domingo, 28 de novembro de 2010

CORPOS CELESTES - Hubble's Latest Photographs


Hubble's Latest Photographs




 Fonte:
SPACE.COM
Hubble's Latest Photographs
http://www.space.com/php/multimedia/imagegallery/igviewer.php?imgid=4588&gid=328

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

BUDISMO E FISICA QUANTICA

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History Channel: O Fim da Terra Parte (1 de 4)

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O UNIVERSO - BIG-BANGs CÍCLICOS


 A atual teoria amplamente aceita do começo vida e do universo diz que tudo que existe agora nasceu de um “pacote pequeno e apertado” a partir do qual houve a explosão conhecida como Big Bang, cerca de 13,7 bilhões de anos atrás. Essa explosão arremessou violentamente tudo à existência. 

Mas 13,7 bilhões anos para chegar onde estamos não é suficiente para alguns especialistas. O físico Roger Penrose tem uma teoria diferente: ele acredita poder provar que as coisas não são ou não foram tão simples assim.

Com base em uma evidência encontrada na radiação cósmica de fundo, o físico afirma que o Big Bang não foi o começo do universo, mas um em uma série de Big Bangs cíclicos, sendo que cada um desses Big Bangs gerou o seu próprio universo.

Apesar de haver teorias meio malucas, a ideia do físico parece ser relativamente possível. Ele afirma ter encontrado as provas de que precisava para sustentar sua hipótese do universo cíclico na radiação cósmica. A radiação cósmica de fundo deve ter começado a existir quando o universo tinha apenas 300 mil anos de idade, e por isso é tratada como uma espécie de registro do estado do universo naquele momento.
Pela estimativa do cientista, o nosso universo não é o primeiro, e mais importante, nem será a último. Na verdade, é esse alto grau de ordem aparentemente presente desde o nascimento do universo que levou o físico a essa linha de pensamento. 

O atual modelo do Big Bang não fornece um motivo para que um estado altamente ordenado e uma baixa entropia existissem no momento do nascimento do nosso universo, a menos que as coisas fossem colocadas em ordem antes de ocorrer o Big Bang.

De acordo com Penrose, cada universo retorna a um estado de baixa entropia à medida que se aproxima do dia final da sua expansão ao nada. Os buracos negros, devido ao fato de que sugam tudo o que encontram, passam suas vidas trabalhando para “limpar” a entropia do universo. E, conforme o universo se aproxima do seu fim, os buracos negros se evaporam, colocando as coisas de volta em um estado de ordem. Incapaz de se expandir mais, o universo “se colapsa” e volta a ser um sistema altamente organizado, pronto para disparar o próximo Big Bang.

O modelo atual do universo diz que qualquer variação de temperatura na radiação cósmica de fundo deve ser aleatória, mas o físico afirma ter encontrado círculos concêntricos muito claros dentro dessa radiação, sugerindo regiões onde a radiação tem faixas de temperatura muito menores. Essas seriam as evidências esféricas dos efeitos gravitacionais das colisões de buracos negros durante o universo anterior. Os círculos se encaixam bem em sua teoria, mas não são tão coerentes na teoria padrão do Big Bang.

Ainda assim, não é possível afirmar que a nova teoria seja mais verdadeira. O físico ainda tem que “ligar” algumas pontas soltas de seu trabalho, e provar alguns pressupostos. Seus estudos vão ser examinados cuidadosamente, e quem sabe um dia sua teoria pode vir a revolucionar os fundamentos da física moderna.
  Fonte:
[POPSCI
Hypescience
http://hypescience.com/nosso-universo-pode-nao-ser-o-primeiro-%E2%80%93-nem-o-ultimo/

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

MISTÉRIOS ASTRONÔMICOS- O CÓDIGO DA VINCI

Julho de 2006 - Mistérios astronómicos d’ O Código Da Vinci

Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapico
 
Na obra «A espiral Dourada – Coelhos de Fibonacci, Pentagramas, Cifras e outros Mistérios Matemáticos d’O Código Da Vinci», recentemente editada pela Gradiva, são discutidos os fascinantes temas matemáticos e astronómicos usados por Dan Brown na trama do seu best seller «O Código Da Vinci». 
 
Apesar de o livro deste escritor norte-americano ter suscitado numerosas obras de critica e análise ainda não tinha surgido qualquer trabalho sobre as numerosas referências científicas – exceptuando um curto artigo do matemático Keith Devlin publicado na revista Discovery, em Junho de 2004, e três artigos de Nuno Crato no semanário Expresso.

Neste Tema do Mês apresentamos excertos do livro «A Espiral Dourada», adaptados pelos autores, onde surgem alguns dos tópicos de astronomia do romance de Dan Brown.
 
 Fonte:
Portal do Astrônomo - Portugal

V838 MONOCEROTIS


Imagem do Dia: V838 Monocerotis

2010-11-22

Crédito: NASA.
Telescópio: Hubble Space Telescope (HST).

Imagem obtida no passado mês de Outubro de 2004 pelo Telescópio Espacial Hubble dos ecos de luz que se continuam a observar em torno da estrela V838 Monocerotis. Esta estrela é uma estrela variável situada nos limites da nossa galáxia e cuja surpreendente actividade foi detectada em 2002.

Desde essa altura a luz emitida pela estrela tem vindo a atravessar as camadas de poeira que a envolvem, dando origem a um cenário magnífico de luz e escuridão.

A imagem estende-se por cerca de 14 anos-luz, à distância estimada de 20000 anos-luz.