segunda-feira, 13 de setembro de 2010

BURACO NEGRO e ASTROS BELÍSSIMOS

 

Telescópio detecta buraco negro gigante engolindo estrela

O buraco negro é o segundo maior já encontrado e tem massa 15 vezes maior que o Sol. Foto: BBC Brasil
O buraco negro é o segundo maior já encontrado e tem massa 15 vezes maior que o Sol
Foto: BBC Brasil

O telescópio do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), detectou em outra galáxia o buraco negro mais distante já encontrado. O corpo celeste está acompanhado por uma estrela que, em breve, será engolida pelo próprio buraco negro.

Com uma massa 15 vezes maior que a massa do Sol, este buraco negro também é o segundo maior buraco negro de massa estelar já encontrado. Ele foi encontrado em uma galáxia em formato de espiral, chamada NGC 300, a seis milhões de anos luz da Terra. "Este é o buraco negro de massa estelar mais distante já pesado, e é o primeiro que vemos fora de nossa vizinhança galáctica, o Grupo Local (grupo de galáxias que inclui a Via-Láctea)", afirmou Paul Crowther, professor de astrofísica na Universidade de Sheffield, Grã-Bretanha, e um dos autores do estudo.

O parceiro do buraco negro é uma estrela do tipo Wolf-Rayet, que também tem uma massa cerca 20 vezes a massa do Sol. As Wolf-Rayet são estrelas que já estão perto do fim de suas vidas e expulsam a maior parte de suas camadas superiores para a região que as cerca antes de explodirem como supernovas, com seus núcleos implodindo para formar buracos negros.

Os buracos negros de massa estelar são extremamente densos, os restos do colapso de estrelas muito grandes. Estes buracos negros têm massas que chegam até a 20 vezes a massa do Sol. Até o momento, 20 destes buracos negros de massa estelar já foram encontrados.
 Por outro lado, buracos negros maiores são encontrados no centro da maioria das galáxias e podem pesar entre milhões e bilhões de vezes a massa do Sol.

Dança
As informações coletadas pelo telescópio do ESO mostram que o buraco negro e a estrela Wolf-Rayet dançam um em volta do outro em períodos de 32 horas. Os astrônomos também descobriram que, enquanto eles orbitam em volta um do outro, o buraco negro está arrancando matéria da estrela. "Este é, sem dúvida, um 'casal íntimo'. Como um sistema com uma ligação tão forte foi formado ainda é um mistério", afirmou um dos colaboradores da pesquisa Robin Barnard. Outros sistemas com um buraco negro e uma estrela como companheira não são desconhecidos dos astrônomos.

Baseados nestes sistemas, os astrônomos conseguem ver uma conexão entre a massa do buraco negro e a química das galáxias. "Notamos que os maiores buracos negros tendem a ser encontrados em galáxias menores que contem menos elementos químicos pesados", afirmou Paul Crowther. "Galáxias maiores, que são mais ricas em elementos pesados, como a Via Láctea, apenas produzem buracos negros de massas menores."

Os astrônomos acreditam que uma maior concentração de elementos químicos pesados influencia como uma grande estrela evolui, aumentando a quantidade de matéria que perde, o que resulta em um buraco negro menor quando os restos da estrela finalmente entram em colapso.

Em menos de um milhão de anos será a vez da estrela Wolf-Rayet se transformar em uma supernova e, então, se transformar em um buraco negro.
"Se o sistema sobreviver a esta segunda explosão, os dois buracos negros vão se fundir, emitindo grandes quantidades de energia na forma de ondas gravitacionais", conclui Crowther. No entanto, de acordo com os astrônomos, serão necessários alguns bilhões de anos até que os dois cheguem a se fundir.
BBC Brasil
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Imagem do Dia:                                                                                   NGC 1068 - Ventos de um buraco negro

2010-09-14

Crédito: NASA/CXC/MIT/UCSB/STScI.
Telescópio: Chandra.

Esta imagem composta em raios-X (azul e verde) e no óptico (vermelho) da galáxia activa NGC1068 mostra gás a ser emitido a alta velocidade como vento proveniente do centro de uma buraco negro supermaciço. Na imagem são ainda visíveis regiões de intensa actividade de formação de estrelas nos braços espirais da galáxia. 

Observações realizadas com instrumentos a bordo do satélite Chandra permitiram conhecer a composição, a temperatura e a velocidade do gás ejectado.Estas mostraram que a composição do material de que é formado este vento galáctico é semelhante à da atmosfera do Sol, excepto no facto de conter menos oxigénio, e que possui uma temperatura de 100000 graus Celsius. A velocidade média do gás é de cerca ... 1.5 milhões km/h!

Imagem do Dia:                                              Nebulosa planetária NGC 7009

2010-09-12

Crédito: Bruce Balick, Jason Alexander, Arsen Hajian, Yervant Terzian, Mario Perinotto, Patrizio Patriarchi, NASA/ESA.
Telescópio: Hubble Space Telescope (HST).

Esta imagem da nebulosa planetária NGC 7009, obtida pelo telescópio Hubble, põe bem em evidência a sua complexa estrutura, o resultado de várias ejecções de material. No seu centro existe uma anã branca extremamente quente. 

Muito ainda falta por compreender sobre a forma como esta nebulosa planetária adquiriu a sua forma actual. Imagine-se a vista espectacular que teríamos se o nosso Sol, daqui a cerca de 5 mil milhões de anos, produzi-se uma nebulosa como esta. NGC 7009, também conhecida por nebulosa Saturno, situa-se na constelação do Aquário a cerca de 400 anos-luz de distância.

Imagem do Dia:                                                  Disco gigante de gás quente em NGC 1700

2010-09-11

Crédito: NASA/Ohio U./T.Statler.
Telescópio: Chandra.

Esta imagem da galáxia NGC 1700 obtida pelo satélite Chandra mostra um estrutura oval de gás quente a milhões de graus Celsius. Estas e outras observações permitiram descobrir, no interior desta nuvem de gás quente, um disco de gás com cerca 90000 anos-luz de diâmetro, fazendo dele o maior disco de gás conhecido. 

Análises do disco revelaram que este se encontra a arrefecer e em rotação. Estes dados levam a crer que NGC 1700 se terá formado devido à colisão de uma galáxia espiral em rotação com uma galáxia elíptica contendo gás quente.

Imagem do Dia: Formação de estrelas em L1641N/NGC 1999

2010-09-10

Crédito: T.A.Rector, B.Wolpa, G.Jacoby (NOAO/AURA/NSF) & Hubble Heritage Team (STScI/AURA/NASA).
Telescópio: 0.9m KPNO.

Situada na constelação de Orionte, esta região de formação de estrelas está a apenas dois graus Sul da conhecida e famosa nebulosa M 42. Nesta imagem podem-se ver vários jactos de gás a serem expelidos por estrelas jovens em formação, escavando buracos nas nuvens de gás e poeira onde as estrelas se estão a formar. 

O objecto brilhante visível na parte de baixo da imagem, à esquerda, é a nebulosa de reflexão NGC 1999 que contém a estrela variável V380 Orionis. Na parte de cima da imagem vê-se o enxame de estrelas jovens L1641N. Este enxame está a iluminar uma outra nebulosa de reflexão. Observações no infravermelho revelaram que nesta região existem mais de 50 estrelas em formação.

Nebulosa da Roseta

2010-09-05

Crédito: T.A. Rector, B.A. Wolpa, M. Hanna, NOAO/AURA/NSF.
Telescópio: NSF 0.9m (Kitt Peak National Observatory).

Esta espectacular imagem da nebulosa da Roseta na constelação do Unicórnio foi obtida com o telescópio de 90 cm da National Science Foundation localizado no Observatório de Kitt Peak, no Arizona (EUA). A Roseta, também conhecida por NGC2237, é uma região activa de formação de estrelas, cujo brilho é devido à emissão de radiação ultra-violeta proveniente de estrelas jovens e quentes que se encontram no seu interior. Os ventos estelares devidos a estas estrelas têm escavado a região central da nebulosa, dando origem ao "buraco" que se vê nesta imagem. Esta nebulosa, situada a cerca de 2600 anos-luz de distância, ocupa uma grande região no céu, sendo a sua área superior a seis vezes a área da lua cheia


 Fonte:
Portal do Astrónomo -Pt.
www.portal do astronomo.org

domingo, 12 de setembro de 2010

GALÁXIA DO GIRASSOL - M63




Galáxia do Girassol ou M63


Essa imagem aqui reproduzida mostra uma brilhante galáxia do céu do norte, Messier 63 está localizada a aproximadamente 25 milhões de anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Canes Venatici. Também catalogada como NGC 5055, essa maravilhosa ilha do universo tem aproximadamente 100.000 anos-luz de comprimento, ou seja, o tamanho aproximado da Via Láctea. 
 
Conhecida pelo nome popular de Galáxia do Girassol, a M63, possui um brilhante núcleo amarelado e braços espirais azuis, atravessada com linhas de poeira cósmica e respingada com regiões rosas de formação de estrelas. Essa exposição profunda também revela uma enorme quantidade de arcos apagados que se estendem para longe do halo acima do plano galáctico mais brilhante. 
 
Por meio de uma colaboração entre astrônomos amadores e profissionais é possível mostrar que os arcos são consistentes com jatos provenientes de galáxias satélites menores, perturbadas pela força de gravidade a partir do momento que se fundem com a M63 em um processo que está acontecendo pelos últimos 5 bilhões de anos. A descoberta desses arcos é parte de conjunto de evidências que defende que o crescimento de grandes galáxias espirais se dá pelo canibalismo de galáxias menores e é um processo comum observado no universo próximo.
Créditos: APOD
 
sábado,11 de setembro de 2010

NANOARTE UNE CIÊNCIA - Video


Projeto Nanoarte une ciência e arte em vídeos e fotografias
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Imagens obtidas de partículas de dimensões nanométricas de materiais cerâmicos
Pesquisadores ligados ao Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos (CMDMC) e ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Materiais em Nanotecnologia (INCTMN) que atuam nas áreas de microscopia eletrônica e difusão do conhecimento acabam de lançar o projeto Nanoarte. A iniciativa documenta em vídeos e fotos imagens com partículas de dimensões nanométricas de materiais cerâmicos. “A idéia é popularizar o que chamamos de nanomundo dos materiais e estimular a curiosidade científica por meio de belas imagens obtidas em microscópio eletrônico de altíssima resolução”, descreve o professor Antonio Carlos Hernandes, do Departamento de Física e Ciência dos Materiais do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP.

O projeto já tem disponibilizado quatro vídeos no site Youtube com duração média de dois minutos. Os vídeos resultam de uma edição feita de três DVDs produzidos pelo projeto. “Cada um dos DVDs possuem três vídeos de cinco minutos”, conta Hernandes. Atualmente, os vídeos são exibidos a alunos do ensino público fundamental e médio que visitam o IFSC. “Além de terem acesso às fotos e vídeos, posteriormente enviamos a eles os links”, conta o professor. Além disso, ele lembra que os DVDs também são enviados às unidades escolares da região.

Primeiras produções
As exposições de fotos começaram no ano passado. Em alguns centros culturais da região, os pesquisadores expuseram as fotos produzidas em tamanho 40 centímetros (cm) por 50 cm. “Durante as exposições, um pesquisador atua como monitor explicando princípios da nanotecnologia”, conta Hernandes.
O primeiro vídeo foi produzido em agosto de 2008. Segundo o professor Hernandes, ainda não há no projeto um objetivo didático, mas as produções mostram essa possibilidade.

<a href="http://youtube.com/watch?v=hYJX8qN8dWY">http://youtube.com/watch?v=hYJX8qN8dWY</a>

As imagens são obtidas, em preto e branco, com a utilização de um microscópio de altíssima resolução — isto significa aumentos de 50 a 60 mil vezes. Durante certo período de tempo, são catalogadas e selecionadas. Depois são coloridas em um programa específico de computador e, posteriormente, é definida a trilha sonora. “É um trabalho artístico em equipe e o resultado final é prazeroso e motivador”, descreve Hernandes.

As fotos são obtidas de alguns óxidos produzidos na forma de pó, com dimensões nanométricas. “Esses materiais são usados em nossas pesquisas na fabricação de sensores e em dispositivos para a geração de luz branca”, descreve o professor. Os pesquisadores selecionam as fotos que tenham alguma associação com imagens comuns do cotidiano para serem produzidas. A arte e a animação dos vídeos, bem como a inserção de cores e da trilha sonora, são feitas pelo técnico em microscopia eletrônica, Rorivaldo de Camargo, e pelo mestrando Ricardo L.Tranquilin, ambos do CMDMC.

Hernandes conta que a idéia do projeto surgiu no CMDMC, que é um dos Centros de Pesquisa Inovação e Difusão (Cepids) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e no INCTMN. “A iniciativa foi do professor Elson Longo, do INCTMN, professor do Instituto de Química da Unesp.
O CMDMC e o INCTMN são formados por grupos de pesquisadores da UNESP/Araraquara, UFSCar, USP e IPEN. As duas entidades estão sediadas no Instituto de Química da UNESP de Araraquara. A vice-coordenação do INCTMN está no Instituto de Física de São Carlos da USP.

Os DVDs do projeto Nanoarte estão disponíveis aos interessados e podem ser adquiridos gratuitamente. Os pedidos devem ser feitos pelos e-mails do professor Hernandes (hernandes@ifsc.usp.br); e Elson Longo (elson@iq.unesp.br).
Mais informações: (16) 3373-9828, com o professor Antonio Carlos Hernandes; e-mail hernandes@ifsc.usp.br

  Nanotechnology - Nanotecnologia 

Nanoarte 2 - Dança da natureza

cmdmc 39 vídeos

cmdmc | 8 de dezembro de 2008
Nanoscience and nanotechnology: time to be nanoart /Nanoscience/ is starting...
cmdmc | 8 de dezembro de 2008
Nanoscience and nanotechnology: time to be nanoart

/Nanoscience/ is starting to turn into /nanotechnology/, and development of a variety of anticipated applications are now beginning to be realized. Somewhere between solids and molecules is the domain of nanoparticles where properties are expected to differ from those of the solid state and from those of typical molecules. In fact, nanoscale materials with at least one dimension smaller than 100 nm exhibit remarkable properties that are often not observed for their bulk counterparts. The origin of the dramatic modifications to physical and chemical properties at nanoscale dimensions is an area of demanding interest. However, /Nanoscience/ is old as the world. In fact, nanomaterials are synthetized in a rather large number of animals and bacteria, and they have been used for more than 2000 years as dyes in
painting because their colors differ with their sizes and shapes.

The field of nanosciences and nanotechnologies can thus open an entrance door to see the world at nanoscale dimensions. These new physical and chemical properties or phenomena will not only satisfy everlasting human curiosity, but also promise new advancement in technology. Then, /Nanoart /is a discipline that can be located in a research area where
art-science and technology converge. Nanoart yields nanostructures created by scientists by means of chemical and/or physical processes and they are visualized with powerful tools like atomic force microscopy. In this way, the joint use of both and science is capable to transform complex systems in simple to understand the origin, and then, control these novel properties with innovative technological applications can be attained.

Les nanosciences et les nanotechnologies: le temps des nanoarts

La nanoscience commence à se transformer en nanotechnologie, et le développement d'une variété d'applications anticipées commencent maintenant à se concrétiser. Quelque part entre les solides et les molécules est le domaine des nanoparticules où les propriétés devraient différer de celles de l'état solide et de celles des molécules typiques.
En fait, les matériaux nanométriques avec au moins une dimension inférieure à 100 nm présentent des propriétés remarquables qui ne sont généralement pas observées pour les matériaux massifs. L'origine des modifications spectaculaires des propriétés physiques et chimiques à des dimensions nanométriques est un domaine d'intérêt exigeant. Toutefois,
la nanoscience est vieille comme le monde. En fait, les nanomatériaux sont synthétisés dans un assez grand nombre d'animaux et de bactéries, et ils ont été utilisées depuis plus de 2000 ans en tant que colorants dans la peinture car leurs couleurs diffèrent avec leurs tailles et formes.

Nanociência está começando transformar a nanotecnologia e o desenvolvimento de uma variedade de inovações esta iniciando agora.

Algures entre sólidos e moléculas é no domínio das propriedades das nanopartículas em que se espera uma diferenciação entre o estado sólido.

Nanociencia está empezando a convertirse en la nanotecnología, y el desarrollo de una variedad de aplicaciones previstas están comenzando a hacerse realidad. En algún lugar entre los sólidos y moléculas es el dominio de las propiedades de las nanopartículas, donde se espera que difieren de las del estado sólido y de las de las moléculas típicas. De
hecho, los materiales a nanoescala con al menos una dimensión menor a 100 nm presentan notables propiedades que no se observa a menudo a sus homólogos a granel. El origen de las modificaciones radicales a las propiedades físicas y químicas en las dimensiones de nanoescala es un área de interés exigentes. Sin embargo, Nanociencia es viejo como el
mundo.

Uf dem Anger - Were diu werlt alle min - Carmina Burana
Vivaldi - Concerto para violoncelo em Lá menor
Johann Christian Bach - Concerto para viola em Dó Menor

Sugestões

GALÁXIA CANIBAL

 
Distant, Big Galaxies Caught Cannibalizing Smaller Ones
By SPACE.com Staff

Massive, galáxias distantes foram manchados excessiva ingestão de pequenos a construir a sua massa em uma festa distantes canibal, relatam os cientistas.
canibalismo galáctico foi visto antes - até mesmo a Via Láctea é culpado - mas agora os cientistas observaram o comportamento cósmica em galáxias distantes além da nossa vizinhança cósmica. [Foto de galáxia canibal no trabalho.]
Como eles são digeridos, pequenas galáxias anãs são severamente distorcida, formando estruturas como gavinhas finas e estelar córregos que circundam seus captores.

Distantes, galáxias grandes Presa canibalizando a menoresPela equipe de funcionários SPACE.com
Massive, galáxias distantes foram manchados excessiva ingestão de pequenos a construir a sua massa em uma festa distantes canibal, relatam os cientistas.
canibalismo galáctico foi visto antes - até mesmo a Via Láctea é culpado - mas agora os cientistas observaram o comportamento cósmica em galáxias distantes além da nossa vizinhança cósmica. [Foto de galáxia canibal no trabalho.]


Como eles são digeridos, pequenas galáxias anãs são severamente distorcida, formando estruturas como gavinhas finas e estelar córregos que circundam seus captores.
Estas estrelas córregos, chamados caudas de marés, a forma por causa da força gravitacional no lado mais próximo da galáxia pequena comparada com o lado mais distante. Estrelas mais próximo do pai galáxia são puxados mais rapidamente, enquanto que as estrelas mais distantes ficam para trás.
No novo estudo, as caudas de maré foram descobertos em torno de galáxias espirais em distâncias de até 50 milhões de anos-luz da Terra.
As observações foram coletados por um grupo internacional de pesquisadores - liderados por David Martínez Delgado, do Instituto Max Planck de Astronomia e do Instituto de Astrofísica de Canárias em Ilhas Canárias espanholas - trabalhando com astrónomos amadores com telescópios amadores e câmeras CCD disponível comercialmente.
O estudo descobriu que as principais correntes de maré com massas entre 1 e 5 por cento da massa total da galáxia são bastante comuns nas galáxias espirais. A descoberta será detalhada na edição de outubro da revista Astronomical Journal.


Fonte:
SPACE.COM
S By SPACE.com Staff
posted: 07 September 2010
05:12 pm ET

GALÁXIA ESPIRAL - NGC 300

 



Os braços soltos de uma galáxia espiral semelhante à Via Láctea, nossa própria pode ser visto em detalhe em um impressionante Novas Imagens do European Southern Observatory.

NGC 300, localizada no grupo de galáxias Sculptor cerca de 6 milhões de anos-luz da Terra, foi fotografada pela Wide Field Imager (WFI) em La Silla do ESO no Chile. [Nova imagem da galáxia NGC 300.]

As muitas energéticas regiões que formam estrelas de NGC 300, ao longo dos braços espirais são visíveis na imagem tem nuvens vermelhas e rosa.


A fotografia, tirada foi o que, com uma exposição de 50 horas, dá uma visão clara de NGC 300, a estrutura ea dimensão do chuveiro aparente da galáxia, que é aproximadamente do tamanho de dois terços da lua cheia contra-o-céu.

NGC 300 foi descoberta pelo astrônomo escocês James Dunlop, que apontou o brilhante galáxia da Austrália no início do século 19. Tenha uma galáxia relativamente próxima que é bastante proeminente no céu do sul, NGC 300 Realmente pode ser visto com binóculos regular.

A galáxia está localizada na constelação do Escultor, que contém algumas "estrelas brilhantes, mas é constituída de um conjunto de galáxias que formavam o Grupo do Escultor. Outras galáxias conhecidas que pertencem a este grupo incluem a NGC 55, NGC 253 e NGC 7793.

A nova era a imagem montada a partir de uma série de imagens que foram separados, através de diferentes filtros tomadas com um tempo total de exposição de cerca de 50 horas. O resultado e os dados foram coletados ao longo da corrida de muitas noites de observação estendidos que, vários anos.

A extensa campanha observacional foi parte de um maior esforço para montar um censo das estrelas na galáxia. Astrônomos queria contar o número e variedades das estrelas, enquanto isolar as áreas de mais ouro estrelas individuais exame Focalizada.

Em uma recente descoberta por astrónomos do ESO, One Of The Most Massive Black Holes Foi encontrado na galáxia, e determinou-se esse e outro galáxia NGC 300, NGC 55, estão girando ao redor e estável para o outro, nas fases iniciais do ano Contingentes fusão galáctica.

Ao estudar a estrutura eo conteúdo de NGC 300, os astrónomos podem ter uma idéia melhor de outras características das galáxias espirais como a Via Láctea Our Own.
    * Top 10 Mistérios Star
    * Imagens: A Via Láctea
    * Galáxias distantes Big Ones canibalizando Preso menor

By studying the structure and content of NGC 300, astronomers can get a better idea of other characteristics of spiral galaxies like our own Milky Way.
Fonte:SPACEOM