,
apaixonada por futebol (e corinthiana!) e livros de suspense, 
viciada em séries e doces e escrito

 [MSN]
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Symphony No.1 in D Major "Titan" III.Funeral March (A)


Número de reprovações 5
Enviado por em 18/06/2008
Music composed by Gustav Mahler. Michael Tilson Thomas; San Francisco Symphony Orchestra.

Tempo: Feierlich und gemessen, ohne zu schleppen

This is Mahler's famous funeral march written in the form of a canon and based upon the children's song, Frère Jacques, played in the minor. It is also famous for opening with a contrabass solo. (Mahler did not actually compose Frère Jacques)

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Mahler-V Sinfonia- Adagietto-video.wmv



Enviado por em 30/01/2010

uno struggente brano di Mahler-foto di poetella

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ÁGUA PREDOMINA NO UNIVERSO :CIRCUNDA BURACO NEGRO



Os astrônomos descobriram a maior e mais antiga massa de água já detectada no universo – uma nuvem gigantesca de 12 bilhões de anos, abrigando 140 trilhões de vezes mais água que todos os oceanos da Terra juntos.

A nuvem de vapor de água circunda um buraco negro supermassivo, chamado de quasar, localizado a 12 bilhões de anos-luz da Terra. 

A descoberta mostra que a água 
tem sido predominante no universo
durante toda a sua existência.

De acordo com os pesquisadores, a luz vista foi emitida por este quasar há mais de 12 bilhões de anos. Isso significa que essa

água existiu 
cerca de 1,6 bilhões de anos 
após o início do universo, empurrando a detecção
da substância um bilhão de anos 
mais perto do Big Bang.

Quasares são os objetos mais luminosos, poderosos e energéticos do universo. Eles são alimentados por enormes buracos negros que sugam o gás e poeira ao seu redor e expelem enormes quantidades de energia.

O quasar estudado pela equipe 
abriga um buraco negro 20 bilhões de vezes 
mais massivo do que o sol, que produz tanta energia 
quanto um quatrilhão de sóis.

O vapor de água no quasar é distribuído ao redor do buraco negro em uma região que abrange centenas de anos-luz. A nuvem tem uma temperatura de menos 53 graus Celsius e é 300 trilhões de vezes menos densa que a atmosfera da Terra.

Isso parece frio e fino, mas significa que a nuvem é cinco vezes mais quente e de 10 a 100 vezes mais densa do que a maioria das encontradas em galáxias como a Via Láctea. 

Os astrônomos usaram dois telescópios diferentes, um no Havaí e um na Califórnia, para detectar e confirmar a existência do vapor de água em torno do quasar.

Os cientistas acreditam 
que a água estava presente 
até mesmo no início do universo. 

Assim, encontrar uma nuvem com essa idade não é nenhuma surpresa.
No entanto, o tamanho da nuvem deixou alguns em estado de choque. 

O quasar contém quatro mil vezes
mais vapor d’água do que Via Láctea. 

Isso pode ser porque grande parte da água da nossa galáxia está em forma de gelo ao vez de vapor.


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Patricia Herman é aspirante a jornalista, tem 21 anos e adora ler, principalmente poemas e a filosofia alemã do século XIX. Tem um único grande vício: música.
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Fonte:
Por Patricia Herman em 25.07.2011 as 19:00
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quinta-feira, 21 de julho de 2011

NOVAS REVELAÇÕES: MISTÉRIO DA ANTIMATÉRIA



Novas revelações podem resolver mistério da antimatéria

Por   Patricia Herman 


Um novo estudo sugere que a prevalência intrigante da matéria sobre a antimatéria no universo pode estar relacionada com a distorção bizarra do espaço-tempo, causada pela rotação da nossa galáxia.

A antimatéria é um primo estranho ao material que compõe as galáxias, as estrelas e nós. Para cada partícula de matéria, imagina-se que existe uma partícula de antimatéria, com a mesma massa, mas com a carga oposta. 

Quando matéria e antimatéria se encontram, elas se aniquilam, convertendo a sua massa em energia e causando uma forte explosão.

Os cientistas não entendem o porquê do universo ser quase completamente feito de matéria. O Big Bang que criou o cosmos há 13,7 bilhões de anos deveria ter produzido partes iguais de matéria e antimatéria, o que teria o aniquilado completamente. Felizmente, isso não aconteceu (por isso ainda estamos aqui).

A que devemos a nossa sorte, os físicos ainda não fazem ideia. Mas um novo estudo leva a rotação da nossa galáxia em consideração e pode apontar um caminho para outras descobertas.

Os pesquisadores calcularam os efeitos da rotação da Via Láctea no espaço-tempo ao seu redor. Segundo a teoria da relatividade, a velocidade e a angulação de um corpo tão grande girando torce o espaço e o tempo a sua volta.

Devido à massa gigantesca da nossa galáxia, esta torção deve ter um impacto sobre o espaço-tempo que é um milhão de vezes mais forte do que a rotação da Terra.

Essas mudanças – em particular a dilatação do tempo – podem afetar o modo como as partículas se quebram. Devido às suas propriedades distintas, partículas de matéria e antimatéria podem reagir de forma diferente à essas alterações e se deteriorar em taxas variadas.

Por algum tempo, os físicos mediram a assimetria entre essas taxas de deteriorização, chamada de violação da paridade das cargas. Mas ninguém ainda tem uma explicação concreta para como essa assimetria se realiza.

Na verdade, os cientistas acreditam que matéria e antimatéria não são assimétricos em sua raiz, mas suas respostas diferentes para as mudanças causadas pela rotação galática dão essa aparência.

A violação da paridade das cargas é vista como uma chave para explicar o assunto, porém ela não passa de uma medida insuficiente para traduzir o universo que vemos hoje.

Ao invés de usar a violação para explicar a prevalência da matéria sobre a antimatéria no universo, os pesquisadores acreditam que a distorção do espaço-tempo é que pode resolver o mistério. Para eles, a rotação que deu início à criação do universo também pode ter estendido o espaço-tempo de uma forma que afetou a distribuição total das partículas.

Para confirmar essa última hipótese, alguns testes já estão sendo realizados.[LiveScience]
Fonte:

http://hypescience.com/novas-revelacoes-podem-resolver-misterio-da-antimateria/


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